Filme lembra muito “Pinóquio” de Walt Disney
Passado em um mundo futurista, “Astro Boy” traz a clássica origem do super herói. A nova animação é feita com a mais alta tecnologia da computação gráfica e conta a história de um jovem robô com incríveis poderes e sua emocionante aventura em busca de identiade e de seu destino.
No mundo futurista de Metro City, uma metrópole reluzente no céu, o genial cientista Dr. Tenma cria Astro Boy para substituir o filho que ele perdeu, programando a sua criação com a melhor das características humanas e seus valores, bem como dando a ele superpoderes extraordinários. Expulso quando ele não consegue cumprir a as expectativas do pai em luto, Astro Boy tem um duplo desafio pela frente: aprender a conviver como um robô e encarar que não é um ser humano.
Astro Boy, que carrega dentro de si uma poderosa fonte de energia começa a ser perseguido pelas tropas do Presidente Stone, um militar obcecado em conseguir essa energia para criar uma arma capaz de fazê-lo dominar o mundo. Fugindo dos militares, Astro Boy cai na superfície da terra. Perdido e confuso sobre sua própria identidade, nosso herói tenta apenas se encaixar nesse novo mundo. Negando sua natureza ele tenta se passar por ser humano junto com um grupo de crianças de rua.
Poucos personagens animados deixaram uma marca tão duradoura e poderosa na cultura pop internacional como Astro Boy. O pequeno robô apareceu pela primeira vez em 1951 como um personagem do lendário mangá (gibi japonês) de Osamu Tezuka e tornou-se um ícone instantâneo. Em 1963, ele estrelou em uma série de televisão preto e branco produzida no Japão. Com seus grandes e expressivos olhos, Astro Boy se tornou o padrão para uma nova forma de animação que se tornou mundialmente conhecida como anime.
A série original também ganhou devotos seguidores quando estreou no EUA nesse mesmo ano. Astro Boy continuou a inspirar os fãs em 1982, em uma nova série animada e novamente em uma série produzida nos EUA que estreou em 2003. Essa terceira série animada foi ao ar em mais de 40 países, incluindo o próprio Japão, através de canais como WB e Cartoon Network e durante dois anos consecutivos ficou em primeiro lugar de audiência em seu horário.
Tezuka foi considerado o "Deus do mangá" e o "Pai do anime", e Astro Boy e seu criador se tornaram celebridades no Japão, estampados até em selos postais. Em 2004, Astro Boy entrou para o “Hall da Fama dos Robôs”, ao lado de C-3PO de Star Wars e Robby, o robô de Forbidden Planet.
A história de Astro Boy, com os seus temas sobre sentir-se deslocado e a necessidade de pertencer a um grupo tocou o diretor David Bowers. "Astro Boy é uma história atemporal, na tradição de Pinóquio ou Oliver Twist", diz ele. “É muito Dickens, mas ao mesmo tempo, é muito moderno. Ele é uma criança criada para substituir o filho perdido de um pai. O pai percebe que o menino não pode verdadeiramente substituir seu filho. O menino, que achava que era um verdadeiro humano, descobre que é um robô e a partir daí sua vida entra em parafuso”.
"Olhando para trás e pensando nos filmes que eu amei e que realmente me influenciaram, eu percebi que o primeiro filme que vi em um teatro foi Pinóquio", diz Bowers, um veterano da animação que anteriormente dirigiu Por Água Abaixo da Dreamworks. "Meu pai me levou para ver e acabou gerando um impacto enorme sobre mim, que me fez até chorar”.
No mundo futurista de Metro City, uma metrópole reluzente no céu, o genial cientista Dr. Tenma cria Astro Boy para substituir o filho que ele perdeu, programando a sua criação com a melhor das características humanas e seus valores, bem como dando a ele superpoderes extraordinários. Expulso quando ele não consegue cumprir a as expectativas do pai em luto, Astro Boy tem um duplo desafio pela frente: aprender a conviver como um robô e encarar que não é um ser humano.
Astro Boy, que carrega dentro de si uma poderosa fonte de energia começa a ser perseguido pelas tropas do Presidente Stone, um militar obcecado em conseguir essa energia para criar uma arma capaz de fazê-lo dominar o mundo. Fugindo dos militares, Astro Boy cai na superfície da terra. Perdido e confuso sobre sua própria identidade, nosso herói tenta apenas se encaixar nesse novo mundo. Negando sua natureza ele tenta se passar por ser humano junto com um grupo de crianças de rua.
Poucos personagens animados deixaram uma marca tão duradoura e poderosa na cultura pop internacional como Astro Boy. O pequeno robô apareceu pela primeira vez em 1951 como um personagem do lendário mangá (gibi japonês) de Osamu Tezuka e tornou-se um ícone instantâneo. Em 1963, ele estrelou em uma série de televisão preto e branco produzida no Japão. Com seus grandes e expressivos olhos, Astro Boy se tornou o padrão para uma nova forma de animação que se tornou mundialmente conhecida como anime.
A série original também ganhou devotos seguidores quando estreou no EUA nesse mesmo ano. Astro Boy continuou a inspirar os fãs em 1982, em uma nova série animada e novamente em uma série produzida nos EUA que estreou em 2003. Essa terceira série animada foi ao ar em mais de 40 países, incluindo o próprio Japão, através de canais como WB e Cartoon Network e durante dois anos consecutivos ficou em primeiro lugar de audiência em seu horário.
Tezuka foi considerado o "Deus do mangá" e o "Pai do anime", e Astro Boy e seu criador se tornaram celebridades no Japão, estampados até em selos postais. Em 2004, Astro Boy entrou para o “Hall da Fama dos Robôs”, ao lado de C-3PO de Star Wars e Robby, o robô de Forbidden Planet.
A história de Astro Boy, com os seus temas sobre sentir-se deslocado e a necessidade de pertencer a um grupo tocou o diretor David Bowers. "Astro Boy é uma história atemporal, na tradição de Pinóquio ou Oliver Twist", diz ele. “É muito Dickens, mas ao mesmo tempo, é muito moderno. Ele é uma criança criada para substituir o filho perdido de um pai. O pai percebe que o menino não pode verdadeiramente substituir seu filho. O menino, que achava que era um verdadeiro humano, descobre que é um robô e a partir daí sua vida entra em parafuso”.
"Olhando para trás e pensando nos filmes que eu amei e que realmente me influenciaram, eu percebi que o primeiro filme que vi em um teatro foi Pinóquio", diz Bowers, um veterano da animação que anteriormente dirigiu Por Água Abaixo da Dreamworks. "Meu pai me levou para ver e acabou gerando um impacto enorme sobre mim, que me fez até chorar”.
