20 de dezembro de 2010

Cruzeiro Universitário 2010

Galera com exemplar do Jornal BLEH!, o jornal oficial do Cruzeiro Universitário
Balada em alto mar reuniu milhares de jovens entre os dias 16 e 19 deste mês

Texto e Foto: Marcos Garcia*

Incomparável. Com certeza essa é a palavra que melhor define o Cruzeiro Universitário 2010. A maior balada em alto mar do planeta realizada no Navio MSC Ópera reuniu pouco mais de 2 mil jovens de todos os cantos do Brasil para muita diversão e agito entre o litoral de São Paulo e Rio de Janeiro durante os dias 16 e 19 de dezembro.

Pode-se afirmar que a viagem é semelhante àquelas dos Jogos Universitários, como JUCA, Economíadas, Jurídicos, Engenharíadas, entre tantos outros. Fora os jogos e as rivalidades entre as faculdades são oferecidas muitas coisas parecidas: em vez de barraca você “acampa” em uma cabine; muita gente bonita e azaração; bebida também não falta, o único problema é que você paga em dólar, então não pode vacilar; além de balada todo dia, como o ponto alto da festa.
Na verdade, balada no navio não é todo dia, mas sim toda hora. De baixo de sol, de chuva, de dia e à noite, todas às 60 horas de festa não deixam o público desanimar por nenhum minuto. Na programação musical alguns dos principais destaques foram os shows dos Inimigos da HP, a festa à fantasia com a Banda Eva, o Grupo Revelação, Fernando e Sorocaba, Gaiola das Popozudas, Monobloco, além de DJs e outros artistas entre os eventos.

Porém, se você acha que 60 horas de balada é muita coisa, no Cruzeiro Universitário isso não é problema. Para quem quisesse fugir um pouco da festa durante o dia uma opção era descer para terra firme e conhecer as belezas da região em que o navio estava ancorado, no caso da edição de 2010, Búzios e Rio de Janeiro.

Outra opção era conhecer algumas das atrações do próprio navio, como os restaurantes - na parte superior, próximo a balada, havia dois espaços, um destinado a pizza e outro a hambúrguer e batata frita por durante quase todo o dia, e um no quinto andar, onde era possível apreciar uma comida mais requintada, com opções de entrada, prato principal e sobremesa, só que com horários determinados. O Free Shop e o Cassino também podiam ser visitados, mas somente enquanto o cruzeiro estivesse em alto mar.

Com tanta coisa legal vivida, novas amizades, aventuras e diversão, é difícil definir e escolher algo que possa melhor representar o Cruzeiro Universitário, a não ser da mesma forma como começamos a matéria: INCOMPARÁVEL!

* O jornalista Marcos Garcia participou do Cruzeiro Universitário pelo Jornal BLEH! e convidado pela organização

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