22 de novembro de 2012

Sarah Oliveira recebe Caio Blat no “Viva Voz”



Caio Blat é o convidado da semana do “Viva Voz”. Na casa de seus pais, em São Paulo, ele conversa com Sarah Oliveira sobre a imagem que o público tem dele e diz o que corresponde a sua vida real.

Engana-se quem imagina que o ator é calmo, zen, controlado. “Sou tão nervoso, tão angustiado. Penso tantas coisas ao mesmo tempo”, diz. Ele também releva que já teve bichos estranhos em casa como aranha caranguejeira, cobra, escorpião. “Adoro ver os animais, os predadores”.

Caio revela também que anda na rua, pega ônibus. “Principalmente em uma fase que eu estava mais famoso. Eu fazia questão de quebrar este paradigma”. O ator conta que quando era contratado para baile de debutantes, se chegava com segurança, um “circo” era formado, e todo mundo começava a gritar. Ele decidiu chegar de surpresa pela porta da frente dos eventos. “Quando você chega desarmado, você desarma o fã também”, comenta.  

“Sou tarado por música”, conta o artista, que revela sua grande frustração por não conseguir cantar. Sobre o gosto musical, ele prefere canções antigas. “Costumo dizer que meu CD mais novo é do ano que eu nasci. Acho que em 80, meio que, a música deu uma acabada”.

“Acho que o ator não deve ter imagem”, declara. Ele diz que quer ser conhecido como seus personagens e prefere não detalhar sua vida pessoal, para não atrapalhar sua carreira. “Se o público sabe da minha vida, de quantos filhos tenho, acho que isso é uma barreira enorme da qual o espectador tem que se livrar antes de acreditar na história que quero vender”, comenta.

Caio ainda conta: “Vou fazer o que o projeto pede. Já tive coisas que me deixaram com pudor”. Personagens memoráveis do intérprete, como o Abelardo Sardinha de “A Cor do Pecado” e o anjo Rafael de “Um Anjo Caiu do Céu” são relembrados no programa. Mas, a interpretação que mais o emociona, por ter cativado o público, foi a de Macú, do filme “Bróder”. “Porque é uma causa nossa, né? Construir um cinema popular. Que o cinema tenha bilheteria, que as pessoas tenham acesso ao cinema brasileiro”, conclui.

A entrevista será exibida no dia 23, às 21h, no GNT.  

Horários alternativos: sábado, às 15h30
                                      domingo, às 07h30
                                     segunda-feira, às 10h30 e às 15h
                                     sexta-feira, às 18h30

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