10 de dezembro de 2013

Marcelo Marrom é prisioneiro de ‘A Máquina’


Humorista é formado em publicidade e começou sua carreira com apresentações em barzinhos no Rio de Janeiro

Nesta terça-feira, 10 de dezembro, às 23h30 na TV Gazeta, o programa ‘A Máquina’ recebe o músico e humorista Marcelo Marrom.

Nascido em Niterói, o cantor é formado em publicidade e começou sua carreira com apresentações em barzinhos no Rio de Janeiro. Começou a trabalhar com humor quando há sete anos ingressou como músico no grupo de comédia ‘Deznecessários’.

Em conversa com Fabrício Carpinejar, o comediante fala sobre o uso da “trollagem” em suas piadas, um tipo de zombaria com senso de humor. “Faço isso com a plateia, com meus filhos... Acho a trollagem super saudável, uma espécie de bullying positivo, que permite a recíproca”. No programa, a pedido de Carpinejar, o entrevistado canta uma música para trollar o apresentador.

O humorista revela nunca ter sofrido com o preconceito por ser negro. “Tive muito preconceito jogado em mim, mas eu não sofri, eu ria junto com meus amigos, então acho que eles nem preconceituosos eram. Era mais uma piada; é legal zoar o gordinho, o preto, o careca, o altão, o baixinho. Todo mundo é passível de ser zoado”.

Marcelo também comenta sobre seu livro ‘Fé Demais’. “Sou o único humorista gospel”. Ele explica que não é religioso, mas que procura meios para se ligar a Deus.

No quadro ‘Inimigo Secreto’, o prisioneiro é obrigado a falar da atriz Tatá Werneck, e não perde a oportunidade de fazer piada: “Eu acho ela complicada. Ela pode ser mal resolvida sexualmente”, brinca. “Eu acho que não tem como falar mal da Tatá, juro pra você”, termina ele.

Assista ao programa na íntegra na próxima terça-feira às 23h30.

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