A Yoi! Rolls & Temaki, a maior rede de temakeria do Brasil, lança uma novo temaki: Atum Thai, com molho sweet chili tailandês e um crocante crispy de couve (R$ 12,90), uma opção original para quem gosta da exótica combinação dos sabores agridoce e apimentado, típicas do sudoeste da Ásia. O atum é um dos peixes mais apreciados no Japão, onde é considerado um ingrediente nobre, matéria-prima dos melhores sushis. Acompanhado de um típico saquê, uma cerveja ou mesmo a brasileiríssima caipirinha, pode ser uma refeição deliciosa. O mesmo temaki, em versão com salmão, também faz parte do cardápio.
A Yoi! Rolls & Temaki abriu a primeira casa especializada em temakis do mundo, com a inauguração de sua primeira loja em 2003 em São Paulo, e em pouco tempo se consolidou como a maior rede de temakis do Brasil, com 33 lojas em todo o país. A vocação para o pioneirismo da rede continuou ao longo desses sete anos – a equipe Yoi! está sempre procurando ingredientes e combinações novas, originais ou exóticas para transformar em inspiradas versões deste que é um dos mais populares pratos influenciados pela culinária japonesa entre os brasileiros. O pirarucu, um peixe exclusivo da região amazônica, foi incorporado a dois deliciosos temakis dando um toque brasileiro ao cardápio que nenhuma outra rede tem – o pirarucu é um ingrediente só usado em temakis da rede Yoi!. O restaurante também buscou ovas de tobiko (peixe-voador) e massago (capelim) para criar exóticas versões dos enrolados japoneses.
A rede Yoi! também desenvolve receitas para outros pratos que, com o temaki, oferecem um acompanhamento saudável aos clientes como a salada Califórnia e o Sunomono com shimeji (pepino marinado e cogumelos) ou as levíssimas porções de edamame (vagem japonesa feita ao vapor); cogumelos shimeji e shitake e missoshiro. Outras comidinhas típicas japonesas são os sashimis de peixes variados e com diferentes inspirações e os hossomakis, enrolados de arroz em meia folha de alga com recheios variados. Quem gosta de uma entrada quentinha pode pedir os hot rolls com recheios de peixes e frutos do mar e uma variedade dos crocantes harumakis, espécie de rolinho-primavera, ou uma novidade deliciosa: os empanados Kroks (R$ 14,90), crocantes pedaços de salmão, camarão, lula e pirarucu, servidos com molho sweet chili.
Os temakis também foram adaptados para a sobremesa, na opções de brigadeiro com morango, banana e doce de leite com coco ralado, pedidas irresistíveis para encerrar a refeição. Para beber uma variedade de sucos, chás, saquê e cervejas, brasileiras e até japonesas.
As lojas mantém uma decoração semelhante mas oferecem um ambiente leve e descontraído, com música, perfeito para um pré ou pós-balada. É inegável a vocação jovem da rede Yoi!, pela alta freqüência deles nas lojas paulistanas durante a madrugada. As lojas são decoradas em tons quentes, vermelho e madeiras escuras, que fazem o contraste entre o preto e o verde de algumas plantas tipicamente orientais como bambus. Visita as casas Yoi! quem busca de uma refeição saborosa, rápida e saudável, perfeita para quem não quer pegar pesado nas calorias e com de ingredientes de alta qualidade. A rede tem fornecedores próprios e uma cozinha própria que abastece suas lojas diariamente com os ingredientes mais frescos possíveis.
Serviço
Rua Gomes de Carvalho, 1152 – Vila Olímpia e mais 33 lojas
Tel. 3045-6903 www.yrt.com.br
Horário: 2ª a 3ª, das 12h às 2h
Quarta, das 12h às 3h
Quinta a Sábado, das 12h às 6h
Domingo, de 18h a 3h
9 de novembro de 2010
Roberta Campos hoje no Studio SP ("Cedo e Sentado")
Cantora, compositora e mineira, radicada em São Paulo, Roberta Campos vem aos poucos ganhando seu espaço. Sua influência musical vai de Bob Dylan a Milton Nascimento, tem uma pitadinha de folk/rock, com um toque marcante da música de sua terra.
Em março de 2010, Roberta Campos lançou seu segundo CD “Varrendo a Lua” (Deck). Gravado no Estúdio Tambor e produzido por Rafael Ramos, o disco traz músicas autorais, em sua maioria inéditas, participação de uma super banda e do cantor Nando Reis.
As músicas “De Janeiro a Janeiro” e “Mundo Inteiro” já estão sendo executados nas principais rádios do gênero. Roberta tem rodado o país com seu show e dia 9 de novembro toca no Studio SP, no projeto Cedo e Sentado, acompanhada por sua gaita e seu violão. Além da belíssima voz, é claro!
Cedo e Sentado – Roberta Campos
Data:09/11/2010
Local: Studio SP (Rua Augusta, 591 – São Paulo)
Horário: 21h (porta)
22h (show)
Entrada Franca
Em março de 2010, Roberta Campos lançou seu segundo CD “Varrendo a Lua” (Deck). Gravado no Estúdio Tambor e produzido por Rafael Ramos, o disco traz músicas autorais, em sua maioria inéditas, participação de uma super banda e do cantor Nando Reis.
As músicas “De Janeiro a Janeiro” e “Mundo Inteiro” já estão sendo executados nas principais rádios do gênero. Roberta tem rodado o país com seu show e dia 9 de novembro toca no Studio SP, no projeto Cedo e Sentado, acompanhada por sua gaita e seu violão. Além da belíssima voz, é claro!
Cedo e Sentado – Roberta Campos
Data:09/11/2010
Local: Studio SP (Rua Augusta, 591 – São Paulo)
Horário: 21h (porta)
22h (show)
Entrada Franca
Emilie Autumn em única apresentação no Brasil
Música clássica e música eletrônica já se encontraram algumas vezes no decorrer do século XX, mas a chegada do século XXI trouxe a ousadia da californiana Emilie Autumn, que consegue mixar com maestria os dois estilos e acrescentar pitadas carregadas de um som que pode ser definido como glam-rock-gótico.
Sua história com a música começou no início dos anos 1980, quando a new wave tomava as pistas e Emilie Autumn, com apenas quatro anos de idade, começou a fazer aulas de violino. A partir daí trilhou o caminho na arte de escrever e compor usando sua vida pessoal como pano de fundo das letras (cheias de passagens conturbadas). Por não corresponder às expectativas de professores, como o renomado violinista Nigel Kennedy, no decorrer dos anos foi absorvendo a maior parte das sonoridades como autodidata.
Cantora, escritora e violinista, Emilie Autumn começou sua carreira em 2003 com o lançamento do CD Enchant pelo selo Trisol Music Group. Participou da gravação de álbuns de Courtney Love, Billy Corgan e OTEP. Com mais de 50 músicas gravadas, entre composições próprias e regravações como "Bohemian Rhapsody", do Queen, e "Girls Just wanna Have fun", da Cindy Lauper; Emilie fará sua primeira turnê pela América do Sul no segundo semestre de 2010. Com shows no Chile, Colômbia, Venezuela e Brasil, onde fará única apresentação dia 14 de novembro no Inferno Club, em São Paulo.
:: INGRESSOS PROMOCIONAIS – PREÇO ÚNICO ::
01º lote: R$ 60,00 (esgotados)
02º lote: R$ 80,00
SERVIÇO EMILLIE AUTUMN (EUA)
Data: 14 de novembro de 2010, domingo.
Horário: 20h
Local: Inferno Club (Rua Augusta, 501 - Consolação - São Paulo/SP)
www.infernoclub.com.br | (11) 3120-4140
Censura: 14 anos (menor somente acompanhado)
Informações: sobcontroleproducoes@yahoo.com.br ou emilliebrasil@gmail.com
Teatro do Sesc Pinheiros recebe aula-espetáculo do Projeto Guri
Boa música cantada, tocada e contada. É com esta filosofia que o Circuito de Aulas-Espetáculo do Projeto Guri chega a sua 5ª Edição, promovendo apresentações interativas com o objetivo de fortalecer e ampliar a formação cultural dos guris. O Circuito é uma iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura em parceria com a Associação Amigos do Projeto Guri (AAPG).
Em 2010, o evento integra as comemorações dos 15 anos do Projeto Guri. Para isso, traz como temática a cultura popular brasileira, convidando grupos com representativos trabalhos de investigações e realizações nesta área.
A aula-show do grupo Cia. Cabelo de Maria, que desenvolve pesquisas sobre cantigas de trabalhadores rurais brasileiros, abre o Circuito com uma apresentação no SESC Pinheiros, em São Paulo, no dia 10 de novembro, a partir das 16h.
Na plateia, guris dos polos da capital e cidades vizinhas. No palco, o grupo convidado que mescla ao roteiro do show usual elementos didáticos, com conceitos sobre teoria, repertório e técnica musical. A apresentação é gratuita e aberta também para o público geral. Basta comparecer na bilheteria uma hora antes do espetáculo para retirar o ingresso.
Cia. Cabelo de Maria
Os músicos da Cia. Cabelo de Maria privilegiam, em suas apresentações, a música, as raízes e a cultura populares.
Em seu mais recente CD, “Cantos de Trabalho”, percorrem cantigas de trabalhadores das mais diversas regiões do Brasil – desde as plantadeiras de arroz de Propriá (SE) até as fiandeiras de algodão do Vale do Jequitinhonha (MG). Os arranjos privilegiam o formato acústico, passeando por uma variada gama de estilos e ritmos regionais brasileiros.
O grupo é formado por Renata Mattar (voz, percussão e sanfona), Lucilene Silva (voz e percussão), Gustavo Finkler (violão, viola caipira e percussão) e Felipe Dias (violino).
Aula-Espetáculo do Projeto Guri em São Paulo
Grupo Cia. Cabelo de Maria
Quando: 10 de novembro (quarta-feira), às 16h.
Onde: Teatro do SESC Pinheiros – Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo.
Em 2010, o evento integra as comemorações dos 15 anos do Projeto Guri. Para isso, traz como temática a cultura popular brasileira, convidando grupos com representativos trabalhos de investigações e realizações nesta área.
A aula-show do grupo Cia. Cabelo de Maria, que desenvolve pesquisas sobre cantigas de trabalhadores rurais brasileiros, abre o Circuito com uma apresentação no SESC Pinheiros, em São Paulo, no dia 10 de novembro, a partir das 16h.
Na plateia, guris dos polos da capital e cidades vizinhas. No palco, o grupo convidado que mescla ao roteiro do show usual elementos didáticos, com conceitos sobre teoria, repertório e técnica musical. A apresentação é gratuita e aberta também para o público geral. Basta comparecer na bilheteria uma hora antes do espetáculo para retirar o ingresso.
Cia. Cabelo de Maria
Os músicos da Cia. Cabelo de Maria privilegiam, em suas apresentações, a música, as raízes e a cultura populares.
Em seu mais recente CD, “Cantos de Trabalho”, percorrem cantigas de trabalhadores das mais diversas regiões do Brasil – desde as plantadeiras de arroz de Propriá (SE) até as fiandeiras de algodão do Vale do Jequitinhonha (MG). Os arranjos privilegiam o formato acústico, passeando por uma variada gama de estilos e ritmos regionais brasileiros.
O grupo é formado por Renata Mattar (voz, percussão e sanfona), Lucilene Silva (voz e percussão), Gustavo Finkler (violão, viola caipira e percussão) e Felipe Dias (violino).
Aula-Espetáculo do Projeto Guri em São Paulo
Grupo Cia. Cabelo de Maria
Quando: 10 de novembro (quarta-feira), às 16h.
Onde: Teatro do SESC Pinheiros – Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo.
Silvana Mello apresenta suas criações na exposição Mulheres e Casas no Acervo da Choque
Até 4 de dezembro, a artista plástica gaúcha Silvana Mello apresenta sua exposição Mulheres e Casas na galeria Acervo da Choque, na Vila Madalena.
São 15 trabalhos inéditos sendo quatro bordados de larga escala e dois menores; uma pintura sobre holografia, três casinhas de bonecas pintadas, um diorama em formato de caixinha de música em que Silvana aplicou miniaturas de ferrorama, e incluiu a faixa "Michele" dos Beatles. Há também uma fotografia feita a partir do diorama e três pinturas sobre mosaicos de pastilhas.
Quando questionada sobre a escolha do nome da exposição, Silvana conta: “Quis um nome despretensioso, que representasse, diretamente, meu momento. Estou usando como suporte algumas casinhas de bonecas e percebi que saí um pouco do universo infantil e retratei as mulheres. Além disso, a artista deseja que o público tenha uma certa identificação. “Quero que eles enxerguem, a partir dali, algo bom em suas vidas. Usei como referências muitas fotos de amigos, quis sair do meu universo particular, enfatiza.
Embora já tenha trabalhado com tatuagem e vídeo, atualmente se dedica à pintura e ao bordado. No caso do bordado, desenvolve um grande bastidor com algodão bem grosso esticado, que recebe um esboço do desenho preenchido a linha, patchwork, botões antigos, flâmulas vintage e itens que a artista encontrou em uma lata de costura de sua mãe. “Há algum tempo comecei a me dedicar a bordados maiores. Eu geralmente uso os suportes conforme imagino sua adequação ao desenho inicial”, conta a artista sobre seu processo criativo. Hoje, por conta de suas atividades maternas, ela aproveita seu tempo à noite para produzir em ateliê e procura prevenir sua família do contato com materiais tóxicos.
Nesta exposição, Silvana Mello usou pintura sobre madeira para criar suas casinhas de bonecas, fez mosaicos com ladrilhos em cores no padrão anos 60, que encontrou numa azulejaria de Perdizes/ SP. Já o diorama ganhou o título de "O Ipê Amarelo". Na tampa da caixa, que funciona como um fundo, Silvana pintou uma paisagem com um ipê, araucárias e casinhas de madeira que viu e fotografou ao visitar sua avó no sul do Brasil.
Em sua arte, Silvana não deixa a vida pessoal de fora. A todo momento, ela consulta suas memórias e sentimentos para criar, reunindo experiências boas e ruins e as expressando por meio da imagem de mulheres fortes, que cuidam de seus filhos e famílias; em busca da sua felicidade e bem-estar. Ela não se poupa de buscar referências em revistas, fotografias, familiares, amigos e bancos de imagens. Embora não intencionalmente, as obras tem grande repercussão no universo feminino, justamente por conta dessa pesquisa.
Silvana Mello já bebeu bastante da fonte do skate e do rock, mas isso tem ficado cada vez mais distante e suas obras ganhado mais consistência. “Não ando de skate há muitos anos, mas acho que uso algumas referências porque foi meu estilo de vida por muito tempo, bem como o rock, embora hoje não seja mais freqüentadora assídua de shows ao vivo ou grandes festas”, conta.
Silvana Mello
Silvana Mello (www.myspace.com/silvanamello) traz a delicadeza com uma pitada de crueldade em seus trabalhos de bordado, pintura em azulejo e backlights. Ela nasceu em Porto Alegre em 1967, mas vive em São Paulo atualmente. Silvana usa imagens familiares, carismáticas e nostálgicas para mostrar as contradições do espírito humano. Tem na arte pop, no skate, no imaginário feminista e na sua própria infância as referências para seu trabalho.
Mulheres e Casas por Silvana Mello @ Acervo da Choque
De 6 de novembro a 4 de dezembro
Rua Medeiros de Albuquerque, 250, Vila Madalena, São Paulo
Telefone (11) 3061-2365
www.choquecultural.com.br
galeria@choquecultural.com.br
Terça-feira a sábado, das 13h às 18h
Grátis
Livre
São 15 trabalhos inéditos sendo quatro bordados de larga escala e dois menores; uma pintura sobre holografia, três casinhas de bonecas pintadas, um diorama em formato de caixinha de música em que Silvana aplicou miniaturas de ferrorama, e incluiu a faixa "Michele" dos Beatles. Há também uma fotografia feita a partir do diorama e três pinturas sobre mosaicos de pastilhas.
Quando questionada sobre a escolha do nome da exposição, Silvana conta: “Quis um nome despretensioso, que representasse, diretamente, meu momento. Estou usando como suporte algumas casinhas de bonecas e percebi que saí um pouco do universo infantil e retratei as mulheres. Além disso, a artista deseja que o público tenha uma certa identificação. “Quero que eles enxerguem, a partir dali, algo bom em suas vidas. Usei como referências muitas fotos de amigos, quis sair do meu universo particular, enfatiza.
Embora já tenha trabalhado com tatuagem e vídeo, atualmente se dedica à pintura e ao bordado. No caso do bordado, desenvolve um grande bastidor com algodão bem grosso esticado, que recebe um esboço do desenho preenchido a linha, patchwork, botões antigos, flâmulas vintage e itens que a artista encontrou em uma lata de costura de sua mãe. “Há algum tempo comecei a me dedicar a bordados maiores. Eu geralmente uso os suportes conforme imagino sua adequação ao desenho inicial”, conta a artista sobre seu processo criativo. Hoje, por conta de suas atividades maternas, ela aproveita seu tempo à noite para produzir em ateliê e procura prevenir sua família do contato com materiais tóxicos.
Nesta exposição, Silvana Mello usou pintura sobre madeira para criar suas casinhas de bonecas, fez mosaicos com ladrilhos em cores no padrão anos 60, que encontrou numa azulejaria de Perdizes/ SP. Já o diorama ganhou o título de "O Ipê Amarelo". Na tampa da caixa, que funciona como um fundo, Silvana pintou uma paisagem com um ipê, araucárias e casinhas de madeira que viu e fotografou ao visitar sua avó no sul do Brasil.
Em sua arte, Silvana não deixa a vida pessoal de fora. A todo momento, ela consulta suas memórias e sentimentos para criar, reunindo experiências boas e ruins e as expressando por meio da imagem de mulheres fortes, que cuidam de seus filhos e famílias; em busca da sua felicidade e bem-estar. Ela não se poupa de buscar referências em revistas, fotografias, familiares, amigos e bancos de imagens. Embora não intencionalmente, as obras tem grande repercussão no universo feminino, justamente por conta dessa pesquisa.
Silvana Mello já bebeu bastante da fonte do skate e do rock, mas isso tem ficado cada vez mais distante e suas obras ganhado mais consistência. “Não ando de skate há muitos anos, mas acho que uso algumas referências porque foi meu estilo de vida por muito tempo, bem como o rock, embora hoje não seja mais freqüentadora assídua de shows ao vivo ou grandes festas”, conta.
Silvana Mello
Silvana Mello (www.myspace.com/silvanamello) traz a delicadeza com uma pitada de crueldade em seus trabalhos de bordado, pintura em azulejo e backlights. Ela nasceu em Porto Alegre em 1967, mas vive em São Paulo atualmente. Silvana usa imagens familiares, carismáticas e nostálgicas para mostrar as contradições do espírito humano. Tem na arte pop, no skate, no imaginário feminista e na sua própria infância as referências para seu trabalho.
Mulheres e Casas por Silvana Mello @ Acervo da Choque
De 6 de novembro a 4 de dezembro
Rua Medeiros de Albuquerque, 250, Vila Madalena, São Paulo
Telefone (11) 3061-2365
www.choquecultural.com.br
galeria@choquecultural.com.br
Terça-feira a sábado, das 13h às 18h
Grátis
Livre
Aproveite a oportunidade de ir ao show do Paul McCartney
O site Só Oportunidades distribuirá 20 ingressos em concurso cultural
Cadastre-se até 14 de novembro no site Sóop (Só Oportunidades), pelo endereço www.soop.com.br, e participe do concurso cultural que vai premiar 10 clientes com um par de ingressos para o show de Paul McCartney, em São Paulo.
O Sóop é o primeiro site de compras coletivas que dá créditos que poderão chegar ao valor integral da aquisição efetuada. Os clientes cadastrados terão acesso a produtos e serviços de qualidade, a preços atrativos, de maneira segura e eficaz. Fazendo jus ao nome, seu menu de oportunidades incluirá ingressos para shows de grande relevância no calendário cultural.
Como funciona o concurso cultural
Quem fizer o cadastro no Sóop até 14 de novembro poderá concorrer a ingressos de Paul McCartney. Basta escrever uma frase de acordo com o regulamento do concurso cultural, disponível no site. Os autores das 10 frases mais criativas ganharão dois ingressos para a disputada apresentação Up and Coming Tour do cantor inglês no dia 21 de novembro. O resultado será anunciado em 16 de novembro. “Oportunidades não acontecem sempre. Mas no Sóop elas surgem todos os dias”, afirma Paula.
Tensão e crítica em Enterrado vivo
Filme traz à tona temas polêmicos que envolvem os EUA
Por Tatiana Maebuchi
Imagine ser enterrado vivo e ter apenas 95 minutos para fazer algumas ligações de um celular com bateria fraca e pedir socorro. Este é o desafio de Paul Conroy (Ryan Reynolds), americano pai de família e motorista de caminhão que trabalha no Iraque, na trama de Enterrado vivo.
Do início ao fim, o diretor espanhol Rodrigo Cortés mantém um clima de muita tensão. Conroy se desespera, faz questionamentos sobre sua situação e suplica por ajuda. Junto com ele, sente-se revolta intercalada com esperanças.
O filme é uma boa crítica aos Estados Unidos. São feitas referências ao episódio de 11 de setembro, terrorismo e à invasão americana ao Iraque, em que centenas e até milhares de pessoas inocentes foram e são vítimas.
Enterrado vivo estreia nos cinemas brasileiros em 12 de novembro.
Por Tatiana Maebuchi
Imagine ser enterrado vivo e ter apenas 95 minutos para fazer algumas ligações de um celular com bateria fraca e pedir socorro. Este é o desafio de Paul Conroy (Ryan Reynolds), americano pai de família e motorista de caminhão que trabalha no Iraque, na trama de Enterrado vivo.
Do início ao fim, o diretor espanhol Rodrigo Cortés mantém um clima de muita tensão. Conroy se desespera, faz questionamentos sobre sua situação e suplica por ajuda. Junto com ele, sente-se revolta intercalada com esperanças.
O filme é uma boa crítica aos Estados Unidos. São feitas referências ao episódio de 11 de setembro, terrorismo e à invasão americana ao Iraque, em que centenas e até milhares de pessoas inocentes foram e são vítimas.
Enterrado vivo estreia nos cinemas brasileiros em 12 de novembro.
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