28 de janeiro de 2010

Velha Guarda da Mangueira no Circuito Estadual das Artes



A Secretaria  Estadual de Cultura do Estado do Rio de Janeiro orgulhosamente anuncia a participação da Velha Guarda da Mangueira no Circuito Estadual de Artes. O grupo da "Estação Primeira" irá apresentar-se em Paty de Alferes no dia 30 de janeiro, às 23 horas, na Praça da Estação.

A entrada será franca e a direção de produção do espetáculo é da Verastar Criações Artísticas e Culturais.

Destaques no roteiro selecionado para os shows pelo Circuito das Artes: "Aí, que Saudades da Amélia" (Mário Lago/Ataulfo Alves),. "Sei lá, Mangueira" (Paulinho da Viola/ Hermínio Bello de Carvalho), "Piano na Mangueira" (Tom Jobim/Chico Buarque), " Favela" (Padeirinho/Jorginho), "Corra e Olhe o Céu (Cartola/ Dalmo Castello), "Folhas Secas" (Nelson Cavaquinho/ Guilherme de Brito), "Agoniza mas não morre" (Nelson Sargento), dentre muitas outras canções que constam do dvd que a agremiação acaba de lançar. E, naturalmente, sambas de enredo antológicos e que caíram na boca do povão, tais como: "Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu", " Chico Buarque da Mangueira", "Yes, nós temos Braguinha", "Caymmi mostra ao mundo o que a Bahia e a Mangueira têm", e inúmeros outros.

Danilo Gentili – Volume 1 estreia nova temporada em São Paulo



Sucesso de público e crítica, espetáculo fica em cartaz até 30 de julho no Teatro Frei Caneca

SÃO PAULO – No próximo dia 5 de fevereiro, o humorista Danilo Gentili estreia a segunda temporada de seu espetáculo solo de stand-up comedy, em São Paulo. As apresentações de Danilo Gentili – Volume 1 acontecem todas as sextas-feiras, sempre às 23h59, até o dia 30 de julho, no Teatro Shopping Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569, Consolação).

Gentili é nacionalmente conhecido por sua atuação no programa de tevê CQC ― Custe o Que Custar, que a Band leva ao ar todas as noites de segunda. O humorista conquistou o público de todo o Brasil ao comandar, no programa, o quadro do “Repórter Inexperiente”, além da cobertura política em Brasília.

Danilo Gentili
também é um dos maiores nomes da stand-up comedy brasileira. Seu espetáculo solo, Danilo Gentili – Volume 1, já foi apresentado em inúmeras cidades brasileiras e vem lotando todos espaços por onde passa. A comédia stand-up é uma modalidade de humor desenvolvida nos Estados Unidos, em que os artistas sobem ao palco de “cara limpa”, sem figurino ou maquiagem, e não contam com o apoio de nenhum truque cênico, iluminação, sonoplastia ou cenografia, para apresentar seus esquetes ao público.

Os ingressos custam R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada válida para estudantes devidamente identificados, pessoas maiores de 60 anos e clientes da Porto Seguro*. *Na compra de até dois ingressos), e estão à venda na bilheteria do teatro (de terça a domingo, das 13 às 19 horas) ou pelo Ingresso Rápido, pelo telefone 4003-1212 ou pelo site www.ingressorapido.com.br. Classificação etária: 14 anos. Mais informações pelos telefones  (11) 3472-2229  e  (11) 3472-2230 .

Apoio
A nova temporada de Danilo Gentili – Volume 1 conta com os apoios da Porto Seguro, da grife Stand-Up Street, da Lanchonete da Cidade e da Macchina Áudio. O espetáculo de Gentili é mais uma atração da Nume Produções.

Serviço:
Danilo Gentili – Volume 1, espetáculo solo de stand-up comedy de Danilo Gentili − Segunda temporada
Teatro Shopping Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569, Consolação), (11) 3472-2229/3472-2230.
Todas as sextas-feiras, de 5 de fevereiro a 30 de julho, às 23h59.
R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada válida para estudantes devidamente identificados, pessoas maiores de 60 anos e clientes da Porto Seguro*. *Na compra de até dois ingressos). Ingressos à venda na bilheteria do teatro (de terça a domingo, das 13 às 19 horas) e através do Ingresso Rápido, pelo telefone 4003-1212 ou no site www.ingressorapido.com.br.
Classificação etária: 14 anos.

Zé Henrique e Gabriel se apresenta no Villa Country dia 28



A maior e mais tradicional casa country e sertaneja do Brasil, Villa Country, recebe no dia 28 de janeiro, a dupla Zé Henrique e Gabriel para o show de lançamento do 5º. álbum da carreira, “Zé Henrique e Gabriel – Ao Vivo” 

No show para 5 mil pessoas a dupla tocará hits como “Tema de Viola”, “Peito de Aço”, e “Minha outra Metade”.

A casa possui uma infra-estrutura de 12 mil metros com pista de dança, camarote, chapelaria, loja e restaurante.

Serviço:

Local: Av. Francisco Matarazzo, 774, Parque da Água Branca – São Paulo
Horário: abertura das casa – 20h00; show – 00h30
Preço: Mulher R$30,00 Homem R$40,00. Os ingressos estão à venda no Villa Country Store de 2ª. a sábado das 10hh00 às 19h00 e na bilheteria aos domingos das 12h00 às 20h00
Informações: 11 3868-5858 ou www.villacountry.com.br

Centro Cultural Banco do Brasil apresenta a série musical Rock Rural



De 2 de fevereiro a 9 de março, violas turbinadas vão invandir o centro na série que traz grandes nomes da música de raiz e mostra o som dos acordes que compõem o folk brasileiro. Entre as atrações estão Zé Geraldo, Flavio Venturini, Sá e Guarabyra, entre outros


O público paulistano vai conferir de perto os mais turbinados acordes de rock. Porém, vindos de violas e não só de guitarras. Trata-se da série musical Rock Rural que acontecerá no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. Todas as terças-feiras, de 2 de fevereiro a 9 de março, sempre em dois horários, às 13h e às 19h30, o local receberá o que há de melhor do folk brasileiro - mistura de rock com música caipira de raiz.

O evento traz importantes nomes que ajudaram a construir a história desse estilo musical no Brasil, como O Terço, Matuto Moderno, Paulo Simões, Zé Geraldo, Zé Helder Quarteto, Ivan Vilela e Sá e Guarabyra. Para Marinéa Mochizuki, produtora do evento,o  Rock Rural tem como objetivo mapear o passado, o presente e o futuro do gênero. “Os artistas trazem em comum, além do ritmo, a paixão por contar histórias simples, porém intensas e cheias de poesia.”

Para Marcelo Mendonça, diretor do CCBB São Paulo, “por meio do rock rural, um gênero de grande identificação com o público, o Banco do Brasil reafirma seu compromisso de valorizar a cultura brasileira e oferecer ao público programas de qualidade com o melhor da arte revelada no próprio país.”

A estreia de Rock Rural ocorre no dia 2 de fevereiro, com o grupo O Terço, formado pelos músicos Flávio Venturini, Sergio Hinds e Sérgio Magrão. Considerada uma das mais importantes bandas de rock dos anos 70, O Terço apresentará clássicos que trazem elementos do rock rural e do bom e velho rock 'n' roll - com uma releitura moderna, inserida no século 2. A história do grupo começou em 1968 e teve participação importante em diversos festivais, como o Festival Internacional da Canção, Festival de Belo Horizonte e Festival de Juiz de Fora. Ausente do show bizz desde os anos 1990, quando gravou “Tributo a Raul Seixas”, O Terço nunca anunciou o fim oficial da banda, tendo tido várias formações ao longo dos anos. Além de dedicar-se ao grupo, os músicos da formação atual tocam outros projetos: Flávio Venturini segue com sua carreira solo; Magrão faz parte do 14 Bis; e Sérgio Hinds, além de continuar lançando CDs de progressivo e fusion na Europa e no Japão com O Terço sob outra formação, produz discos e trilhas sonoras.

Na terça seguinte, dia 09, é a vez da banda Matuto Moderno mostrar o “duelo” da viola caipira com a guitarra distorcida, em ritmos que vão do catererê aos efeitos eletrônicos. Nascido em 1999, o grupo formado por Ricardo Vignini, Marcelo Berzotti, Alex Mathias, Mingo Jacob e Ricardo Berti, apresentou um estilo onde ritmos caipiras, como o cururu e o pagode de viola, passaram a flertar de forma intensa com o rock 'n' roll. A ideia da banda era quebrar o mito de que música de raiz era coisa de pessoas mais velhas. Mesmo incorporando elementos e efeitos eletrônicos às suas canções, o Matuto Moderno nunca perdeu o viés de ter a cultura popular como fonte principal de suas criações. Junto com o grupo, apresenta-se o violonista carioca, radicado em Campo Grande (MS), Paulo Simões, conhecido como o compositor da nova música pantaneira e que já gravou com artistas como Renato Teixeira, Maria Bethânia, além das parcerias com Almir Sater.

Dia 23 de fevereiro, é a vez de Zé Geraldo subir ao palco. Um dos principais cantores e compositores do folk brasileiro completou 30 anos de carreira em 2009 e possui 16 discos lançados, sendo seu último trabalho batizado de “Catadô de Bromélias”, que conta com a participação especial de Zeca Baleiro. Nascido em Rodeiro, na Zona da Mata mineira, e criado em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, Zé Geraldo mudou-se para São Paulo aos 18 anos, com o objetivo de estudar, trabalhar e ser jogador de futebol, sonho que não pôde ser concretizado por conta de um acidente automobilístico sofrido pelo artista. A partir daí, com pouco mais de 20 anos, ele mudou o rumo de sua história e passou a transformar suas experiências de vida em música e poesia. Premiado em inúmeros festivais, tem em seu repertório clássicos como “Cidadão”, “Como diria Dylan” e “Senhorita”.

A primeira apresentação de março, dia 2, fica por conta de Zé Helder Quarteto e Ivan Vilela. Em suas composições, o quarteto traz influências de música regional, clube da esquina, jazz, rock, música erudita, entre outros estilos. Ivan Vilela, músico, professor, pesquisador, diretor e arranjador da Orquestra Filarmônica de Violas, começou a estudar música aos 11 anos, quando ganhou um violão de seu pai. A identificação com o universo popular o manteve, desde cedo, em contato com festas tradicionais do sul de Minas Gerais, sua região natal e revela-se em todos os seus trabalhos.

Por fim, a dupla Sá e Guarabyra, fecha o evento no dia 09 de março. Precursores do estilo rock rural, a dupla formada em 1973 sempre utilizou em suas composições temas como o campo, o amor e os relacionamentos, mesclados a ritmos como o folk, rock progressivo, entre outros. Dentre os grandes sucessos da dupla estão “Dona” e “Espanhola” (composta por Flávio Venturini). No repertório para Rock Rural, os músicos apresentarão, além de seus clássicos, composições em homenagem ao ex-parceiro Zé Rodrix, falecido em maio de 2009.



Programação dos Shows - Terças-feiras, com apresentação às 13h e às 19h30

02/02 - O Terço
09/02 - Matuto Moderno e Paulo Simões
23/02 - Zé Geraldo
02/03 - Zé Helder Quarteto e Ivan Vilela
09/03 - Sá e Guarabyra







Rock Rural - Serviço


Local : Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo - R. Álvares Penteado, 112, Centro - 

Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô
11 3113 3651 / 11 3113 3652

Teatro do CCBB (125 lugares)

Classificação Indicativa: livre
Ingresso: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada para estudantes, professores, correntistas do Banco do Brasil e maiores de 60 anos)
Horário da bilheteria: de terça a domingo, das 10h às 20h.
Informações: (11) 3113-3651 ou 3113-3652
www.bb.com.br/cultura - Ingresso antecipado: www.ingressorapido.com.br  / (11) 4003-1212

Acessos: Estações Sé e São Bento do Metrô. Praças do Patriarca e da Sé.
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física// Ar-condicionado // Loja // Cafeteria Cafezal

Estacionamentos
Opções de estacionamentos particulares na Rua Boa Vista, Rua Senador Feijó e Rua Libero Badaró. Confirmar dias e horários de funcionamento.

Van faz o transporte gratuito até as proximidades do CCBB – embarque e desembarque na Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) e na XV de novembro, esquina com a Rua da Quitanda, a vinte metros da entrada do CCBB.

VELHAS GUARDAS NO PROJETO CIRCUITO ESTADUAL DE ARTES DA SECRETARIA ESTADUAL DE CULTURA








A Secretaria Estadual de Cultura - sempre procurando levar música de qualidade, cultura e entretenimento ao público em geral a preços baixos ou  custo zero -  tem o prazer de anunciar a participação de algumas das gloriosas Velhas Guardas do mundo do Samba no projeto Circuito Estadual de Artes. A começar pela Velha Guarda do Império Serrano, repleta de baluartes e talentos que defendem a nossa cultura com ardor e energia de adolescentes, que estará, nos próximos dias, nos seguintes locais e datas:

29/01 - Campos - Farol, praia) 20h - livre acesso
05/02 - Caxias - Teatro Raul Cortez às 20h - ingr. R$ 6,00 e R$ 3,00

27 de janeiro de 2010

Campus Party Brasil 2010: Expo e Lazer é área para todos os públicos



Público em geral pode ter acesso gratuito às mais recentes novidades tecnológicas nesta área especial, que tem como destaque o Campus Futuro e ações de inclusão digital.

A partir do dia 26 de janeiro, os visitantes da Campus Party poderão vivenciar o futuro no presente, além de participar de ações concretas de inclusão digital. É essa a oportunidade dada aos campuseiros e a milhares de visitantes na área denominada Expo e Lazer, que tem entrada gratuita. 

Na área Campus Futuro, o público irá conhecer os avanços tecnológicos de diversos países, projetos e criações que prometem revolucionar o mundo em que vivemos. As principais atrações são o Robot Probo, uma bichinho imaginário capaz de entender gestos e expressões faciais e está sendo utilizado em hospitais para entreter crianças em tratamento; o SoundWalk, onde a interação com o espaço físico de uma sala especial produz música; o Emotiv Epoc, software de neuroengenharia capaz de interagir pensamentos com os computadores; o Flick Flock, software de interação artística; o WiiSpray, que traz grafite sem limites; e o HeadBang Hero, game onde o que vale é chacoalhar a cabeça.

Além das mais recentes novidades tecnológicas, a Expo e Lazer tem a área de Inclusão Digital, cuja principal atração é o Batismo Digital, iniciativa do Instituto Campus Party. Ele consiste em uma área com centenas de computadores e monitores especialmente treinados para motivar e despertar nas pessoas o interesse pela sociedade em rede. As inscrições podem ser feitas no local, conforme número de vagas disponíveis

11/2 MAM-SP EXPO GORDON MATTA-CLARK: DESFAZER O ESPAÇO



Organizada pelo Museo de Arte de Lima, mostra itinerante Gordon Matta-Clark: desfazer o espaço tem abertura no dia 11 de fevereiro, a partir das 20h

Às 18h do mesmo dia, será realiza mesa-redonda com a presença das curadoras, Tatiana Cuevas e Gabriela Rangel,  e da viúva do artista, Jane Crawford


Depois da estréia no Museo Nacional de Bellas Artes do Chile, é a vez do Museu de Arte Moderna de São Paulo receber Gordon Matta-Clark: desfazer o espaço, primeira retrospectiva abrangente do artista provocativo e irreverente a excursionar pela América do Sul. A abertura no MAM-SP será realizada no dia 11 de fevereiro (quinta-feira), a partir das 20h,e fica em cartaz até 4 de abril. Organizada pelo Museo de Arte de Lima em colaboração com o Espólio de Gordon Matta-Clark e o apoio da David Zwirner Gallery, em Nova York, a mostra abrange aspectos da obra e da vida do filho do artista surrealista Roberto Matta, ainda pouco conhecido do grande público neste continente.

A exposição tem patrocínio de Bradesco, Itaú, Fundação Telefônica, Gerdau e Santander; e apoio do Ministério da Cultura.

Um pouco antes da abertura, às 18h do dia 11 de fevereiro, será realizada uma mesa-redonda com a presença das curadoras, Tatiana Cuevas e Gabriela Rangel; da viúva do artista, Jane Crawford; da crítica e curadora Lisette Lagnado; e da bailarina Carmen Beuchat, amiga próxima do casal Matta-Clark. O tema é o caráter coletivo da obra de Gordon Matta-Clark. A partir de seu trabalho, é possível pensar numa ética urbana que considera espaços vazios ou abandonados como um caminho na busca pela liberdade?

A curadoria de Tatiana Cuevas (curadora de arte contemporânea do Museo de Arte de Lima) e de Gabriela Rangel (diretora de artes visuais e curadora da Americas Society em Nova York) busca apresentar Gordon Matta-Clark (Nova York, 1943-1978) como a figura radical que trabalhou procedimentos da arte experimental que surgiram em Nova York entre os anos 70 e 80.

A mostra enfoca as várias faces da abordagem de Matta-Clark com relação ao fazer artístico e seu interesse na história da arquitetura e em espaços urbanos abandonados. Paralelamente à documentação em foto e vídeo de seus “cortes” antológicos em edifícios –como A W-Hole House (1973), Splitting (1974), Bingo (1974), Day’s End (1975), Conical Intersect (1978), Office Baroque (1977), e Circus (1978)-, a exposição reavalia algumas das ações de cunho político e social –como Garbage Wall (1970), a Counter-Biennial (1971), Fresh Air (1972), Fake Estates (1973), o desenvolvimento do conceito e linguagem de “anarquitetura” (1972-1974), e sua performance no Muro de Berlim, The Wall (1976)– em um contexto mais amplo marcado pela Guerra Fria e pela transformação das cidades em mercados vorazes da especulação imobiliária.

Um dos destaques é o conjunto de fotografias que retratam a intervenção feita pelo artista diretamente na estrutura do Museo Nacional de Bellas Artes do Chile, exibido pela primeira vez ao público. Também figura na mostra uma seleção de cadernos de rascunho, de desenhos e de textos do artista, que vão desde propostas a potenciais patrocinadores para produzirem seus trabalhos a meditações filosóficas sobre espaço e tempo.

Gordon Matta Clark: desfazer o espaço investiga a resposta crítica do artista à falência da arquitetura moderna como esforço humanista e ao colapso das políticas habitacionais ao lado de sua preocupação em criar abrigos (residências auto-sustentáveis como paredes de lixo ou “garbage walls”, “basket houses”, casas-balão, entre outros) que ainda pudessem encontrar eco nas mudanças urbanas e nas demandas sociais de vários países da América do Sul.

O catálogo, editado pelo Museo de Arte de Lima em colaboração com o Museu de Arte Moderna de São Paulo e publicado em edição bilíngue português/inglês, inclui textos de Jane Crawford, Tatiana Cuevas, Lisette Lagnado, Justo Pastor Mellado, Gwendolyn Owens e Gabriela Rangel, como também uma seleção de escritos e entrevistas de Matta-Clark.



SERVIÇO
Exposição Gordon Matta-Clark: desfazer o espaço (Grande Sala)
Curadoria: Tatiana Cuevas e Gabriela Rangel
Abertura: 11 de fevereiro, a partir das 20h
Visitação: 12 de fevereiro a 4 de abril de 2010
Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 3)
tel (11) 5085-1300
Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
Ingresso: R$ 5,50
Sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. Aos domingos, a entrada é franca para todo o público, durante todo o dia
Agendamento gratuito de visitas em grupo pelo tel. 5085-1313 e email educativo@mam.org.br

Estacionamento no local (Zona Azul: R$ 3 por 2h)
Acesso para deficientes
Restaurante/café
Ar condicionado

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