27 de fevereiro de 2010

DIREITO DE AMAR, 5 DE MARÇO NOS CINEMAS


Dilacerado pela recente morte de seu amante de longa data em um trágico
acidente, George Falconer (Colin Firth) mantém as aparências, ainda visto por
outros como um homem no controle. Mas em um dia crucial em 1962, no
ensolarado sul da Califórnia onde ele criou raízes, este professor universitário
urbano se vê no limite da sua vida. Ele vai descobrir os ecos do passado no
presente e vislumbrar versões alternativas do futuro - incluindo a forte
possibilidade de nenhum futuro para si mesmo.
Poderosamente visual e intensamente pessoal, DIREITO DE AMAR explora como
um observador apaixonado, como George abre-se novamente para a surpresa e
auto-descoberta – como a perda inesperada ressoa e o amor liberta, mesmo
depois que o objeto do amor vai embora. O filme é a estréia na direção de Tom
Ford, o estilista ícone americano cujo trabalho inovador revolucionou a reputação
da Gucci e Yves St. Laurent, antes de determinar o sucesso mundial com a
assinatura de sua marca própria. É baseado no assombrado e influente romance
de Christopher Isherwood, cujo material já foi fonte para o premiado musical
Cabaret.
Investigando profundamente a atmosfera sedutora de Los Angeles em uma idade
de ouro, descobrindo camadas de sentimento genuíno, muitas vezes mascarados
pela repressão e atitudes convencionais, DIREITO DE AMAR revela o poderoso
pulso de romance que funciona sob a superfície dos acontecimentos cotidianos.
George Falconer não foi testemunha do acidente que matou seu arquiteto /
surfista amante, Jim (Matthew Goode), mas o evento inquietante ainda assombra
seus pesadelos. Ele acorda, para com a precisão de uma ressaca, ainda ver Jim
como se ele estivesse vivo na casa que partilharam juntos por muito tempo. O
passado está presente e a dor é esmagadora. Os planos de George para o dia
incluem a compra de munição para sua arma e colocar seus assuntos em ordem.
Momentos diários são sentidos com intenso frescor, como se estivesse sendo
experimentado pela última vez.
No campus, George dá palestras sobre o uso político do medo. O estudante de
graduação Kenny (Nicholas Hoult) devora cada palavra, em busca de um mentor –
e talvez algo mais. Em uma loja de bebidas local, Carlos, um latino pervertido
cruza com o professor. O desejo começa a tomar curso na cena, mas George
resiste. Ele não pode desviar-se do fim do dia. Em uma seqüência de suspense
angustiante, George prepara-se para apertar o gatilho, pronto para por um fim em
sua vida, quando o telefone toca para interrompê-lo. Não há ninguém na linha,
mas é um único convite é suficiente para parar o ímpeto.
À noite, George visita sua velha amiga Charley (Julianne Moore), uma célebre
beleza internacional aposentada em sua elegante casa. Seus nervos estão
desgastados pelo uso de álcool e arrependimento, mas Charley ainda mantém sua
sensualidade e humor ácido. Bebida e fofoca levam os dois a uma dança, mas o
fogo entre as sinapses são apenas nostálgicos. A paixão simplesmente não está
na cartas. Eles sabem muito um sobre o outro, e será através desse reencontro,
que Charley ajudará a George a recuperar sua vida e encontrar um novo sentido
para seguir em frente.

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