29 de setembro de 2011

Matilha Cultural apresenta: Zona de Poesia Árida


Projeto faz parte do Festival VIVAMERICA que ocorre em mais 15 centros culturais independentes da América Latina, Portugal e Espanha

O projeto Zona de Poesia Árida ocorre entre os dias 06 e 22 de outubro na Matilha Cultural. Com programas audiovisuais de curtas-metragens, documentários, vídeo-arte, instalações multimídias, fotos e lambes. O material representa a amplitude dos últimos 10 anos de atuação dos coletivos ARNSTV, Bijari, Catadores de História, Cia Cachorra, C.O.B.A.I.A, Contra Filé, Espaço Coringa, EIA, Elefante, Empreza, EPA! (Cúritiba), Esqueleto Coletivo, Esquizotrans, Frente 3 de Fevereiro, Menossões, Nova Pasta, Ocupeacidade, Rádio Xiado e ZoomB. A mostra áudio-visual fica em cartaz no cinema da Matilha Cultural, até 13 de outubro e a exposição permanece até o encerramento do projeto, que envolve nomes como, Tulio Tavares, Lucas Bambosi, Flavia Vivacqua, Edu Verderame, Daniel Lima, sentre outros.

A Zona de Poesia Árida é a programação escolhida pela Matilha Cultural para fazer parte do Festival VIVAMERICA, organizado pela Casa América, iniciativa cultural sediada em Madri. Participam do Festival, 16 centros culturais da América Latina, além de Espanha e Portugal. A Matilha Cultural foi convidada para representar o Brasil somando a sua programação local aos demais centros escolhidos, construindo um festival simultâneo em 16 países. Pensando em compartilhar o conteúdo oferecido na sede da Matilha Cultural, o projeto conta com live streaming em alguns dias. As performances de artistas e rodas de conversas com coletivos, poderão ser acompanhadas em qualquer parte do mundo, pelo site www.matilhacultural.com.br

O projeto apresenta um apanhado histórico do trabalho dos principais coletivos paulistas que atuaram junto a maior ocupação vertical por moradia da América Latina, até 2006. Somados a conversas, oficinas e performances, a parte expositiva do projeto, traz ainda cartazes, fotos, posters, instalações artísticas e multimídias, além de projeções em looping com os melhores momentos dos vídeos. Trata-se de um material que ilustra outras perspectivas de atuação contemporâneas da arte em relação à sociedade, política e ao meio urbano. Além de encontrar semelhanças com as movimentações que estão ocorrendo agora em diversos pontos do mundo, a mostra questiona os próprios paradigmas do circuito tradicional da arte como mercado, ética, o papel do artista, estética entre outros. O nome da Mostra surgiu em uma performance do coletivo Cia Cachorra.

Para o organizador da Mostra, Túlio Tavares "Mesmo que o termo já exista a mais de dez anos, há uma lacuna na compreensão do fenômeno: Coletivos de Arte. O meio das artes ainda não foi capaz de assimilar a relevância desse tipo de manifestação por que a lógica da produção coletiva segue padrões de criação, veiculação e fruição fora do que é usual nas instituições artísticas tradicionais”.

A ocupação do prédio Prestes Maia, no centro de São Paulo, compreende importante parte da programação de vídeos da Zona de Poesia Árida. Trata-se de um processo intenso que em 2003 estampou capa dos principais jornais, vivenciou confrontos com a polícia, diálogos com a prefeitura, juízes e advogados. E ainda a participação na Bienal de Havana e a experiência que os 19 coletivos de arte vivenciaram junto a essa comunidade de 468 famílias por cerca de dois anos. O objetivo dos coletivos era barrar o processo de desapropriação e despejo e denunciar o desrespeito que um cidadão de baixa renda sofre diante da especulação imobiliária e interesses econômicos.

O conteúdo reunido para a Mostra representa uma das únicas documentações do que pode ter sido a primeira e maior intervenção social por coletivos de arte urbana no Brasil, diz Demetrio Portugal, Diretor de Programação da Matilha Cultural. E acrescenta “É uma oportunidade para conhecer e repensar táticas e questionamentos atuais, mas com experiência de 10 anos e diante das novas tecnologias e manifestações mundiais”.

Confira abaixo, detalhes da programação e informações dos 19 coletivos participantes.

1. Sobre os Coletivos:

ARNSTV - A Revolução não será televisionada
O coletivo teve início em 2002 sob o formato de um anti-programa de TV, cujo obje­tivo é intervir na mídia televisiva utilizando conteúdos artísticos e imagens jornalísticas, aglutinados em episódios de 25 minutos. Além das imagens, o projeto também reúne música e elementos de linguagem como legendas e narra­ções em off. Na época foi produzido 8 episódios, que estiveram no ar na TV a cabo por 3 meses. Ao final deste processo, foram catalo­gados trabalhos em vídeo de mais de 50 artistas.

BijaRi
O BijaRi é um centro de criação em artes visuais e multimídia. Desenvolvendo projetos em diversos suportes e tecnologias, o grupo atua entre os meios analógicos e digitais propondo experimentações artísticas, sobretudo de caráter crítico. Intervenções urbanas, performances, instalações, video-arte e design tornam-se meios para ativar pessoas, gerando impacto que gera um questionamento da realidade vigente.

Catadores de História
Catadores de histórias é um grupo de psicólogos e artistas que desenvolve ações culturais em diversos locais. Produziu eventos junto a Movimentos sem terra, sem teto, moradores de rua, movimento negro, juventude, favelas, redes de profissionais do sexo, portadores de HIV (Aids), etc. Atua com a idéia de rupturas de cotidianidade e alterações de estados perceptivos a partir de técnicas da psicologia, performance, tecnologias sonoras e ambientais.

Cia Cachorra
Núcleo artístico de criação coletiva que mescla elementos das artes cênicas, artes plásticas, performance e audiovisual. Ações poéticas realizadas no cenário urbano, com foco nas relações interpessoais, revelam situações potenciais de interferência no cotidiano, suscitando diálogos, reflexões e leituras simbólicas sobre questões de ordem pública.

Formado em 1998, atuam em um processo de trabalho dinâmico, autônomo e não hierárquico, desenvolvendo novos meios de produção em diversos contextos, inclusive junto a outros grupos.

C.O.B.A.I.A
O Grupo C.O.B.A.I.A. nasceu a partir da junção de integrantes de outros coletivos em atividade. Refletindo a instabilidade típica das associações que movem muitos dos projetos colaborativos, o C.o.b.a.i.a. é resultado de afinidades específicas e temporárias. O grupo surge em torno da necessidade de experiências de imersão nas diversas realidades que constituem a vida urbana, extraindo desse universo um pensamento norteador de intervenções, apresentações audiovisuais ao vivo e ações no universo das mídias.

Contra Filé
O Espaço Coringa é um grupo de artistas que atua em diversas frentes de trabalho relacionadas à arte contemporânea, produzindo trabalhos de arte, promovendo atividades educativas e realizando exposições, mostras de vídeo, publicações e debates. Desde 1998 o grupo cria e reflete sobre arte em colaboração, reunindo esforços para realizações coletivas e individuais.

EIA
Experiência Imersiva Ambiental, é um grupo que trabalha mapeando, reunindo, promovendo, viabilizando e propondo ações que têm como denominador comum o espaço da rua. Desde 2004 organiza um encontro anual de abrangência nacional recebendo propostas de arte pública enviadas por artistas de diversas localidades do Brasil, como Rondônia, Espírito Santo, Pernambuco, Ceará, Bahia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília. Em 2004 foram 47 projetos, em 2005 foram 73 projetos sobre as ruas, viadutos e praças de São Paulo. A idéia é reunir os artistas em um intenso intercâmbio cultural. A sociabilização dos espaços públicos é uma das funções essenciais do programa, sair à rua e reconhecer o espaço, seus atores, suas demandas, seu potencial. A partir daí, encontrar formas críticas e estéticas de interagir com a realidade que nos circunda, fazendo da metrópole um espaço de verdadeiro convívio e transformação. O EIA, acompanha o processo da ocupação Prestes Maia desde o início, executando trabalhos, divulgando as iniciativas e propondo ações que contribuam para a ampliação dos colaboradores.

Elefante
O grupo Elefante atua desde 2004 elaborando intervenções urbanas que busquem uma reflexão sobre a sociedade atual e seus possíveis rumos. Utilizando-se de meios de comunicação de massas e suas estratégias, o grupo busca trazer à tona um questionamento sobre a mídia e uma inserção crítica nesse meio.

EmpreZa
Grupo que trabalha sobretudo com "happenings", performances, interferências urbanas e em circuitos, sempre priorizando o uso do corpo, alargando e questionando a tradição da "body art". O "coletivo" surgiu como grupo de estudos e segue valorizando a discussão sobre arte. corpo individual, corpo coletivo, corpo privado, corpo público, corpo natural, corpo cultural, corpos centrais, corpos periféricos.

EPA! (Cúritiba)
A EPA! Coletivo focado em conteúdos de interesse coletivo, sempre além de uma linguagem artística individual, ainda que desta eu faça uso para criar as identidades visuais de cada proposta, algumas das quais feitas com participação de outros artistas. Na realização dos projetos a EPA! atua em parceria com pessoas e instituições, potencializando-se e flexibilizando-se na estratégia de relacionamento e no contato com o público.

Espaço Coringa
O Espaço Coringa é um grupo de artistas que atuou em diversas frentes de trabalho relacionadas à arte contemporânea, produzindo trabalhos de arte, promovendo atividades educativas e realizando exposições, mostras de vídeo, publicações e debates. De 1998 a 2010 o grupo criou e refletiu sobre arte em colaboração, reunindo esforços para realizações coletivas e individuais.

Esqueleto Coletivo
O Esqueleto Coletivo é um grupo de artistas que busca ampliar o diálogo da arte nos espaços da vida cotidiana, trabalhando em parceria com outros artistas, grupos e movimentos. Vem desenvolvendo a produção de eventos de arte, como intervenções no espaço público, onde se utiliza de diversos meios, como a performance, a dança, música, vídeo e a produção gráfica. Propõe reflexões sobre questões da contemporaneidade tais como, movimentos sociais, violência, exclusão e contraste social, visualidade urbana e outras implicações da vida pública e privada.

Esquizotrans
Coletivo dedicado a produzir rupturas no sistema heteronormativo, escrever textos com cunho sexual e político, além de militar em áreas contra propriedade intelectual, a favor da colaboração livre. Lançou ano passado o movimento esquizerda, além de uma série de eventos relacionados a prostituição e a transexualidade. Já apoiou e inda apóia as transmutações dos corpos e dos gêneros e realizou a criação de três filmes: Mulher Bicha, Não Falo, Danço, e Papo de Homens. Está com o livro (no prelo) chamado Breviário de Pornografia Esquizotrans.

Frente 3 de Fevereiro
A Frente 3 de Fevereiro é um grupo transdiciplinar de pesquisa e ação direta acerca do racismo na sociedade brasileira. Sua abordagem cria novas leituras e coloca em contexto dados que chegam à população de maneira fragmentada através dos meios de comunicação. As ações diretas criam novas formas de manifestação acerca de questões raciais. Para pensar e agir em uma realidade em constante transformação, permeada por transformações culturais de diversas escalas e sentidos, se fazem necessárias novas estratégias. A Frente 3 de Fevereiro associa o legado artístico de gerações que pensaram maneiras de interagir com o espaço urbano à histórica luta e resistência da cultura afro brasileira.

Menossões
É arte Contemporânea, atitude para questionar a realidade. Esta é física ou meta física, real ou irreal? Qual é a imagem plástica de um nome? A apresentação do projeto é simples, o conteúdo não. As pessoas passarão a amar o Menossão? Depositarão seus desejos e carências em uma logo marca artística? Como se forma o mito na nossa sociedade? Mitificamos tudo; pessoas, desejos, futuro?

Nova Pasta
Nova Pasta é um centro de produção, debate, documentação e exposições de arte contemporânea. Movimento aglutinador de artistas e coletivos. A Nova pasta é coordenada pelo artista Túlio Tavares. Projeto que nasce da reunião de artistas plásticos determinados a construir um canal de veiculação de novas idéias e trabalhos. Distante do conceito de galeria, o projeto Nova Pasta aponta para um caminho de cooperação, contando com a vontade e necessidade de circulação da produção. Como estratégia fundamental tem a escolha pela troca intelectual. Exposições nacionais e internacionais são gerenciadas a partir de São Paulo. Para compor o time Nova Pasta Dez Anos foram convidados os artistas Marcos Vilas Boas, Antonio Brasiliano, Guto Lacaz, Guto Citrângulo, Flávia Sammarone, Lucas D, Fabiane Mitsue, Paulo Zeminian, Mariana Cavalcante, Mauro de Souza e Eduardo Verderame.

Ocupeacidade
O coletivo OCUPEACIDADE surgiu na cidade de São Paulo, em meados do ano de 2006, como uma proposta de unir pessoas interessadas em produzir coletivamente ações artísticas nos diversos espaços da cidade, de maneira a criar novas relações com o território vivido cotidianamente pelos habitantes da nossa metrópole ␣ sejam eles artistas ou não. Desde então vem atuando como um grupo aberto, de livre participação, propondo ações onde o processo de produção coletiva constitui o método de trabalho, e o principal objetivo é a participação ativa dos sujeitos na vida da cidade.

Rádio Xiado
O coletivo nasceu em 2003, dentro do campus da PUC-SP, na onda do movimento de rádios livres, que tem a Rádio Muda, localizada e transmitindo de dentro da Unicamp há 15 anos, como referência, além da Rádio Xilik, que atuou na mesma universidade nos anos 80. Estudantes de diferentes cursos se uniram em torno da idéia de construir uma rádio livre, que traz o questionamento da grande mídia, de monopólio da informação e da utilização do espaço público na comunicação.

ZoomB
Equipe multi-disciplinar de Vjs, arquitetos, programadores, engenheiros, artistas visuais e músicos, o coletivo ZoomB propõe soluções audiovisuais para um mundo em revolução permanente. Desenvolvem projetos nos quais a fusão de tecnologias desenha novas experiências e rompe barreiras entre arte e técnica, expressão e informação, produto e processo, jogo e construção. O ZoomB utiliza outros meios de interação para além da web: instalações, objetos autômatos, performances ao vivo.

2. Sobre Programação:

Mostra de filmes de 06 a 13 de Outubro
Exposição de 06 a 22 de Outubro

PROGRAMA 1
Duração: 100 min
Dias:
Quinta-feira, 06/10 às 20h30 - Performance Fax para Havana + coletivos Cia Cachorra e ZoomB
Sábado, 08/10 às16h30 – Conversa com Coletivos às 20h
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A Rebelião Das Crianças (Contrafilé) 5 min
Liberte-Se (Cia.Cachorra) 20 min
LambeLambe (Espaço Coringa) 9 min
Faixas (Espaço Coringa) 3 min
Volantes (Espaço Coringa) 3 min
A Revolução Não Será Televisionada EPISÓDIO 01 (ARNSTV) 25 min
Ocupação Subjetiva (Bijari) 23 min
Barricada Dignidade (Elefante) 12 min
PROGRAMA 2
Duração: 87 min
Dias:
Sexta-feira, 07/10 às 21h
Domingo 09/10 às18h30
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Arquitetura Da Exclusão (Frente 3 de Fevereiro) 15min
Peneira (Cia.Cachorra) 8 min
Me Convida (Projeto Matilha) 5 min
Ritual De intervenção e Celebração à Vida (Catadores de Histórias) 25 min
Frente De Luta por Moradia no Fórum João Mendes (Catadores de Histórias) 6 min
Máquina Burocrática (Catadores de Histórias) 4 min
Itauçu (Empreza) 18 min
Fale-se ou Cale-se (Esquisotrans) 6 min
PROGRAMA 3
Duração: 108 min
Dias:
Sábado 08/10 às 18h30
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O Homem Invisível O Objeto Invisível (Vídeo Túlio Tavares, Objeto Ricardo Basbaum, Edição Bijari) 9 min
Bandeira (Vídeo Rodrigo Araújo, Produção Bijari) 4 min
Acmstc (Catadores De Histórias) 14 min
Guapira (Catadores De Histórias) 15 min
Ocupar, Resistir, Construir, Viver (Vídeo Túlio Tavares e Antonio Brasiliano) 6 min
Reunião Com A Polícia (Vídeo Túlio Tavares, Imagens Flavia Sammarone) 7min
Sábados Culturais No Prestes (Nova Pasta) 7min
Dignidade (Vídeo Elefante) 1 min
Plínio Ramos, 82 (Vídeo Melina Anthis e Chico Linares) 12 min
Quem Representa O Povo? (Vídeo Gira, Edição Ilha Da Fantasia) 8 min
Eletrocardiograma Social Do Centro (Túlio Tavares e Antonio Brasiliano) 2 min
468 (Bijari) 5min
Manifestação Dos Artistas No Prestes Maia, (Vídeo Túlio Tavares, Imagens Flávia
Samarone) 8 min
Sala Especial Da Bienal De Havana Acontece No Prestes Maia, (Vídeo Túlio Tavares,Imagens Antonio Brasiliano, Bijari, Artstv, Bijari, Caradores, Coringa, Cobaia, Contrafilé, Eia, Esqueleto, Elefante, Frente 3 De Fevereiro, Matilha, Nova Pasta, Tranca Rua) 5min
A Vernissage (Imagens Flávia Samarone, Vídeo Túlio Tavares) 4 min
PROGRAMA 4
Duração: 110 min
Dias:
Domingo, 09/10 às 20h
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A Revolução Não Será Televisionada EPISÓDIO 07 (ARNSTV) 25 min
Intervenção Urbana e Arte (C.O.B.A.I.A) 30 min
Projeto Desmediados (Lucas Bambozzi) 8 min
Experiência Imersiva Ambiental (EIA) 30 min
Passagens (Esqueleto Coletivo) 7min
Máquina V - Guto Lacaz e Javier Judas 10min
PROGRAMA 5
Duração: 112 min
Dias:
Terça, 11/10 às 21h
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Dínamo (Espaço Coringa) 5 min
Eu Matei Um Homem (Espaço Coringa) 2 min
Carnaval Nos Trópicos (Espaço Coringa) 10 min
MeioLab (Espaço Coringa) 10 min
Zumbi Somos Nós - Documentário (Frente 3 de Fevereiro) 52 min
Galerias Subterrâneas (Goto/EPA) 27 min
Desligare: Tela / espelho, simplificado (Goto/EPA) 1 min
Desligare: Percurso / cena, simplificado (Goto/EPA) 3 min
Desligare na Funarte & Arremesso público da TV (Goto/EPA) 1 min
PROGRAMA 6
Duração: 89 min
Dias:
Quarta, 12/10 às18h30 – Conversa com coletivos às 20h
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Ti Tá Cum Pintão Para Crianças (Menossões) 2 min
Menossi, O Agente Federal (Menossões) 3 min
Entre Estas Coisas Chamadas Obras De Arte (Menossões) 2 min
Quem é o Menossão? (Menossões) 2 min
Gloria In Menossis (Menossões) 3 min
Saddan Menossi (Menossões) 6 min
Bruna e o Parangomonstro (Menossões) 3 min
Artshop (Menossões) 3 min
As Chaves Certas Que Abrem As Portas Certas (Menossões) 5 min
A Materialização Do Menossi No Início Do Milênio (Menossões) 2 min
A Lenda De Menossão (Menossões) 6 min
Despejados Do Mundo (Menossões) 4 min
Artistas Federais No Blem Blem (Menossões) 2 min
Picasso Nem De Graça (Menossões) 2 min
Menossi Para Prefeito Da Bienal ((Menossões) 6 min
Ti Tá Cum Pintão Para Adultos (Menossões) 3 min
Projeto Kombi (Ocupeacidade) 10 minuto
A Revolução Não Será Televisionada EPISÓDIO 03 (ARNSTV) 25 min
PROGRAMA 7
Duração: 89 min
Dias:
Quinta-feira, 13/10 às 21h
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O Artista, O Marchand, O Colecionador,O Curador (Ricardo ramalho) 30 min
Vértices, Encontros, Convergências (Espaço Coringa) 14 min
Pra Quem Você corre? (Espaço Coringa) 15 min
Video documentário sobre pessoas e coletivos que querem a liberdade dos meios de comunicação no Brasil: rádio livres, tvs livres, coletivos de midiartivismo (coletivo xiado) 30 min
Radio Xiado na Prestes Maia (Coletivo Xiado) 6 min

Happy Hours


Terças-feiras: das 19h às 24h – Aquecimento Central esquenta as noites de terça no centro da cidade com os DJs Zinco e Soares e show do trio de jazz experimental Marginals, às 21h.


Quintas-feiras: às 20h e às 21h – Notas Reais - Entradas de jazz clássico ao vivo sob comando do trompetista Walmir Gil, um dos fundadores da Banda Mantiqueira.


Sextas-feiras: das 19h às 24h – A parada obrigatória das noites de sexta, o happy hour Mondo Cane anima os espíritos com cultura musical, afrobeats, brazucas, soul, rap, samba com as agulhas mágicas dos DJs Nuts e MZK.

Matilha Cultural
A Matilha Cultural é uma entidade independente e sem fins lucrativos, instalada em um edifício de três andares, localizado no centro de São Paulo. A Matilha integra um espaço expositivo, sala multiuso e café, além de um cinema com 68 lugares.
Fruto do ideal de um coletivo formado por profissionais de diferentes áreas, a Matilha foi aberta em maio de 2009 e tem como principais objetivos apoiar e divulgar produções culturais e iniciativas sócio-ambientais do Brasil e do mundo.

Matilha Cultural
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a sábado, das 12h às 20h
Wi-fi grátis
Cartões: VISA (débito/crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães
www.matilhacultural.com.br

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