Identificação precoce de sinais e tratamento adequado permitem controle das crises e segurança ao animal
Texto: Sérgio Dias
Fotos: Pixabay
A ocorrência de uma convulsão em cães mobiliza a atenção dos tutores e exige ação imediata, porque o episódio representa uma atividade elétrica anormal no cérebro e pode indicar alterações neurológicas, metabólicas ou tóxicas. Esses eventos atingem animais de diferentes idades e perfis e acontecem de forma súbita, em ambientes domésticos ou externos, levando os tutores a buscarem atendimento emergencial para compreender o motivo do episódio e determinar o avanço das investigações.
O acontecimento envolve o animal como agente principal, surge quando há descargas elétricas irregulares no cérebro e se manifesta por tremores, rigidez muscular, movimentos involuntários e, em alguns casos, perda de consciência. As crises ocorrem em qualquer horário e local, variam em duração e intensidade e são percebidas de diferentes maneiras pelos tutores, desde sinais discretos até episódios mais evidentes. O encaminhamento rápido ao médico-veterinário é o procedimento que determina as etapas seguintes de diagnóstico e tratamento.
.jpg)
.jpg)