21 de outubro de 2013

Cácia Goulart estreia texto inédito no Brasil da obra de Tolstói


Para um tempo em que falar da morte é obsceno e improdutivo

Após cinco anos em cartaz com o bem-sucedido Bartleby, baseado na obra de Herman Melville, a atriz Cácia Goulart retorna aos palcos com projeto autoral e inédito. A Morte de Ivan Ilitch, adaptada do clássico homônimo do autor russo Liev Tolstói, estreia em São Paulo dia 30 de outubro com uma delicada e contundente reflexão sobre vida e morte.

Ao mobilizar um aparato literário sofisticado em torno da trajetória patética de um homem mediano, tornado moribundo no auge da sua ascensão, Cácia Goulart coloca em movimento um assombroso exame de consciência que põe por terra toda a farsa que reveste e sustenta a representação social e ontológica que temos de nós mesmos.

Para a atriz, a triste figura de Ivan Ilitch se impõe e se atualiza como o reflexo espectral do homem contemporâneo. Porque o imperativo burguês triunfou em proporções planetárias, e o homem aí produzido se instituiu, se reproduziu e foi naturalizado. É a este homem,  portanto, alojado em cada um de nós, que Ivan Ilitch insiste em provocar, exortando-nos pelo seu testemunho de moribundo, a uma tomada de consciência radical sobre a vida que nos foi legada e sobre a que pretendemos legar.

Cácia Goulart

Ao longo dos seus 15 anos de carreira, a atriz Cácia Goulart tem se destacado por desenvolver uma proposta que associa literatura à expressão teatral, trazendo à tona os temas mais pungentes da condição humana. Assim foi com Bartleby, de Herman Melville, sucesso de crítica ao longo dos cinco anos em que esteve em cartaz em diversas salas brasileiras, e que rendeu à Cácia indicação ao Prêmio Shell/SP de melhor atriz, em 2008.

Agora, pela primeira vez em trabalho solo, Cácia Goulart redescobre em outro clássico literário tema e abordagem que tocam de perto o homem do nosso tempo. Tão de perto, aliás, e tão incômodos, que não se tem feito mais do que interditá-los, condenando-os à uma zona de silêncio e de cinismo: o nosso tempo é relutante em admitir a própria finitude, morrer ou falar da morte é “improdutivo”. Disposta a tratar honestamente da questão, tocando nesse calcanhar de Aquiles da pretensa autossuficiência do homem contemporâneo, Cácia se desdobra na atuação, direção e dramaturgia do novo espetáculo, A Morte de Ivan Ilitch, baseada no clássico homônimo do escritor russo Liev Tolstói a partir da tradução de Boris Shnaiderman. O mais famoso moribundo da literatura universal vem então se juntar à galeria de homens infames que a atriz costuma dissecar nos palcos.

A montagem de A Morte de Ivan Ilitch, por Cácia Goulart

Em 2010, após velar a mãe por dois meses em seu leito de morte, vítima de um câncer na vesícula, Cácia viveu uma experiência que a fez questionar profundamente o absurdo de sermos para a morte. Durante o luto, releu a obra de Tolstói. Agora, aos 45 anos, idade que coincide com a morte do personagem Ivan Ilitch, a atriz traz para o processo criativo a sua própria narrativa, emoldurada nos embates desencadeados pela abordagem da obra. Traz também suas paisagens internas, constituídas por uma Minas Gerais ambígua, eloquente e ao mesmo tempo gótica, similar, simbologicamente, à Rússia descrita por Tólstoi.

Nesta livre adaptação dramatúrgica feita na parceria entre a atriz e o também ator Edmilson Cordeiro, o espetáculo se serve de dois planos paralelos e complementares: o primeiro é o da atriz em cena, enunciando as bases da trama ou jogo cênico em vias de armar-se, sinalizando com habilidades e recursos narrativos a contextura de uma história que se desenrola. O segundo plano, solidário ao primeiro, desemboca na figura de Ivan Ilitch posta em cena por força da interpretação.

Com cenário intimista de André Cortez, figurinos de Marina Reis e iluminação de Lúcia Chedieck, a plateia é convocada a participar das mais sutis pulsações do embate decisivo entre vida e morte na alma humana. O adensamento do clima e as nuances poéticas e humorísticas se desenrolam num universo em preto e branco, evocando um filme noir que imprime o tom de mistério à falência de uma vida controlada, destituída do colorido de uma vida plena. A música original composta por Marcelo Pellegrini sustenta e pontua a estrutura dramatúrgica, arrematando a ambiência do espetáculo.
           
Serviço

Espaço Redimunho de Teatro
Rua Álvaro de Carvalho, 75 (Próximo ao metrô Anhangabaú)
Quando: de 30 de outubro a 07 de dezembro de 2013
Quarta à Sábado às 20h
Telefone: (11) 3101.9645
Ingressos serão vendidos com 02 horas de antecedência na bilheteria do Teatro (quarta à sábado)
Valor: R$20,00 e R$10,00 (meia)
Lotação: 50 espectadores
Dinheiro ou cheque

UnG Itaquá recebe circuito de debates sobre Logística


Evento evidenciará inovações e mercado do setor e é gratuito

Entre os dias 22 e 24 de outubro, o Campus Itaquá da UnG será palco para a 1.ª edição do “Circuito da Logística”, iniciativa organizada pela Universidade em parceria com a Prefeitura de Itaquaquecetuba, Sindeprestem, Fempi, Ciesp, Etec, Fatec, Ciee e a Reward.

O evento discutirá a importância do planejamento logístico para as empresas, apresentará estudos de casos e evidenciará aos estudantes as novas técnicas e ferramentas do setor. Também haverá oferta de oportunidades de trabalho. “Esta será a primeira iniciativa do gênero e, dependendo da adesão do público, nossa intenção é realizar outras edições”, afirma o secretário municipal de Indústria e Comércio, Jorge Asato.

Entre os palestrantes do Circuito estará o professor Eliseu Carlos Boer, que falará sobre a inovação na Logística.

A entrada no evento é franca. O credenciamento tem início às 18h.

Serviço

I Circuito da Logística
De 22 a 24/10
Campus Guarulhos-Centro da UnG –  Rua Uberaba, 251, Vila Virgínia
Informações: 4642-2121

Clã – Estúdio das Artes Cômicas apresenta Reminiscor


O espetáculo será apresentado em curta temporada em São Paulo

A perpetuação de uma lembrança, que se dá popularmente por meio das tradições orais, foi o ponto de partida do grupo para a criação do espetáculo REMINISCOR (Eu me lembro, em latim). O Clã – Estúdio das Artes Cômicas comemora seus 12 anos de existência com esta montagem. A peça é fruto de uma pesquisa iniciada em 2010, sobre a questão da memória, tanto dos próprios integrantes da Cia (mitos pessoais individuais) como da memória coletiva, arquetípica. Existe um desejo comum no homem de permanência na memória da coletividade, de perpetuação de sua cultura. A investigação sobre a ancestralidade (que, no fundo, é uma investigação sobre si mesmo enquanto indivíduo e enquanto sociedade) inspirou a criação de máscaras autorais pelos atores, bem como a criação da fábula, contada de maneira não convencional, fundamentada na metalinguagem.

Nesta perspectiva, o grupo valeu-se do costume da “Coberta d’Alma”, popular na região Sul do Brasil, para basear a abordagem do tema. Trata-se de um rito de passagem, feito após o enterro, no qual uma pessoa é escolhida para representar o morto. Este escolhido deverá ser vestido tal e qual o falecido para que seus familiares presentes possam se despedir dele, revivendo momentos importantes de sua vida e, segundo a crença, colaborando para que sua viagem de partida ocorra sem nenhum apego às coisas terrenas; deixando tranquilos aqueles que ficam. Manifestação semelhante foi encontrada em um ritual popular pré-dionisíaco relatada em um conto croata no livro Manual Mínimo do Ator, de Dario Fo. Nele, encontramos a árvore onde o morto é enterrado e que floresce, simbolizando o retorno à natureza e a renovação.

O espetáculo REMINISCOR potencializa a força das imagens que são evocadas por meio de uma linguagem fantasiosa e cúmplice do público. Através da narrativa, estabelecemos a comunicação direta, própria da arte popular – sem nos afastarmos da poesia e do caráter onírico do realismo fantástico propostos no texto.

A morte é universal, e com ela os ritos e mitificações inerentes ao que é inexplicável. Busca-se com o público, um diálogo que permeia estes ritos, para falar de lembranças (boas e ruins, estagnadoras e potencializadoras). Dessa forma, nos aproximamos uns dos outros, rememorando as nossas memórias coletivas. 

Sinopse

Com a morte de Sigmundo, Reminiscor se transforma em uma cidade de anciãos, especialmente mulheres. Para que a história desse povo não se perca com o tempo, rememora-se um antigo ritual no qual um amigo do morto representa passagens da sua vida.

Serviço

Espetáculo REMINISCOR, do Clã – Estúdio das Artes Cômicas

Duração: 65min.

Classificação Etária: 16 anos

Quando: 31 de Outubro a 24 de novembro

Horário: Quintas, Sextas e Sábados às 21h e Domingo às 20h

Onde: Sede Cia do Feijão

Endereço: Rua Dr. Teodoro Baima 68, República, São Paulo, SP.

Telefone: (11) 3259.9086

Quanto: R$ 10,00 (Inteira) e R$ 5,00 (estudantes e idosos)

Exposição de Iane Zanini no Golden Tulip Belas Artes


A mostra pode ser apreciada 24h no loby do hotel até o dia 26/11

Durantes os meses de outubro e novembro, a artista Iani Zanini reúne oito obras na mostra “A Arte de Iane Zanini”, no Golden Tulip Belas Artes, hotel da BHG – Brazil Hospitality Group, em São Paulo. A artista plástica, que vive em Belo Horizonte – MG, tem o trabalho reconhecido e admirado pelo uso de cores vibrantes em obras abstratas.

Essa é a segunda vez que Iane Zanini expõe, com curadoria de Paco de Assis, da Cia Arte Cultura, em São Paulo. Segundo o curador da mostra, o mais importante ao observador são as sensações de imensidão e calor, causadas pelas composições monocromáticas em cores quentes e texturas que a artista apresenta.

Por reconhecer a importância do acesso à cultura e arte, a rede BHG recebe mais esta exposição no Golden Tulip Belas Artes, que ficará aberta 24h, no lobby do hotel, até o dia 26 de novembro, e pode ser visitada por hóspedes e passantes gratuitamente. O hotel fica na Rua Frei Caneca, 1199. Mais informações podem ser obtidas no e-mail contato@ciaartecultura.com.br

Serviço

Golden Tulip Belas Artes
Rua Frei Caneca, 1199 – Cerqueira César, São Paulo/SP
Tel: (55 11) 2627-6300

Vale viajar com crianças muito pequenas para os parques de Orlando?


Consultora da Parques e Ingressos explica que diferente do que muitos acreditam são várias atrações voltadas aos pequeninos

Muitos pais adiam uma viagem aos famosos parques temáticos de Orlando por achar que as crianças ainda estão muito novas e não vão aproveitar o passeio tanto quanto deveriam. Porém, diferente do que muitos acreditam, os parques de diversão de Orlando oferecem diversas opções aos pequeninos, de 1 a 6 anos, e também aos pré-adolescentes.

O administrador de empresas Marcelo Loyola, de 49 anos e a esposa Fernanda Mofati, de 36 anos, sempre quiseram levar os filhos Benício, Maria Clara e Victoria, hoje com 1, 6 e 15 anos, respectivamente, aos parques temáticos na Flórida. Porém, adiaram o sonho até as crianças completarem certa idade, pois temiam que tivessem dificuldades com os filhos menores. “Queria que o Benício já estivesse “madurinho o suficiente para aguentar o rojão”, brinca Marcelo.

A família, junto com a avó Heloísa Helena Loyola, de 83 anos, finalmente fez a tão esperada viagem em abril deste ano e não se decepcionou. “A experiência foi maravilhosa. É um lugar que atende todas as idades, mesmo. Os parques de Orlando têm tanto atrações mais extremas quanto brinquedos menos radicais para as crianças menores”, avalia o administrador.

Caroline Leon, consultora da Parques e Ingressos (www.parques-e-ingressos.com.br), e-commerce especializado na pré-venda de tickets para os parques temáticos e atrações turísticas nos Estados Unidos, explica que parques como Walt Disney World Resort, Universal Orlando Resort, Busch Gardens e SeaWorld têm, inclusive, algumas áreas separadas e especiais para a faixa etária que vai dos 0 aos 6 anos.

De todos, o complexo Walt Disney World Resort é o mais “baby-friendly”, afirma Caroline. Idealizada para os pequenos, a área do Fantasyland, no Magic Kingdom, é praticamente formada com atrações para crianças. Dentre as atrações amadas pelos pequenos estão o carrossel inspirado no Príncipe Encantado, o Charming Regal Carrousel, Dumbo the Flying Elephant, um brinquedo com elefantes que “voam”, Many Adventures of Winnie the Pooh, Journey of the Little Mermaid, Casey Jr. Splash 'N' Soak Station, um playground com esguichos e chuveiros de água e a xícara maluca - Mad Tea Party, brinquedo giratório inspirado no desenho Alice no País das Maravilhas. E, é claro, os tipícos desfiles com os personagens da Disney, Celebrate a Dream Come True, e o show em frente ao castelo da Cinderela, Dream Along With Mickey, não podem ficar fora do roteiro.

No Animal Kingdom, a dica da consultora da Parques e Ingressos, além do safári, do passeio de trenzinho e do tradicional show do Rei Leão, é passar pela atração The Boneyard, um playground onde as crianças fazem escavação de fósseis. “Os pequenos se divertem à beça e os pais podem aproveitar o momento para descansar”, sugere Caroline.

Menos radical e muito divertido

Outro parque bacana para bebês e crianças pequenas é o Universal Studios. Lá ainda reina o travesso Pica Pau, no Woody Woodpecker Kids Zone, onde há uma montanha-russa menos radical direcionada a eles. Nessa área também ficam os brinquedos inspirados em personagens do cinema e da TV como o ET, Barney, Fievel, George o Curioso e uma loja inteira dedicada ao Bob Esponja. O novo desfile de personagens do parque, o Universal’s Superstar Parade, é sucesso entre os pequenos, que podem interagir e dançar com Dora, Diego, Bob Esponja, Patrick, EB (da animação HOP) e os adoráveis Minions, do filme “Meu Malvado Favorito”. Aliás, é nesse parque que fica o simulador em 3-D que faz com que todos os visitantes tenham a sensação de que se transformam em Minions!

No parque ao lado, Universal’s Islands of Adventure, a uma curta caminhada do Universal Studios, há muita coisa para crianças também. Das 6 ilhas temáticas do parque, 1 é inteiramente dedicada e elas! Trata-se da Seuss Landing, onde fica a atração baseada no livro “O Gatola da Cartola” – o desenho tem feito muito sucesso na TV paga no Brasil. Em outras ilhas, há atrações e personagens que também agradam muito os pimpolhos, como Popeye e Olivia, Sinbad, super-heróis da Marvel, Harry Potter e Jurassic Park.

No Busch Gardens, parque famoso em Tampa Bay pelas montanhas-russas de gelar a espinha, também há muito o que fazer com as crianças menores. Um exemplo é se esbaldar na Vila Sésamo, na companhia de personagens como Elmo, Garibaldo e Funga-Funga. Chamada de Sesame Street Safari of Fun, a área tem atrações como a Air Grover, uma montanha-russa infantil, o Elmo's Safari Go-Round, um carrossel inspirado no divertido Elmo, e o Bert & Ernie's Water Hole, que é uma brincadeira cheia de baldes d'água, chafarizes e gêiseres, ideais para dias de calor.

No SeaWorld, a dica é correr para a área infantil inspirada na baleia Shamu e no fundo do mar. “Há montanhas-russas, carrosséis, tobogãs, escorregadores e o Flying Fiddler, um caranguejo gigante que dá “pulos” e desce de uma altura de 6 metros”, conta Caroline, da Parques e Ingressos.

Criado especialmente para os pequenos, o Legoland é um parque elaborado com mais de 50 milhões de pecinhas de Lego que se transformam em esculturas, personagens, cidades e famosas construções do mundo todo. Se quiser um pouco de adrenalina, a sugestão são as montanhas-russas, como a Test Track, em que os carrinhos simulam testes de aceleração e freio em diversas intensidades e em trilhos suspensos, e a Coastersaurus, que fica na Land of Adventure, um brinquedo que simula a exploração de uma tumba egípcia. O Legoland é um dos melhores parques para crianças entre 2 e 12 anos de idade.

Comprando ingressos para o Legoland Florida pela Parques e Ingressos, o transporte de ida e volta é gratuito (http://www.parques-e-ingressos.com.br/brindes-ofertas-especiais/transporte-gratuito-para-legoland-florida). Demais tickets para os parques na Flórida podem ser adquiridos no site Parques e Ingressos, basta acessar www.parques-e-ingressos.com.br. Para comodidade do cliente, os ingressos eletrônicos são enviados por e-mail e não há necessidade de trocas na entrada do parque. Esteja por dentro das novidades dos parques temáticos dos Estados Unidos nas redes sociais: www.facebook.com/ParqueseIngressos, https://twitter.com/ParqueIngressos.

A Cia do Quintal volta em cartaz com o espetáculo infantil “A Rainha Procura...”


A “A Rainha Procura...”  é a nova montagem da Cia do Quintal, criadora do espetáculo Jogando no Quintal, que  há 11 anos  é sucesso absoluto de critica e público.

A história coloca os palhaços- improvisadores novamente em estado de jogo, porém, não mais nos gramados de um estádio de futebol como no consagrado espetáculo da Cia, e sim num grande tabuleiro de xadrez.

Neste tabuleiro, sobraram apenas a Rainha - que se encontra em um estado de  profunda tristeza e solidão por ter seu reino massacrado pelo exército adversário - e um peão, seu fiel escudeiro.

Na tentativa de recuperar seu reino, a Rainha abre testes para bispos, cavalos, torres e peões. Porém, seus planos acabam mudando de rumo com a aparição de dois palhaços que preferem ser bobos da corte a servir como defensores do território.

A Rainha decide então promover uma audição para bobos da corte, na qual os candidatos terão a difícil tarefa de alegrá-la por meio dos mais inusitados desafios, onde serão obrigados a improvisar, mostrar  seus truques, números ou  habilidades.

Apenas um candidato será o escolhido, mas para tomar a melhor decisão, a Rainha precisará da ajuda do seu povo - a platéia, que terá a decisão do final de cada apresentação em suas mãos. 

Em sua primeira temporada na cidade, “A Rainha Procura” recebeu criticas elogiosas em vários veículos e ganhou 4 estrelas no Guia do Jornal Folha de São Paulo.

Serviço:

“A Rainha Procura...”

Concepção e direção: Cesar Gouvêa

Elenco: Rhena de Faria, Claudio Thebas,

Denis Goyos, Davi Taiu e Álvaro Lages

Temporada: de 26 de outubro a 24 de novembro de 2013

sábados e domingos, às 12h

Classificação: livre

Duração: 50 minutos

Ingressos: R$ 10,00 / R$ 5,00 meia / R$ 2.00 comerciários

Compra de ingressos nas bilheterias do Sesc e pela Internet: www.sescsp.org.br

Capacidade: 376 lugares

Sesc Belenzinho

Padre Adelino, 1000, Belenzinho São Paulo - SP, 03303-000
(11) 2076-9700

FICHA TÉCNICA

Realização: Cia do quintal

Concepção e direção geral : César gouvêa

Atores: Rhena de Faria, Davi Taiu, Claudio Thebas,

Denis Goyos,  Alvaro Lages

Classificação: Livre

Duração: 50 minutos

Figurino : Elisa Rossin

Confecção de figurino: Beto Souza

Cenário: César Gouvêa e Elisa Rossin

Iluminação: Marcel Gilber

Operação de luz : Almir Rosa
Produção executiva: Humberto Rodrigues

Gestão Cultural e Coordenação de Produção:
Touché Cultural - Ludmilla Picosque

Contra regra: Getulio Cristovan

Sobre a Cia do Quintal

A Cia do Quintal nasceu em 2002 com a estréia do espetáculo Jogando no Quintal - jogo de improvisação de palhaços, que se mantém há 11 anos em cartaz . Este espetáculo por  ser um dos pioneiras no teatro de improviso no Brasil , se converteu em uma importante referencia para muitos grupos que surgiram neste país na ultima década.

No início do ano de 2008 os integrantes do Jogando no Quintal foram campeões mundiais de Improviso.  Eles venceram o Campeonato Mundial de Match de Improvisação, que fez parte do XI Festival Ibero Americano de Teatro de Bogotá,na Colômbia, derrotando as equipes da Argentina, Espanha e Colômbia, a dona da casa, em votação, decidida pelo público.

Dirigida por César Gouvêa, a cia desde seu surgimento vem dedicando-se a pesquisa e ao dialogo das técnicas da improvisação , do palhaço e do teatro.

Hoje em dia possui 5 espetáculos em seu repertório: o Jogando no Quinta, dois em parceria com os grupos latinos e dois voltados para toda a família.

Os grupos latinos são: imponta, do Uruguai, e accion impro, da Colômbia. Este intercâmbio consolida a parceria tanto com artistas da Europa como da América Latina, levando a Cia. a representar o Brasil em diversos festivais fora do país como na Espanha, Argentina, Colômbia, Uruguay, Chile.

Os  espetáculos voltados para toda a família são “O Mágico de Nós”, e “A  Rainha Procura”, que ganhou 4 estrelas na avaliação do Guia do jornal Folha de São Paulo e acaba de ser indicado ao Prêmio FENSA.

Alpha Notícias: Paisagens selvagens do México são cenários de desafio off-road


Nova temporada de “Aventura 4x4” leva equipe a desertos, selvas e à cratera de um vulcão

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Gary e Bill Wu estão de volta para uma temporada inédita de AVENTURA 4X4 – isso significa que homem e máquina terão seus limites novamente colocados à prova em desafios off road extremos, desta vez em paisagens inóspitas do México. Os novos episódios estreiam a partir de sexta-feira, 1º de novembro, às 20h.

Gary Humphrey, ex-militar especializado em técnicas de sobrevivência, Bill Wu, praticante de rally com grande conhecimento sobre mecânica, e Ruby, o veículo e terceiro membro da equipe, passarão por locais onde nenhum outro carro chegou – selvas, desertos, vulcões e paisagens da mais variadas, todas elas com uma coisa em comum: nenhuma estrada, trilha ou coisa parecida.  Eles levam consigo pouquíssimos recursos e a bravura de Ruby, que serve de transporte a abrigo para dupla.

Com os conhecimentos sobre técnicas de sobrevivência de Gary e a experiência em mecânica de Bill, eles precisar sair do apuro e chegar a alguma cidade. A dupla deve equilibrar velocidade e estratégia para superar cada obstáculo, indo muito além do que normalmente é exigido dos motoristas e suas máquinas. Das crateras vulcânicas de Veracruz à selva densa e implacável de Orizaba, os dois farão adaptações e consertos para que Ruby supere rotas aparentemente intransponíveis.

AVENTURA 4X4  é produzido para o Discovery Networks pela Dragonfly. Liz Brach é a produtora executiva para a Discovery; Clare Mottershead ocupa a mesma função pela Dragonfly.
Episódios

Episódio 1 – Cachoeiras
Bill e Gary seguem em direção a uma lagoa sagrada, nunca visitada por um carro antes. Para chegar lá, eles devem percorrer os rios sinuosos e traiçoeiros de Los Tuxtla, a selva ao leste do México que é vigiada por forças sobrenaturais segundo lendas locais. Seguir o curso de um rio já é um desafio e tanto, mas atravessá-lo e seguir “por” ele requer um nível superior de habilidade. Diante de água no motor, cobras, cavernas repletas de morcegos e lagoas profundas, os dois precisam pensar em soluções extremas.

Epsódio 2 – A montanha mais alta
O próximo desafio da dupla é a escalada da montanha Pico de Orizaba, a mais alta do México. Se eles conseguirem vencer os mais de 14000 pés de altitude, podem levar o recorde mundial. Mas esta não é uma montanha comum, é também um vulcão com a fama de engolir exploradores em seus penhascos. Deslizamentos de terra, cinzas e florestas estão por toda a rota, mas o maior perigo é a extrema altitude que irão enfrentar.

Episódio 3 – Vale inexplorado
Em Baja, Gary e Bill estão em um vale remoto que não tem nome e nunca fora desbravado por algum veículo antes de Ruby. Para chegarem lá, eles precisaram atravessar o imprevisível rio Hardy que percorre 26 quilômetros ao longo do vale do Mexicali. Diante de águas profundas, a única esperança do grupo é afundar parcialmente Ruby e torcer para que ela consiga atravessar. Se eles não forem levados pela correnteza, ainda precisam transpor uma armadilha de lama escaldante em Laguna Salada antes de chegarem ao desafio final: uma parede da rocha com 35m de altura.

Episódio 4 – Praia
Bill e Gary seguem pela Costa dos Piratas do México, indo para o local histórico onde um farol era usado para destruir navios – antes acessível apenas com a ajuda de um bote. Histórias de batalhas por um tesouro enterrado não faltam, mas a dupla precisa ficar atenta ao inimigo real: estuários de fluxo rápido, rios profundos, praias de areia movediça, mangues e falésias com 150 metros de altura e cobertas por selva.

Episódio 5 – Crateras
Gary, Bill e Ruby enfrentarão uma cratera enorme e tão estranha que foi utilizada pela NASA nos treinamentos de pousos na Lua. O cume do vulcão nunca fora explorado por um carro convencional antes mas, já que eles chegaram até lá, não podem simplesmente voltar atrás. Trafegando em sobre pedregulhos cortantes, a primeira preocupação é a destruição dos pneus – isso antes de serem apresentados a paredes de lava, pilhas de cinzas e túneis vulcânicos, tudo em um calor de 50°C. Próximo passo: uma enorme caverna.

Episódio 6 – Selva
Gary e Bill estão na densa selva mexicana para serem os primeiros a dirigir um carro até o lago de uma cratera vulcânica, que teria sido um local para a realização de sacrifícios humanos. Gary planeja usar a floresta como fonte de alimento e abrigo, enquanto Bill vê a floresta como uma oportunidade, utilizando as videiras e árvores como balanços para empurrar a Ruby “Tarzan” pelo terreno implacável. Mas a combinação entre selva, crocodilos gigantescos, cobras venenosas, insetos e rochas cria um pesadelo tropical que parece não ter fim.

Episódio 7 – Rota proibida para turistas
Bill e Gary precisam levar Ruby de San Felipe, no México, até a praia: a primeira incursão da dupla pelas dunas mexicanas é uma rota de 100 quilômetros que corta um deserto implacável.  As temperaturas podem passar dos 40°C e aquecer o motor a ponto de deixá-lo em chamas. Como se não bastasse, a viagem vai de mal a pior quando os dois descobrem que os freios não estão bons, bem antes de iniciarem um trecho noturno. E, por fim, o maior desafio: um desfiladeiro de setenta metros de profundidade para atravessar.

Episódio 8 – Plataformas suspensas
Bill e Gary precisam dominar as montanhas de Sierra Juarez, ao sul do México e a 1800m acima do nível do mar. Seguindo uma rota dos nativos que deveria levá-los a uma pedra considerada sagrada, eles encontram um verdadeiro labirinto de granito – além da dificuldade em achar o caminho, eles pressentem a iminência de um desabamento. Adiante, eles estão perdidos nas florestas densas que cercam as montanhas e precisam utilizar os recursos naturais para achar a saída. Por último, uma escadaria ancestral construída com pedras e com 500 metros de altura os separa da missão cumprida.

Episódio 9 – Bastidores I
Neste episódio especial, Bill, Gary, e Ruby apresentam os bastidores de sua aventura extrema no México. Depois de saltar de uma cachoeira para as profundezas de uma caverna, seguimos o trio desde o início de sua jornada, no episódio 1,  com acesso a imagens inéditas. Saberemos como o Ruby se esforça para vencer terrenos instransponíveis, e aprenderemos com Bill e Gary que nem sempre é possível prever o que vai acontecer. As câmeras também mostram como a equipe de filmagem conseguiu sobreviver aos locais mais quentes e perigoso do México.

Episódio 10 – Bastidores II
Em mais um episódio de bastidores, Bill e Gary fazem uma retrospectiva das dez semanas extenuantes que passaram cruzando montanhas, rios, florestas e desertos do México.

Sobre o Ruby
Ruby é o veículo com as seguintes características: utilitário, 4x4, vermelho, off-road, com 12 anos de estrada. Valente, ela enfrenta todas as formas de terreno com um motor de quatro tempos e 2,5 litros .

Graças a Bill e Gary,  Ruby é imbatível. Montanhas e rios não podem atrasá-la. A fome de emoções fortes e a determinação para superar qualquer obstáculo levam Ruby para novos desafios, dessa vez na paisagem implacável do sul do México.

Como um membro da equipe de Bill e Gary, Ruby desbravou vulcão mais alto da América do Norte - o Pico de Orizaba. Selva densa, cachoeiras, pedregulhos e paredes rochosas não foram capazes de deter Ruby.



É com este impressionante currículo off-road que Ruby pode ser definida como um veículo de sobrevivência confiável e viciado em adrenalina. Com seus companheiros de equipe, Ruby leva os telespectadores a bordo de uma viagem emocionante na qual os limites são ignorados.

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