Se o ano passado foi marcado pela interrupção de diversas montadoras e sistemistas em função do perigo de contágio com o vírus Covid-19, neste ano as paradas de fábricas se dão pela falta de insumos como semicondutores e pneus. Os dois problemas, naturalmente, são correlatos sendo o segundo consequência do primeiro.
Estudo atualizados do Boston Consulting Group (BCG), divulgados nesta semana pela Anfavea, dão conta que, no mundo, de 10 a 12 milhões de veículos deixarão de ser produzidos por falta de componentes, em especial, os chips. Claro que no Brasil não será diferente e a própria Anfavea estima que esse déficit chegará a mais de 120 mil unidades.