7 de dezembro de 2015
Capital Inicial traz "Acústico NYC" para São Paulo
13 de maio de 2013
Paulo Miklos recebe Selton Mello e Capital Inicial
7 de maio de 2013
Capital Inicial é atração na Festa Harley-Davidson
9 de fevereiro de 2011
CAPITAL INICIAL VOLTA A SÃO PAULO PARA SHOW DO BEM SUCEDIDO ALBUM DAS KAPITAL, NO CREDICARD HALL
No dia 19 de fevereiro, o Capital Inicial sobe ao palco do Credicard Hall para apresentação única. O show faz parte da turnê Das Kapital, o mais recente trabalho do grupo que é parte da história do rock brasileiro. Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos pelo telefone 4003-5588, pela internet (www.ticketsforfun.com.br) nos pontos de vendas espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Credicard Hall (Av. das Nações Unidas, 17.955) das 12h às 20h. A realização é da TIME FOR FUN.
O novo palco tem concepção assinada por Césio Lima, o mesmo que há anos dá vida aos cenários de Roberto Carlos e outros grandes nomes da música nacional, e investe em uma experiência audiovisual. Serão ao todo 19 telas de diferentes tamanhos e formatos espalhados em profundidade pelo palco. Seu conteúdo é pautado por temas do novo álbum, mas também há espaço para produção dos fãs do Capital, que poderão enviar vídeos via site da banda para exibição durante os shows. Isso tudo completado por uma estrutura única de som e luz.
O 12º disco de estúdio do Capital Inicial, este Das Kapital, é o segundo nascimento do grupo em 28 anos de carreira. E, quais rebeldes incorrigíveis, a cada nascimento ousam mais. Na volta aos estúdios, decidiram que em time que está ganhando se mexe, sim. Trocaram cenógrafo, conceito de palco (saiu o retrô e entrou o high-tech), diretor de videoclipes, parceiros e, principalmente, o produtor. Marcelo Sussekind, que trabalhava com eles desde que se conheciam por banda, dá lugar a David Corcos, que já produziu de Marcelo D2 a Seu Jorge.
O resultado foi uma abertura inédita de espectro dentro do estilo próprio que o Capital Inicial criou na discografia do grupo. Tem remissão a punk 77 e rock anos 00 norte-americano (“Ressurreição”), power pop com ênfase no pop (“Depois da Meia-Noite”), rock dançante inglês contemporâneo (“Como se Sente”), baladas de piano (“Eu Quero Ser Como Você”), power pop com ênfase no power e acordes abertos e maiores (“A Menina que Não Tem Nada”) e até climão de rock de arena (“Vivendo e Aprendendo”).
O ingrediente subtraído na receita é simples – aquela sonoridade de vocais altos e instrumentos comprimidos do Bê-rock, formulado na explosão do gênero por aqui. O trabalho ganha em frescor. E coesão.
E o passo além, desta vez, após o recesso da banda com a internação e recuperação de Dinho, veio em toda a equipe e conceito, conforme relatado, mas principalmente no som. Ou nas nuances. Das Kapital é um disco com mais brilho, com suor mais evidente, por vezes com chimbau aberto e pé no retorno, em outras, com marcação dramática em piano. Na equação, algo de que o grupo se orgulha mesmo – a manutenção do estilo próprio.
“Variedade (de gêneros) não significa talento. Bandas que amo, como AC/DC e Ramones, fazem e fizeram a mesma coisa sempre. Mas tem um rock dos anos 70, do qual bebi muito, de Led Zeppelin, Deep Purple, com essa característica de variedade na composição. Led Zeppelin fez até reggae (‘D´yer Mak´er’)”, narra Dinho. “Mas existe um ponto que nos é muito valioso, o de ter atingido uma sonoridade própria. Antes mesmo de ouvir o vocal, você já sabe que é o Capital Inicial”, completa o vocalista.
Sobre o título do disco, referência a obra O Capital, de Karl Marx, Dinho explica que “reunir o nome Capital Inicial com o título do mais importante livro de Karl Marx e, ainda por cima, fazer as fotos da capa na Bolsa de Valores nos pareceu uma piada irresistível. Uma coisa mais pra Groucho do que pra Karl... Mas, embora o humor tenha servido de inspiração, a combinação entre o título, nosso nome e a foto serve também de pretexto para uma pequena discussão sobre valores”.
E ainda há uma canção com aquela sonoridade de cordas de aço (“Não Sei Porquê”), um rock pesadão com cavalgada quase metal de guitarra (“Melhor”), a música mais longa (3m52s) e climática do trabalho (“Eu Sei Quem Eu Sou”), um aclive em peso e vocal agressivo (“Marte em Capricórnio”) e um arremate com introdução bem marcada.
O Capital Inicial é Dinho Ouro Preto (voz), Yves Passarell (guitarra), Fê Lemos (bateria) e Flávio Lemos (baixo). No palco, os jovens músicos Robledo Silva (teclados, violão) e Fabiano Carelli (guitarra e violão) surgem no apoio sonoro.
Serviço Capital Inicial – Credicard Hall
Realização: TIME FOR FUN
Local: Credicard Hall – Av. das Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro
Site: www.t4f.com.br
Telefones para informações: 4003-6464
Venda a grupos: (11) 2846-6166 / 6232
Única apresentação dia 19 de fevereiro (sábado)
Horário: 22 horas
12 de janeiro de 2011
CAPITAL INICIAL VOLTA A SÃO PAULO PARA O SHOW DO BEM SUCEDIDO ÁLBUM DAS KAPITAL, NO CREDICARD HALL
18 de novembro de 2010
Rock in Rio anuncia programação do “Dia Rock”, que trará Red Hot Chili Peppers
Os americanos assumirão o comando do Palco Mundo, na nova Cidade do Rock, no dia 24 de setembro, segunda noite do evento, e dividirão a tarefa de representar o rock com a banda britânica Snow Patrol e a brasileira Capital Inicial, entre outros nomes a serem anunciados nos próximos meses. A partir da próxima sexta, dia 19, o primeiro lote de ingressos estará à venda por meio do site oficial do festival.
Formado em 1983, o Red Hot Chili Peppers entrou para a história do rock ao misturar punk, funk e psicodelia. A vinda do grupo californiano que já vendeu mais de 50 milhões de discos garante um show antológico por pelo menos dois motivos: além de marcar o seu retorno ao festival que, em 2001, reuniu na Cidade do Rock o maior público de sua carreira ― foram 250 mil pessoas, também o recorde de todos os Rock in Rio ―, o Red Hot Chili Peppers estará de volta aos palcos após um hiato de quatro anos.
Do outro lado do Atlântico vêm os escoceses e irlandeses do Snow Patrol. Formada em 1994, a banda ficou conhecida internacionalmente com hits como “Run”, do terceiro álbum, Final Straw (2004), e “Open Your Eyes” e “Chasing Cars”, do quarto, Eyes Open (2006). A última conquistou o título de música mais tocada da primeira década dos anos 2000 no Reino Unido segundo a empresa de licenciamento PPL. Entre os planos para 2011 está o lançamento de um novo disco, que irá suceder A Hundred Million Suns (2008).
Para representar o rock brasileiro, a produção do Rock in Rio escalou o Capital Inicial. Com quase 30 anos de estrada, o Capital tem um público formado tanto pela geração que acompanhou a sua gênese quanto por jovens que ainda nem sonhavam em nascer no início dos anos 1980, quando a banda surgiu em Brasília a partir da dissolução do Aborto Elétrico, que originaria ainda o Legião Urbana. A apresentação coroa o ótimo relacionamento entre o Rock in Rio e o Capital Inicial, que participou das segunda (1991) e terceira (2001) edições brasileiras do evento.
A divulgação de atrações de peso como Red Hot Chili Peppers, Snow Patrol e Capital Inicial com quase um ano de antecedência deixa a certeza de que este Rock in Rio reunirá mais uma vez os maiores nomes do rock e do pop mundial ― nacionais e estrangeiros, clássicos e contemporâneos ―, oferecendo ao público brasileiro uma prévia do que será o retorno ao Rio de Janeiro do maior evento de entretenimento e música do planeta.
Ainda nos próximos meses a produção do festival anunciará os nomes nacionais e internacionais que se apresentarão na mesma data no Palco Sunset. A confirmação dos três nomes acontece logo após o anúncio da programação do “Dia Metal”, que contará com Metallica, Sepultura e Angra.
A partir da próxima sexta, dia 19, o público poderá adquirir por meio do site oficial do festival o Rock in Rio Card, uma espécie de voucher para aqueles que não querem perder a chance de garantir com antecedência seus lugares nesta grande festa. A organização disponibilizará um lote limitado de ingressos a R$ 190 (inteira) e R$ 95 (meia-entrada).
Depois de anunciada a programação completa, os que adquiriram o ingresso terão a possibilidade de escolher a data de sua preferência para ir ao Rock in Rio. A troca pelo bilhete será feita a partir do dia 11 de janeiro — antes da venda oficial, garantindo que a data escolhida não esteja esgotada.
24 de setembro de 2010
Hoje Capital Inicial sobe ao palco do Telefonica Sonidos – Festival Mundo Latino
Hoje, dia 24 de setembro, o Capital Inicial sobe ao palco do Telefonica Sonidos – Festival Mundo Latino, que acontece no Jockey Club de São Paulo e reunirá artistas e bandas de países latino-americanos. Dando o tom do evento, a banda brasileira recebe os espanhóis do El Canto Del Loco para um show especial.
O Capital Inicial inaugurou uma nova fase em sua carreira com Das Kapital, o mais recente trabalho do grupo que se confunde com a história do rock brasileiro. O novo palco tem concepção assinada por Césio Lima, o mesmo que há anos dá vida aos cenários de Roberto Carlos e outros grandes nomes da música nacional, e investe em uma experiência audiovisual. São ao todo 19 telas de diferentes tamanhos e formatos espalhados em profundidade pelo palco. Seu conteúdo é pautado por temas do novo álbum, mas também há espaço para produção dos fãs do Capital, que poderão enviar vídeos via site da banda para exibição durante os shows. Isso tudo completado por uma estrutura única de som e luz.
O 12º disco de estúdio do Capital Inicial, este Das Kapital, é o segundo nascimento do grupo em 28 anos de carreira. E, quais rebeldes incorrigíveis, a cada nascimento ousam mais. Na volta aos estúdios, decidiram que trabalhar com David Corcos, que já produziu de Marcelo D2 a Seu Jorge. O resultado foi uma abertura inédita de espectro dentro do estilo próprio que o Capital Inicial criou na discografia do grupo. Tem remissão a punk 77 e rock anos 00 norte-americano (“Ressurreição”), power pop com ênfase no pop (“Depois da Meia-Noite”), rock dançante inglês contemporâneo (“Como se Sente”), baladas de piano (“Eu Quero Ser Como Você”), power pop com ênfase no power e acordes abertos e maiores (“A Menina que Não Tem Nada”) e até climão de rock de arena (“Vivendo e Aprendendo”).
El Canto Del Loco foi formado em Madri há dez anos. Fãs de Radio Futura, eles se inspiraram em uma música dessa banda, “El canto del gallo”, para chegar ao seu nome. Canções de ritmo forte e letras provocativas marcam o estilo de El Canto Del Loco (ECDL), que, após conquistar a juventude espanhola, atravessou o Atlântico, para concorridos shows em diferentes países da América Latina. Com cinco álbuns de estúdio, mais três discos ao vivo e duas coletâneas, o ECDL foi premiado duas vezes no MTV Europe Music Awards como o melhor artista espanhol. Em 2009, no CD/DVD “Radio La Colifata presenta: El Canto del Loco”, o grupo regravou num estúdio em Buenos Aires 19 de seus sucessos, alguns com participações de convidados, como Alejandro Sanz, Leiva e Vicentico, e lanço u uma canção inédita, “Quiero aprender de ti”.
A estreia do El Canto Del Loco em terras brasileiras vem respaldada pelo lançamento do CD que leva seu nome. O álbum conta com uma série de participações de artistas brasileiros. Dinho Ouro Preto é um deles, que divide o refrão de “Canciones“ com Dani Martín, vocalista da banda madrilenha.
A programação do Telefonica Sonidos – Festival Mundo Latino se espalha até o dia 25 de setembro e contempla do jazz ao rock, da MPB ao rap.
Detalhes em http://telefonicasonidos.com.br.
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