Prática cresce no período natalino e mobiliza debates sobre cuidados, custos e compromissos familiares
Texto: Sérgio Dias
Fotos: Pixabay
O período que antecede o Natal altera o comportamento de consumo das famílias e amplia a busca por presentes destinados ao público infantil. Nesse contexto, a inclusão de animais de estimação entre as opções avaliadas pelos pais volta a ganhar destaque. A prática, porém, envolve condições que ultrapassam o caráter simbólico da data e exige análise criteriosa sobre a capacidade de manutenção do animal ao longo dos anos.
A decisão é conduzida majoritariamente por pais e responsáveis, que precisam considerar disponibilidade de tempo, rotina e recursos financeiros antes de entregar um pet como presente de fim de ano. A criança aparece como destinatária da ação, mas não como responsável pelos cuidados essenciais, o que reforça a necessidade de que a escolha seja tomada de forma antecipada e com consenso entre os adultos da casa.
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