15 de abril de 2010

Biografia polêmica de Charles Chaplin chega ao Brasil


Obra detalha, estuda e desvenda a história assustadora
   que construiu a personalidade de Charles Chaplin.

Chaplin foi uma das personalidades mais criativas e fascinantes da indústria cinematográfica;  atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes. Sua vida foi marcada pela miséria, o abandono, a loucura da mãe e o alcoolismo do pai. Mesmo com tantas tragédias pessoais, Chaplin se tornou um extraordinário comediante e um dos maiores cineastas de todos os tempos.
Em Chaplin, uma vida, lançamento da editora Larousse do Brasil, o renomado psiquiatra Stephen Weissman  disseca a vida de Chaplin com uma narrativa psicologicamente consistente  e explora de forma brilhante as fontes de sua genialidade, demonstrando como a sua trágica infância moldou sua personalidade e sua arte.
Chaplin nasceu em Londres em 1889. Seus pais trabalhavam no show business e, foram artistas mal- sucedidos.  A ida para um orfanato, quando tinha apenas 7 anos, foi, segundo ele, a fase mais infeliz da sua vida.
O jovem ator deixou sua marca nos teatros ingleses, onde aperfeiçoou sua arte em comédias e dramas. Mas foi nos Estados Unidos que ele se destacou. Durante uma excursão pelo país com um grupo de vaudeville, seu talento chamou a atenção do empreendedor Mack Sennett, do Keystone Film Studio. A partir daí, Chaplin se tornaria uma das celebridades mais importantes do mundo do cinema.

A vida de Charles Chaplin já rendeu inúmeras publicações, filmes e documentários.  Até o lançamento do livro Chaplin, uma vida a história do artista “parecia” ter sido desvendada, mas esse livro tornou-se uma obra bombástica que narra e especula a vida de um Chaplin desconhecido. Uma das revelações mais surpreendentes, que segundo Geraldine Chaplin a deixou chocada, é sobre sua avó:  Weismann conta que Hannah Hill Chaplin era uma mulher impulsiva, intensa e sedutora que via na carreira de atriz um caminho para encontrar um amante bem-sucedido. Mesmo casada com o pai de Chaplin, Hannah teve vários amantes, entre eles um suposto membro da aristocracia inglesa que a convenceu a fugir para a África do Sul. Em vez de uma vida farta, Hannah acabou com uma gravidez fora do casamento, uma passagem pela prostituição e ainda contraiu sífilis.
Chaplin se referiu discretamente à sexualidade de sua mãe como uma “trágica promiscuidade”  em um romance autobiográfico não publicado, Footlights, que ele utilizou como base para o roteiro de Luzes da ribalta. No filme, quando o herói Calvero salva a bela balairina-heroína Terry de uma tentativa de suicídio, equivocadamente supõe que ela está tentando se matar por ter acabado de contrair uma doença venérea incurável.

Chaplin, uma vida é uma mistura de história social, romance e ciência médica. O livro começa com o autor esmiuçando o desastroso casamento dos pais de Chaplin. Depois leva o leitor ao mundo do teatro de variedades vitoriano e dá  vida às ruas do sul de Londres, ao traumático orfanato Hanwell e também à Hollywood dos anos 1910 e 1920. Weissman, como define Geraldine Chaplin no prefácio do livro, atuou como um investigador brilhante ao ligar os personagens criados por seu pai à história pessoal dele. O autor reconhece, por exemplo, o Adorável Vagabundo como uma paródia ao pai alcoólatra de Chaplin e também vê semelhanças das heroínas de seus filmes com sua trágica e adorada mãe.
Chaplin, uma vida é um livro provocador e doloroso. Uma obra que detalha, estuda e desvenda a história assustadora que influenciou a personalidade de Charles Chaplin.




Sobre o autor:

Stephen Weissman é psiquiatra de formação, pesquisou a vida de Chaplin durante anos e estudou todos os documentos que o levaram a conhecer o grande mestre da sétima arte profundamente.
A análise que fez sobre ele lhe rendeu muitos elogios, inclusive da família Chaplin. Autor de diversos livros de psiquiatria, é professor da Washington School of Psychiatry e mora em Washington, D.C.


Chaplin, uma vida
Editora: Larousse do Brasil
Autor: Stephen Weissman
Tradução: Alexandre Martins
Pág: 320
Preço: R$ 44,90

12 de abril de 2010

Banda lança campanha "Rock + Rio" para apoiar vítimas das chuvas

MuBE agora também terá teatro



Peça “O quê?!”, da Cia. Teatral Pinguém é Nerfeito

O auditório Pedro Piva, do MuBE, agora também abre as suas portas para espetáculos teatrais, que prometem entreter o público nas noites de sexta-feira com a peça “O quê?!”, da Cia Teatral Pinguém é Nerfeito, que é uma comédia romântica com texto e direção de Leandro Baião.

Nela, fatos e personalidades reais do final dos anos 60 são apresentados com humor e descontração. A peça retrata a atuação do movimento estudantil, inclusive com as experiências do diretor Leandro Baião quando estudava na PUC-SP. “Os estudos para o desenvolvimento das peças são sempre baseados em comportamentos que vemos no dia a dia. Desta forma, levamos ao público uma realidade próxima dele”, afirma Baião.    
O elenco é formado pelos atores Affonso Lobo, Leandro Baião, Luana Escobar e Tatiana Marigo. Esta primeira temporada, com a peça “O quê?!”, vai até 25 de junho. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia-entrada).

Cia Teatral Pinguém é Nerfeito
Criada em 2001 por Leandro Baião, a Cia Teatral Pinguém é Nerfeito conta com nova formação desde 2008. Foi pensando no sucesso da peça em temporadas anteriores e nos 40 anos da Copa do Mundo de 1970 que o grupo leva novamente “O quê?!” para os palcos.
A Cia tem em seu histórico os espetáculos: "Era Uma Vez nos Anos 50" de Domingos de Oliveira, direção Juçara Morais (2001); "O Beijo no Asfalto" de Nelson Rodrigues, direção Samir Signeu (2001); "Bailei na Curva" de Júlio Conte, direção Mônica Granndo (2002); "Um Grito Parado no Ar" de Gianfrancesco Guarnieri, direção Samir Signeu (2002).

Serviço:
Peça: “O quê?!”
Temporada: de 2 de abril a 25 de junho de 2010 – sextas às 21h
Local: Auditório do MuBE – Av. Europa, 218 – Jd. Europa – tel. 2594-2601
Ingressos: inteira - R$30,00 / meia-entrada - R$15,00
Faixa etária recomendada: 12 anos
O MuBe possui acesso para pessoas com deficiência, restaurante e ar-condicionado

Jogando no Quintal estreia 8ª temporada


Estreia dia 17 de abril, sábado, às 21h

O Jogando no Quintal, uma comédia de improviso, é um sucesso de público e crítica já visto por mais de 200.000 pessoas que sempre assistem a um espetáculo único, que nunca se repete. 

A estreia da 8º temporada em São Paulo acontece no dia 17 de abril no Circo Roda, instalado no Memorial da América Latina . 

Serão somente 10 apresentações, aos sábados e domingos, a preços populares e em local de fácil acesso por linhas de metrô e ônibus. 

Baseado nas regras do futebol, só que jogado por palhaços-atletas, o Jogando no Quintal se aproveita da energia dos estádios e da alegria do circo para incendiar a platéia a cada apresentação. 

Com hino, bandeira, placar e a mediação do juiz, duas equipes, os laranjas e os azuis, entram em campo para se enfrentarem em jogos de improviso. 

As equipes são desafiadas pelo público, que atua como co-autor do roteiro ao sugerir os temas a serem improvisados, e ainda elege as melhores performances. 

Assim o placar vai sendo construído, consagrando ao final a equipe campeã. 

O Jogando no Quintal foi criado em 2001 pelos palhaços César Gouvêa (Cizar Parker) e Marcio Ballas (João Grandão). 

A estreia aconteceu em 2002, após muita pesquisa e ensaio, no quintal da casa de César Gauvêa, onde passaram a se espremer 50 pessoas. 

Hoje o grupo se apresenta para 500 pessoas, em média, por espetáculo, sempre com lotação máxima. 

Não é difícil encontrar na plateia quem já tenha voltado mais de 10 vezes, numa constatação de que não é só por futebol que alguns brasileiros são fanáticos.

Durante estes 8 anos os integrantes do Jogando no Quintal mergulharam na pesquisa sobre a linguagem do palhaço e do improviso. 

Hoje são referência mundial nesta arte, se apresentando como convidados em consagrados Festivais Internacionais como os da Espanha e o de Bogotá. 

O grupo ampliou o repertório da companhia com 2 novos espetáculos que exercitam este conhecimento: Caleidoscópio e o infantil O Mágico de Nós. 


Jogando no Quintal no Circo Roda 
Memorial da América Latina 
Estreia: dia 17 de abril 
Temporada: até 16 de maio 
Horários: Sábados às 21h e Domingo às 20h
Preço: R$ 16,00 (R$ 8,00 meia entrada) 
Capacidade: 700 lugares 
Local: Circo Roda - Memorial da América Latina 
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda, 
Região Oeste, São Paulo, SP. 
Tel: 0/xx/11/3823.4600 
Ingressos: Bilheteria: abre duas horas antes do espetáculo ou 
pelo Ingresso Rápido Tel.: (11) 4003-1212 ou pelo site 
www.ingressorapido.com.br

Batmóvel inicia exposição brasileira no Shopping SP Market


Os apaixonados pelos super-heróis têm a chance de conhecer, de perto, o Batmóvel. O supercarro do homem morcego chega ao Brasil no dia 15 e estará em exposição no Shopping SP Market até o dia 23 de abril, das 10h às 22h. A ação faz parte da comemoração aos 75 anos dos super-heróis da DC Comics, comemorados neste ano.

Para receber a super máquina, réplica fiel do veículo usado pelo Batman na série animada Batman: os Bravos e Destemidos, o Shopping SP Market prepara um espaço temático. Os visitantes poderão tirar fotos com o automóvel mais famoso de Gotham City e vivenciar o mundo fantástico do personagem que encanta crianças e adultos há gerações.

Batizada de Batmóvel Tour, a exposição promovida pela Warner Bros. Consumer Products está percorrendo diversos países. No Brasil, ela desembarca no Shopping SP Market e depois seguirá para outras localidades do Estado de São Paulo.

Além da atração internacional, o Shopping SP Market também receberá o Encontro de Colecionadores Hot Wheels nos dias 17 e 18 de abril, quando o empreendimento se tornará ponto de encontro e parada obrigatória para os amantes dos super-heróis das telas e das pistas.


SERVIÇO:
Batmóvel no Shopping SP Market
Data: de 15 a 23 de abril de 2010
Horário: das 10h às 22h
Local: Próximo a loja Ri Happy
Atividade gratuita

Encontro de Colecionadores Hot Wheels Data: 17 e 18 de abril de 2010
Local: Próximo a loja Ri Happy
Atividade gratuita




Shopping SP Market
Endereço: Av. das Nações Unidas, 22.540
São Paulo/SP
Telefone: (11) 5682-3666

Lucas Silveira, do Fresno, faz show de lançamento do seu CD do projeto paralelo Beeshop


É no Hangar 110, na próxima semana. Lucas Silveira, vocalista do Fresno, convida os fãs para o lançamento do CD “The Rise and Fall of Beeshop”, que marca a estreia da sua carreira solo.  O show será na próxima quinta (15), com a banda The Little Dog Feet.
O álbum é um projeto paralelo e todo cantado em inglês. Sob o codinome de Beeshop, Lucas apresenta seu disco que foi integralmente escrito, produzido e (quase) integralmente gravado pelo próprio no Estúdio Midas, em São Paulo, com o aval de Rick Bonadio.
O primeiro single do álbum é “Come and Go”, faixa que já teve seu clipe  filmado em locais tradicionais da capital paulista como Avenida Paulista, Rua Augusta e Monumento às Bandeiras.

Lançamento do CD “The Rise and Fall of Beeshop” – projeto solo Lucas Silveira (Fresno)
Quando: dia 15 de abril, às 20h
Onde: Hangar 110 (rua Rodolfo Miranda, 110)
Quanto: R$ 15 (primeiro lote), R$ 20 (segundo lote), R$ 25 (na porta)

Nando Reis canta com Roberta Campos em “Varrendo a Lua”


Previsto para chegar às lojas em abril, o novo álbum de Roberta Campos, “Varrendo a Lua” (Deckdisc), será lançado em CD e vinil de 180 gramas.
Além das nove delicadas composições e da voz especial da Roberta, o novo trabalho traz a regravação de “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor”, de Lô Borges e Márcio Borges e participações de músicos consagrados.
Nando Reis fez um dueto com Roberta na belíssima “De Janeiro a Janeiro”. “Foi incrível. Me lembrei de vários momentos em que suas músicas marcaram minha vida. Sempre fui muito fã dele e vê-lo gravando uma canção minha foi umas das maiores emoções que já tive. Nando é um dos meus compositores preferidos e sua gentileza me causou uma admiração ainda maior. Fora que sua voz ficou perfeita na canção” – disse Roberta.
Além de Nando, Roberta contou com a participação de Dadi (órgão Hammond e Fender Rhodes), Lourenço (bateria), Dunga (baixo), Christian Oyens (guitarras, violões, slides, lap steel e metalofone), Humberto Barros (teclados) e Sasha Amback (Fender Rhodes e teclados).

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