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18 de junho de 2010

Viva La vida é o tema de exposição da artista plástica Vanessa Lalli em São Paulo

Arquitetos e decoradores consagrados elegem a obra da paulista como novo hit estético



A artista plástica Vanessa Lalli inaugurou sua exposição na loja Fastframe da Rua Gabriel Monteiro da Silva, em São Paulo. Tendo como tema “Viva la Vida”, os materiais usados são resultados de pesquisas pessoais e revelam novas técnicas, como acrílico sobre tela, sendo que em algumas deles são inseridas gotículas de vidro e todas são envernizadas. Essa originalidade e vanguarda são as marcas registradas da artista. “O Brasil precisa ter mais personalidade, ideias próprias, ousadia. Luto para que as pessoas desse país abram a cabeça”, enfatiza Vanessa.

Formada pela Escola de Belas Artes de São Paulo, suas obras caíram nas graças de suíços e de jovens da alta sociedade paulista, e também avalizados pelos melhores arquitetos e decoradores da cidade.

Nascida em São Paulo, em 1976, Vanessa Lalli se formou em se formou em 1997 na Escola de Belas Artes de São Paulo e frequentou ateliês de artistas plásticos como Katia Matias, Ofra Grienfederg, onde foi sempre agraciada com menções e medalhas. Desde então, abastece o mercado das artes com uma produção regular e suas obras são encontradas em diversas coleções particulares, no Brasil e no exterior. Aliás, seus trabalhos saem do Brasil já catalogados e por isso são considerados obras registradas e legais.

A exposição de Vanessa Lalli fica em cartaz até o dia 26 de junho, de segunda à sábado em horário comercial e conta com o apoio da Sax Logística, Almanara, Fast Frame, The Park, Blá Bar e V2 Comunicação.

Serviço:

Exposição Vanessa Lalli – “Viva la Vida”
Data Abertura: 14 de junho (segunda-feira) - Gratuita
Local: Fastframe (Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2.121, São Paulo)
Fone: 3060-8335
Site: http://www.fastframe.com.br/2010/hot-lojas/hot-lojas-gabriel.asp
Estacionamento: gratuito
Horário de funcionamento: Segunda à sexta – 9h às 19h
- Sábado – 10h às 18h –
- Domingo não abre
- Possui ar condicionado; sem área para fumantes
- Wifi gratuito

16 de junho de 2010

Opções Culturais no MuBE: para quem gosta ou não de futebol

MuBE tem opções culturais para quem não curte Copa do Mundo


O MuBE – Museu Brasileiro da Escultura – tem opções para quem gosta de futebol e também para as pessoas que não fazem questão de assistir às partidas da Copa do Mundo – inclusive da seleção brasileira. Neste domingo, 20 de junho, às 16 horas, o auditório Pedro Piva receberá o tradicional recital de piano, enquanto que, ao mesmo tempo, jogam Brasil x Costa do Marfim.
A alternativa para os apaixonados pelo esporte é assistir ao Mundial da África no próprio espaço do MuBE, que instalou TVs durante a competição, além de ver a mostra “Os Onze – Futebol e Arte: África 2010 x Brasil 2014”, realizada de 16 de junho a 17 de julho, com entrada gratuita.


Na área externa, também aos domingos, o público confere as peças raras e cobiçadas pelos colecionadores na mais tradicional Feira de Antiguidades e Design da capital. São porcelanas francesas, luminárias de época, quadros de artistas consagrados, pinturas, esculturas, gallès, tapetes persas, entre outras.
E devido ao jogo do Brasil, a feira terá duração menor: até às 15 horas.

Confira abaixo mais detalhes das atrações do MuBE.

Recital
Apresentação pianista Richard Octaviano Kogima

Programa:

J. Brahms - Sechs Klavierstücke Op. 118
1. Intermezzo - Allegro non assai, ma molto appassionato. 2. Intermezzo - Andante teneramente. 3. Ballade - Allegro energico. 4. Intermezzo - Allegretto un poco agitato. 5. Romanze - Andante. 6. Intermezzo - Andante, largo e mesto.
H. Villa-Lobos - Choros nº 5 “Alma Brasileira”
F. Liszt - Balada nº 2
N. Kapustin - Sonatina Op. 100 - Motive Force - Estudo de Concerto no. 3 “Toccattina”

Quando: Domingo, 20/06
Horário: 16 horas
Direção: Dulce Cupolo
Local: Auditório Pedro Piva (capac: 192 lugares)
Rua Alemanha, 221, Jardim Europa
Informações: (11) 2594-2601
Abertura da bilheteria às 15 horas
Ingressos: R$ 20,00 (estudantes e terceira idade R$ 10,00)
Possui: acesso para pessoas com deficiência, ar-condicionado e restaurante no local


Exposição
“Os Onze – Futebol e Arte: África 2010 x Brasil 2014”
Abertura: 16 de junho, às 19 horas (Vernissage para convidados)
Término: 17 de Julho
Horário: das 10 às 19 horas
Entrada gratuita


Feira de Antiguidades e Design
Coordenação: Marlení Dianni
Quando: todos os domingos
Horário: das 10 às 18 horas (excepcionalmente, neste domingo, será até às 15 horas)
Entrada Franca

Exposição Ecológica aborda a crítica da sociedade de consumo a partir da arte contemporânea

Curadoria de Felipe Chaimovich inspirada em conceitos do intelectual austro-francês André Gorz exibe 22 obras nacionais e internacionais na Grande Sala do MAM-SP a partir do dia 1º de julho (quinta-feira)



As implicações da arte na idéia contemporânea de crítica da sociedade de consumo ganham evidência na mostra Ecológica, que o Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugura na sua Grande Sala no dia 1º de julho (quinta-feira), a partir das 20h. A curadoria de Felipe Chaimovich, inspirada em conceitos do intelectual socialista austro-francês André Gorz, traz 22 obras de artistas nacionais e internacionais que problematizam a abordagem atual da questão ecológica.

Isso porque, na concepção de André Gorz, é preciso reconhecer que o esgotamento dos recursos naturais e a poluição crescente são consequências diretas dos modos de produção e da mentalidade capitalistas, que estimulam o consumo desenfreado e, consequentemente, a produção em quantidades cada vez mais astronômicas, gerando materiais não biodegradáveis, desperdício e futilidade.

Na concepção de ecossistema recorrente hoje, a natureza é tida como um ambiente harmônico e acolhedor, o que não condiz com a realidade. Nas palavras do curador Felipe Chaimovich, “a história da vida na Terra mostra que a natureza é catastrófica, tendo os ciclos de atividade na superfície do planeta praticamente aniquilado toda a vida terrestre em mais de uma ocasião. A permanência de ecossistemas é sempre provisória, e a vida humana eventualmente perecerá, independentemente dos esforços realizados”.

De que forma a arte interferiu para que se criasse essa visão errônea? Desde o século X, os jardins são construídos como se fossem o Éden, um lugar perfeito e isolado do caos reinante ao seu redor. A partir do século XIX, com a instituição dos jardins como parte da vida pública – partindo da construção do Hyde Park, em Londres, e da posterior criação de diversas áreas verdes em Paris, principal referência da civilização ocidental –, a idéia de que a natureza é como um jardim e assim deve ser conservada institucionaliza-se no imaginário coletivo, principalmente do trabalhador comum, que tem nos parques e praças o seu recreio e nas viagens a paisagens paradisíacas a ilusão de um contato real com a natureza selvagem.

A exposição explora as incursões da arte contemporânea no intuito de superar esse equívoco por meio de trabalhos que trazem à tona o caráter predatório da sociedade de consumo, de forma a que o público tome consciência de que ecologia não é a manutenção de seu jardim privado, mas de um ecossistema com regras próprias, cuja dinâmica pode ser cruel contra abusos. Um exemplo é o coletivo Superflex, que tem seu vídeo Flooded McDonald’s (2009) projetado na exposição. Nele, uma réplica em tamanho natural de uma loja da rede internacional de fast food é inundada até o teto, na melhor tradição do cinema de catástrofe.

Dois tipos de obras compõem a mostra: as de suportes mais tradicionais, com trabalhos conceituais e realizados em materiais variados; e as obras vivas, formadas por plantas naturais, que terão o cuidado constante de um jardineiro instalado no local, na obra de Paulo Bruscky Expediente: primeira proposta para o XXI Salão Oficial de Arte do Museu do Estado de Pernambuco (projeto) (1978/05), em que o ambiente de trabalho de um funcionário do museu é reproduzido em pleno espaço expositivo.

Alguns trabalhos foram criados especialmente para a exposição. Fernando Limberg desafia a gravidade com plantas que brotam de um cubo gigante de fibra de coco suspenso no teto do museu (Complementares), enquanto Rodrigo Bueno mescla plantas e madeira na instalação Entrelaço, que invade a marquise e faz parte do grupo de obras que interagem com o parque, elemento importante dentro da concepção da mostra.

Conhecida por seu trabalho voltado para a questão ambiental, Floriana Breyer é outra artista a incluir o parque em sua obra, a Arca Sideral, uma bicicleta adaptada como um carrinho, que percorrerá trechos do Ibirapuera em horários variados aos sábados. O autodenominado Jardineiro André Feliciano traz ao museu o Jardim fotográfico, feito de plantas artificiais em espiral. Lucia Gomes Zinggeler propõe um protesto contra o lixo enviado de navio pela China ao Brasil com o container Me manda pra China, onde o público pode descartar produtos chineses. O container ficará no Brasil.

O acervo do MAM-SP também ganha representação na mostra, com Reflectwo (2008), de Haruka Kojin; Transestatal (2006), de Marcelo Cidade; Arquipélagos (2005), de Marcius Galan, Armazém (1994/97), de Nelson Leirner; a série de bancos sem título (mobiliário popular, 2007), de Rivane Neuenschwander; a série Comunhão (2006), de Rodrigo Braga; Cortina de Vento (2009), de Rodrigo Matheus; e o Projeto Fórum Social Mundial (2003), de Iftah Peled

Além dos artistas já citados, participam da exposição Gabriela Albergaria (Projecto: Triano, composto por cinco dípticos, 2010), Marcelo Zocchio (Lançamentos, 2008); Mauricio Dias e Walter Riedweg (A casa, 2007); Opavivará (série Espreguiçadira multi, 2010); e Ricardo Basbaum (“Você gostaria de participar de uma experiência artística?”, 1994-2010)

O catálogo da exposição terá lançamento simultâneo à abertura da mostra em uma edição pequena, como um manual, com fotos das obras e textos do curador e do próprio André Gorz.

O curador - Felipe Chaimovich, curador do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde janeiro de 2007, nasceu no Chile e é brasileiro radicado no Brasil. É doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo e professor do curso de Artes Plásticas da FAAP. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte e do Comitê Brasileiro de História da Arte. Como curador, realizou as exposições Panorama da Arte Brasileira 2005, Cinqüenta 50, 2080, Sono da Razão, Dez dias de arte conceitual no acervo do MAM e Duchamp-me (MAM-SP), Forma Perversa (Galeria Luisa Strina) e Ouro de Artista (Casa Triângulo/ Projeto Leonilson), entre outras. Tem um livro publicado sobre o artista plástico Iran do Espírito Santo (São Paulo: Cosac Naify, 2000).

SERVIÇO

Exposição Ecológica (Grande Sala)
Curadoria: Felipe Chaimovich
Abertura: 1º de julho, a partir das 20h
Visitação: 2 de julho a 29 de agosto de 2010
Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 3)
tel (11) 5085-1300
Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
Ingresso: R$ 5,50
- Sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. Aos domingos, a entrada é franca para todo o público, durante todo o dia
- Agendamento gratuito de visitas em grupo pelo tel. 5085-1313 e email educativo@mam.org.br
Site: http://www.mam.org.br/
- Estacionamento no local (Zona Azul: R$ 3 por 2h)
- Acesso para deficientes
- Restaurante/café
- Ar condicionado

15 de junho de 2010

Arte de Vanessa Lalli em exposição em São Paulo

Arquitetos e decoradores consagrados elegem a obra da paulista como novo hit estético


No próximo dia 14 de junho, a partir das 19h30, a artista plástica Vanessa Lalli inaugura exposição na loja Fast Frame da Rua Gabriel Monteiro da Silva, em São Paulo. Tendo como tema “Viva la Vida”, os materiais usados são resultados de pesquisas pessoais e revelam novas técnicas, como acrílico sobre tela, sendo que em algumas deles são inseridas gotículas de vidro e todas são envernizadas. Essa originalidade e vanguarda são as marcas registradas da artista. “O Brasil precisa ter mais personalidade, ideias próprias, ousadia. Luto para que as pessoas desse país abram a cabeça”, enfatiza Vanessa.

Formada pela Escola de Belas Artes de São Paulo, suas obras caíram nas graças de suíços e de jovens da alta sociedade paulista, e também avalizados pelos melhores arquitetos e decoradores da cidade.

Nascida em São Paulo, em 1976, Vanessa Lalli se formou em se formou em 1997 na Escola de Belas Artes de São Paulo e frequentou ateliês de artistas plásticos como Katia Matias, Ofra Grienfederg, onde foi sempre agraciada com menções e medalhas. Desde então, abastece o mercado das artes com uma produção regular e suas obras são encontradas em diversas coleções particulares, no Brasil e no exterior. Aliás, seus trabalhos saem do Brasil já catalogados e por isso são considerados obras registradas e legais.

A exposição de Vanessa Lalli fica em cartaz durante um mês em horário comercial e conta com o apoio da Sax Logística, Almanara, Fast Frame, The Park, Blá Bar e V2 Comunicação.


Serviço:

Exposição Vanessa Lalli – “Viva la Vida”
Local: Fast Frame (Rua Gabriel Monteiro da Silva, 2.121, São Paulo)



11 de junho de 2010

Espaço +Soma apresenta Marginal, de Fabio Zimbres

Primeira individual do artista em São Paulo, exposição foi inaugurada em 4 de junho e projeta o artista no cenário paulistano


Desde o último dia 4 junho, Fabio Zimbres ocupa o Espaço +Soma por completo. É nessa data que o artista inaugura Marginal, exposição que reúne obras inéditas em pequenos e grandes formatos, incluindo desenhos, pinturas e livros-objeto, em sua primeira individual em São Paulo.

As diferentes proporções estarão presentes em um grande painel composto por várias folhas, como em um outdoor, mas onde cada parte isolada também funciona como uma obra independente. Sobre o nome da exposição, o artista comenta: "É uma reflexão sobre os espaços vazios, negativos, inóspitos, o que é esquecido e posto de lado. O ponto de vista marginal também oferece uma maneira diferente de olhar o que é central.”

Zimbres raramente mostrou sua produção de ateliê em São Paulo, mas já é influência no universo da arte urbana, celebrado por revistas como +Soma, Vista, Void e a americana Juxtapoz, além de reconhecido internacionalmente como um dos autores mais experimentais e geniais de histórias em quadrinhos do Brasil.

Após a exposição no Espaço +Soma, Fabio Zimbres assina a curadoria e expõe seus trabalhos na TRANSFER, mostra de arte urbana que acontece no Pavilhão das Culturas Brasileiras, em São Paulo. Com co-produção do estúdio porto-alegrense NOZ.ART, de Lucas Pexão e Ana Ferraz, a exposição Marginal é o desdobramento natural da atenção que a revista +Soma dedica a Fabio Zimbres e a toda a nova arte brasileira.

Sobre o artista

Fabio Zimbres iniciou sua carreira como artista gráfico em São Paulo nos anos 1980, fazendo histórias em quadrinhos, produzindo fanzines e trabalhando como um dos editores da finada revista de HQ alternativa Animal, considerada pela crítica a maior e melhor publicação do gênero que já existiu no país. Na Animal, também era responsável pelo encarte MAU e a coluna Maudito Fanzine, ponto de encontro impresso da produção gráfica marginal do Brasil e o início de uma rede de artistas que inclui nomes como MZK, Jaca, Weaver Lima e Schiavon.

No início dos anos 1990, Zimbres se mudou para Porto Alegre, onde vive e trabalha até hoje. Seguiu envolvido com a produção de revistas independentes, fundou a premiada editora Tonto e passou a colaborar com seus desenhos e quadrinhos também em publicações de países como Argentina, Bolívia, Espanha, França e Estados Unidos. De lá também produziu a tira Vida Boa, publicada por um ano no jornal Folha de S.Paulo, material que em 2009 foi lançado em forma de coletânea pela editora Zarabatana.

Quanto a exposições de arte, teve individuais em espaços como a galeria Adesivo e o Museu do Trabalho, em Porto Alegre, o Centro Cultural Recoleta, em Buenos Aires, e a galeria Design Festa, em Tóquio. Em conjunto com os artistas gaúchos Eduardo Haesbaert e Gelson Radaelli, Zimbres ainda integra o projeto Casa do Desenho, série de exposições colaborativas que já passou por duas cidades e segue em andamento.

Serviço:

MARGINAL, de Fábio Zimbres
De 4 de junho a 17 de julho.
Entrada gratuita
Curadoria: Lucas Pexão
Produção e realização: NOZ.ART e Soma
Apoio: Pintar
Espaço Soma (Espaço Cultural/Loja/Café)
Rua Fidalga 98 - Vila Madalena - São Paulo - SP
http://www.maissoma.com/ / info@maissoma.com
Exposições: Terça a quinta-feira das 12h às 20h. Sextas e sábados das 12h à 1h. Entrada gratuita
Happy hour: sextas, a partir das 19h. Entrada: gratuita.
Shows: sábados, às 20h. Entrada: R$ 15,00
Capacidade: 250 lugares
Aceita cartões
Censura livre
Estacionamento: Em frente (não conveniado)
Área para fumante
Telefone: (11) 3031-7945

4 de junho de 2010

Exposição " Copa 2010, nossas feras em campo com arte"

Artista plástico homenageia a Seleção Brasileira por meio de caricatura

O artista plástico Roberto Camasmie e o cartunista Leandro Spett homenageiam a seleção brasileira com a exposição. "Copa 2010, Nossas Feras em Campo com a Arte", retratando os jogadores e o técnico Dunga usando as técnica do "portrait" e a caricatura.

O resultado foi uma seleção bem divertida, que está escalada num campo de futebol de placas montado na vitrine principal, permitindo que os trabalhos fiquem expostos e no interior uma montagem dos bastidores da criação dos dois artistas e a retrospectiva da exposição de 2002 com a seleção pentacampeã.

A exposição é aberta ao público de segunda à sexta, das 9h30 às 18h30 e aos sábados das 10h30 às 14h.

Ficha Técnica - "Copa 2010, Nossas Feras em Campo com Arte"

Pintura: Roberto Camasmie - artista plástico
Caricatura: Leandro Spett - cartunista
Instalação: Neto Porpino - arquiteto

Serviço:

O que: Exposição "Copa 2010, Nossas Feras em Campo com Arte"
Quando: De segunda a sexta das 9h30 às 18h30 e sábado ds 10h30 às 14h
Onde: Galeria Roberto Camasmie - Rua Bela Cintra, 1992 - tel: (11) 3062-5288
Quanto: Grátis
Informações: (11) 3062-5288

Ramon Martins apresenta a exposição Arapuca na Choque Cultural

Artista que acaba de expor obras no MASP, durante a mostra De dentro para fora/ De fora para dentro, propõe novas técnicas em seu processo criativo


Ramon Martins apresenta a exposição Arapuca na Choque Cultural desde 24 de abril até 12 de junho, com seis telas, vinte desenhos, seis fotos e um vídeo.

Arapuca é uma instalação com iluminação e sonoplastia especial. Ramon gravou sons em Barra Longa, interior de Minas Gerais que inclui ruídos de pássaros, grilos e da água de rios. A iluminação principal é produzida através de esculturas de madeira trançada. “O jogo de luzes e sombras , mais o som ambiente cria uma atmosfera específica para a apresentação das pinturas e desenhos do artista”, revela Baixo Ribeiro, um dos proprietários e curadores da Choque Cultural.

O estilo de Ramon é psicodélico, multicolorido e lisérgico. A mistura de referências vai do ornamento oriental à rusticidade do mato. Seus desenhos são muito delicados, feitos com traços muito finos e temática erótica, sobre tela montada (não sobre papel). Ramon lança uma série de desenhos de bichos imaginários criados com base em antigas gravuras da fauna brasileira. Entre eles um coelho com calda de arara e pescoço que parece uma cobra.

Na exposição, fotografia clicadas na Bahia mostram a nova técnica de furar a lata de spray com um prego e deixá-la explodir em jatos de tinta colorida. As fotos registram as primeiras experiências feitas no meio do mato, criando imagens pra lá de surreais. Além disso, há um vídeo que mostra também essa técnica de trabalhar com a lata de spray explodido sobre as telas.

As telas de Ramon Martins são o coração da exposição Arapuca e marcam bem o traço sofisticado do artista, que usa bicos de spray por ele “inventados”, com um traçado finíssimo. O resultado é uma impactante mistura de pintura-força de jatos de spray explodindo sobre a tela, ornamentado por delicados desenhos gestuais. É exatamente com essa técnica que Ramon Martins vai pintar a nova fachada da galeria.

O nome da exposição, Arapuca, é bastante simbólico quanto ao momento do artista. Ramon voltou ao Brasil, depois de muito tempo viajando e morando em Brasília, Roterdã e Paris para reencontrar as suas raízes no interior de Minas finalmente. Numa viagem introspectiva, ele se deparou com muitos elementos da sua infância, dos jogos e brincadeiras, dos brinquedos feitos por ele mesmo. Arapuca tem importância fundamental nessa história e é resgatada em todo o seu encanto estético e simbólico - e é tema de telas e esculturas da exposição, destaca Mariana Martins, curadora e fundadora da Choque Cultural.

Ramon Martins http://choquecultural.com.br/blogs/ramonmartins/

Nasceu em São Paulo, em 1980. Bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard de Minas Gerais, Ramon funde a experimentação do estúdio com a energia da rua. Faz graffiti, performance, instalações, esculturas, sitio especifico e pintura em telas. É nesse ofício, a pintura, que sintetiza seu estilo fluido, cheio de misturas técnicas surpreendentes.

Ramon Martins explora a técnica do estêncil, herdada do graffiti, passeia pela tinta acrílica, aquarela e têmpera, com grande repertório pictórico. Sua obra revela sensualidade, um acento pop-psicodélico, com influência de arte africana e indiana.

Recentemente, Ramon Martins participou do projeto R.U.A - Reflexo on Urban Art - Lines, Colours and Forms of Brazilian Urban Art, em Roterdã, ao lado de artistas brasileiros como Onio, Speto e Onesto, onde pintaram grandes murais nas ruas da cidade. Também foi um dos seis artistas participantes da mostra De dentro para fora/ De fora para dentro, que esteve em cartaz no MASP de novembro de 2009 a fevereiro de 2010, levando cerca de 130 mil pessoas ao principal museu de arte contemporânea da América Latina.

Arapuca por Ramon Matins @Choque Cultural

24 de abril a 12 de junho de 2010
Rua João Moura, 997, Pinheiros, São Paulo
Telefone: (11) 3061-4051
http://www.choquecultural.com.br/
galeria@choquecultural.com.br

Choque cultural ganha intervenções de alguns artistas em seu anexo temporário.

O primeiro a intervir é o atista Daniel Melim


Desde o ultimo dia 22 de maio, a Choque Cultural ganhou um espaço temporário, o Anexo – Choque, que fica na casa que sediava a Pizzamania e que será demolida em breve para dar origem a um condomínio residencial. Com isso, o espaço foi cedido à galeria para a intervenção urbana por dois meses.

O primeiro a intervir é o artista Daniel Melim – recentemente participou da exposição De dentro para fora/ De fora para dentro, no MASP – com o projeto Ocupação. O artista, ao lado do coletivo Ducontra, pintou toda a casa, com destaque para seus estênceis, que também funcionam como suporte para projeções de luz e vídeo.

Em meados de junho, quem ocupa o Anexo – Choque é o Coletivo SHN que vai forrar a casa com pôsteres e lambe-lambes, além de experiências com projeções. “Ao fim do projeto, o público é quem vai intervir, deixando sua marca no espaço que está prestes a desaparecer”, conta Baixo Ribeiro, sócio da galeria.

“Ocupação” fica aberta ao público às sextas-feiras e sábados, das 13h às 18h, na Rua João Moura, 994, Pinheiros, em frente à Galeria Choque Cultural. Até 27 de junho.




31 de maio de 2010

Sapateia São Paulo - Sexta edição do evento conta com a presença do sapateador norte-americano Aaron Tolson


O VI SAPATEIA SÃO PAULO acontecerá nos dias 19 e 20 de junho de 2010 no Parque Ibirapuera e reunirá sapateadores e dançarinos de várias cidades paulistas: São José dos Campos, Sorocaba, Piracicaba, Campinas, Santos, Jundiaí e São Paulo. O Sapateia terá a participação da Escola de Samba Mocidade Alegre, campeã do carnaval paulista de 2009 e vice-campeã em 2010.

A abertura do evento terá as coreografias do norte-americano Aaron Tolson, um dos principais responsáveis pela difusão da história da comunidade negra no universo do sapateado pelo mundo. Um dos maiores nomes do cenário internacional, Tolson foi co-diretor e coreógrafo do Imagine TAP, musical de grande orçamento e sucesso de público e crítica apresentado em Chicago, EUA.

No primeiro dia (19) o Sapateia divide-se em duas sessões: o Sapateadança, um cortejo pelo Parque do Ibirapuera feito pelos sapateadores presentes e a Escola de Samba Mocidade Alegre. Juntos vão percorrer os caminhos do parque sambando e sapateando. Em seguida tem início a TAP Mostra, uma exibição de trabalhos coreográficos para o público e especialistas em sapateado.

O segundo dia do evento (20) concentra-se na sala de aula da Só Dança, localizado na Rua Augusta,2672 no Jardim Paulista, São Paulo. O destaque é o workshop do bailarino Aaron Tolson, além das participações de importantes nomes da dança nacional, como Christiane Matallo, Gisela Martins, Patricia Stellet e Luizz Baldijão, que passarão um pouco de suas experiências e vivências no universo da dança para dançarinos, sapateadores e interessados por intermédio de workshops.

O Sapateia espera receber 500 sapateadores de todo o Brasil e desde sua primeira edição vem somando participantes a cada ano. Segundo a organizadora do Sapateia São Paulo, Christiane Matallo “esta ação é para demonstrar que o sapateado tem um grande poder de adaptação cultural e apelo popular. Hoje no Brasil, a missão do Sapateia São Paulo é difundir e preservar a história do sapateado vindo dos negros ao mesmo tempo ressaltar a identidade brasileira”.

O SAPATEIA SÃO PAULO faz parte do calendário oficial do município, por meio da lei 14.347/07, aprovada em 2007 e celebra o Dia Internacional do Sapateado, comemorado, no dia 25 de maio, aniversário de uma das maiores expressões do sapateado mundial, o norte-americano Bill Bojangles, um sapateador negro que brilhou ao lado de estrelas da dança internacional, mas foi preterido por Hollywood em tempos de segregação racial nos EUA.



Serviço:

O que: VI Sapateia São Paulo - Sapateadança (às 11h.) e TAP Mostra (às 12h.)

Quando: Sábado, 19 de junho
Onde: Parque Ibirapuera - Av.Pdro Álvares Cabral - Moema, São Paulo - Portão 3

Quanto: Entrada Franca
Informações: (11) 7688-7867


O que: Sala de aula da Só Dança - Workshops
Quando: 20 de junho de 2010

Onde: Rua Augusta, 2672, Jardim Paulista, São Paulo
Informações: (11) 7688-7867 (11) 3064-7773

Site: www.christiane-matallo.com.br (link Sapateia SP)

Preços

R$ 60,00 - Por aula com qualquer professor brasileiro
R$ 90,00 - Aula com Aaron Tolson
R$ 200,00 - Pacote com 5 aulas

Horários

08h30 às 09h30 - Gisela Martins (BRA)
09h40 às 10h40 - Christiane Matallo (BRA)
10h50 às 11h50 - Patricia Stellet (BRA)
Intervalo: 30 Minutos
12h20 às 13h20 - Luizz Baldijão (BRA)
13h30 às 14h45 - Aaron Tolson (USA)

3 de abril de 2010

Exposição “ESTAMPAS: Lívia Guimarães Lopes e Nelson da Silva”


O Museu Belas Artes de São Paulo - muBA - e o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo exibem 35 estampas de Lívia Guimarães Lopes pertencentes ao acervo do museu e produtos com estampas produzidas por Nelson da Silva doados recentemente ao muBA.
Nelson da Silva é professor do curso de Design de Moda do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e desenvolve estampas para jogos de banho e de cama para empresas do ramo.
Lívia Guimarães Lopes cursou a Escola de Belas Artes de São Paulo nos anos 30. O muBA possui em seu acervo grande quantidade de projetos de estampas de sua autoria desenvolvidas em materiais como  guache, grafite e pastel. De acordo com as pesquisas realizadas as estampas de Lívia foram produzidas em anos posteriores à sua passagem como aluna da Escola de Belas Artes de São Paulo.
ESTAMPAS: Lívia Guimarães Lopes e Nelson da Silva
Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
Galeria do Núcleo de Design – Unidade 3
Rua José Antônio Coelho, 879 – Vila Mariana
 
Período da exposição: de 29 de março a 21 de maio, das 9 às 21 horas.
Evento gratuito e aberto ao público

9 de março de 2010

Artista expressa “o espírito” da cidade em Graffiti




Em meio ao caos dos últimos meses, artista expressa “o espírito” da cidade em Graffiti no centro de SP

As chuvas não param de castigar a capital paulista. A violência cresce dia após dia. A deficiência na infraestrutura assombra quem vive aqui. E tudo isso em uma das maiores cidades do planeta.

Indignado com tamanho desrespeito e despreparo das autoridades e até mesmo de parte da população, o paulistano Lucas Emanuel resolveu usar seu talento no Graffiti para retratar uma crítica social em plena Rua Amaral Gurgel, esquina com a Rua Major Sertório.

Para fazer sua obra, Lucas se inspirou no filme e nos quadrinhos “THE SPIRIT”, de Frank Miller. Lucas utilizou a frase que resume o personagem e sua temática: “A cidade grita, ela é minha amante e eu sou seu espírito” para expressar seus sentimentos.

“Todo grafite é uma forma de expressão artística que visa, em geral, fazer algum protesto ou homenagem. Com este trabalho, embora eu demonstre minha indignação com o caos na cidade, tento mostrar que não estou contra ninguém, mas a favor de uma vida melhor a todos que vivem aqui”, explica o artista.

5 de março de 2010

Cartunista ilustra suas reações as coisas que acontecem ao seu redor


Cotidiano é o seu tema. Suas ilustrações registram de forma divertida suas reações sobre as coisas que acontecem ao seu redor. Pode ser sobre mulheres, esportes, histórias do Brasil e mundial, reality shows ou ainda sobre si mesmo e acontecimentos inusitados. Pois é, Pablo Carranza, de 24 anos, é assim, um cartunista jovem e cheio de ideias.

O cartunista começou sua carreira profissionalmente em 2007 desenhando tiras em quadrinhos para o maior jornal de sua cidade, Aracaju. Nesse mesmo ano criou as tiras Almôndegas e ganhou o Salão de Humor da Unimep. No ano de 2008, Pablo se mudou para São Paulo, onde trabalhou na consagrada revista MAD, e ganhou menção honrosa no Salão de Humor de Piraciacaba em São Paulo.

Procurando uma maior visibilidade de seu trabalho, em 2008, Pablo criou o seu website http://www.pablocarranza.com.br, onde publica suas tiras três vezes por semana. Em seu portfólio há participação em grandes jornais e revistas, tendo como destaque a Folha de S.Paulo, a Revista Monet e a Revista Mundo Estranho. Além disso, em 2009, o cartunista foi convidado para expor, juntamente com os maiores nomes dos quadrinhos, o seu trabalho na festa do centenário da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.

A página virtual foi citada recentemente pelo site de rede social de leitura, O Livreiro: “O humor das tirinhas de Pablo Carranza está justamente nas situações do cotidiano que seus personagens estão envolvidos. Humor que vem da proximidade com a vida do leitor”.

Se interessou? Acesso o site e divirta-se! O site incluiu as tirinhas Almôndegas que estão entre as dez mais lidas da internet.

15 de janeiro de 2010

Michael Jackson vira arte em trens da CPTM



Uma homenagem ao rei do pop mundial leva arte, alegria e saudade a dezenas de metros quadrado nas estações de trens.
A partir da próxima semana, os usuários das linhas da CPTM estarão diante de um grande tributo a Michael Jackson. Cinco estações serão pintadas por artistas convidados, todos com grande repercussão no cenário nacional e internacional do graffite. A referência para o trabalho de cada um será o documentário “Michael Jackson This is It”, que será lançado em DVD e Blu-Ray, dia 27 de janeiro.
Os locais serão pintados nos dias 16 e 17 de janeiro, entre 12h e 16h, e permanecerão assim durante pelo menos três meses. A ação faz parte do projeto Galeria a Céu Aberto Arte nos Muros da CPTM, e conta com o apoio da Sony Pictures Home Entertainment e Collorgin.
Abaixo, as estações e os artistas que participam do projeto:
ESTAÇÕES
DETALHES
ARTISTA
7 - Pirituba
Próximo à plataforma (30m²)
Bonga
8 - Carapicuiba
Caixa d´água (27m²)
Dingos
9 - Osasco
Muro de aproximadamente (30m²)
Mauro
10 – Mooca
Próximo à plataforma (35m²)
Nossa
11 e 12 - Brás
Centro Cultural da estação (60m²)
Graphis e Binho


OUTRAS AÇÕES PARA O LANÇAMENTO DE “MICHAEL JACKSON THIS IS IT”

Além das artes na CPTM, a Sony Pictures lançou no Orkut a promoção “Avise seus amigos e concorra”, que dará 20 edições exclusivas e limitadas do DVD aos fãs que mais forem indicados por seus amigos. Para participar, basta adicionar o perfil do DVD – Michael Jackson This is It, ler o regulamento e seguir as instruções.
Link para o perfil do DVD Michael Jackson This is It
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=2202731415739612513&rl=t


Também está sendo preparada uma mega mobilização para fazer parte das 
comemorações do aniversário da cidade de São Paulo, no feriado de 25 de janeiro. A ação promete reunir milhares de pessoas, especialmente fãs de Michael Jackson. Em breve, mais informações.

EXPOSIÇÃO OPNI - A VILA COMO ELA É


18 de novembro de 2009

26/11 HUGO FRANÇA RECEBE PARA O HAPPY ART




Hugo França
 recebe em seu Atelier o
Happy Art

Evento irá reunir arte, design e boa música
Abertura, no dia 26 de novembro,
 terá pocket show do cantor Toquinho

De 26 a 29 de novembro
acontece em São Paulo
o Happy Art, um grande encontro de
arte, design e boa música.

O evento, que terá como sede o atelier do
 artista e designer Hugo França,
na Vila Olímpia, irá reunir pinturas, esculturas,
fotos, vidros, cerâmicas e peças utilitárias, num mesmo espaço.
A noite de abertura contará com um pocket
show do cantor Toquinho, às 20h.

Com curadoria e realização assinadas
por Bel Lacaz e Carla Ferraro,
o Happy Art irá colocar os artistas em contato
direto com o público.

“A ideia é trazer tanto as pessoas que já curtem arte como também aquelas que não costumam frequentar
galerias para estar mais perto dos artistas e suas obras, sejam eles novos ou consagrados.
Afinal, arte também pode ser um bom investimento”, diz Carla.
 “Temos que acabar com o mito de que a produção
artística é voltada para poucos e ricos”, completa.

Assim, será possível encontrar no Happy Art
desde uma peça utilitária de design diferenciado,
 com preço acessível, até uma escultura
ou pintura de um artista já consagrado.
Será também uma ótima oportunidade
para conhecer as novidades e tendências.

Artistas que participam desta primeira edição do Happy Art:
Arnaldo Battaglini (esculturas em aço)
Beth e Eduardo Prado (vidros)
Cecília Esteves
Cris Burguer (recortes)
Coca Rodrigues (esculturas)
Evelyn Tannus (objetos de design)
Fabrizio Fasano Jr. (fotos)
Gabriel Nehemy (pinturas)
Guto Lacaz
Isabelle Tuchband (cerâmicas)
Kin Dias (fotos)
Luiz Paulo Baravelli (pinturas)
Maria Bello (luminárias)
Mario Cafiero (esculturas em espelho e recortes)
Marcelo Cipis (ilustrações)
Marcelo Kiokawa (objetos)
Marco Mariutti (pinturas)
Marisa Bicelli
Nice De Cara (almofadas)
Paulo Mendes Faria
Paulo Von Poser
Rute Reitzfeld (peças utilitárias)

Serviço:
Happy Art
De 26 a 29 de novembro de 2009
Local: Atelier Hugo França
Rua Gomes de Carvalho, 585, Vila Olímpia.
Horário e atrações musicais:
·       Dia 26 de novembro, abertura, das 18h30 às 22h,
com pocket show de Toquinho às 20h.
·       Dia 27 de novembro, das 12h às 22h,
show de Christophe Les Serges às 20h
·       Dia 28 de novembro, das 12h às 20h,
show de Jessica Areias às 17h
Dia 29 de novembro, das 12h às 20h,
·       show de encerramento com Glaucia Nasser, às 17h.

9 de novembro de 2009

Espaço Cultural Canvas reúne Artes Plásticas, Fotografia e Música

Galeria do hotel Hilton São Paulo Morumbi inova com vernissage que aborda vários segmentos culturais

São Paulo, 09 de Novembro de 2009 – O Espaço Cultural Canvas apresenta no próximo dia 14 de novembro um espetáculo à parte. Uma mostra diferenciada reunirá artes plásticas, fotografia e música em um só evento para inaugurar a exposição “MÃOS” Malu by Fox, que traz obras de Malu Ugo e fotografia de Christian Fox.

Durante a exposição, Malu apresentará 14 pinturas figurativas geométricas e Fox 14 fotos tendo como temática as mãos da artista. Durante o vernissage, as melhores características de cada um dos dois serão embaladas por música erudita, onde Malu, também conhecida como eximia pianista, se encarregará do piano. Além disso, a Orquestra de Cordas Laetare fará uma apresentação sob a regência de Muriel Waldman, com solo do violinista Yuriy Rakevich. Simultaneamente, em uma conjunção que promete momentos mágicos, os presentes vão assistir a um vídeo produzido por Fox.

Com suas várias facetas, a mostra promete ser uma extensão dos saraus que Malu promove em sua casa, freqüentados por toda a elite intelectual, onde músicos, fotógrafos e artistas interagem proporcionando momentos inesquecíveis de lazer e cultura.

Além disso, ela foi especialmente escolhida para finalizar a temporada 2009 do Espaço Cultural Canvas. Segundo Sandra Setti, curadora da galeria, este vernissage encerra o ano como uma prévia da linha que o espaço seguirá em 2010. “No próximo ano pretendemos trazer eventos mais interativos, inovando na forma de apresentar o melhor de vários segmentos da cultura em um só evento”, explica Sandra.

Serviço Exposição “Mãos” Malu by Fox Vernissage: 14 de novembro de 2009, das 20h às 23h Local: Espaço Cultural Canvas - Hotel Hilton São Paulo Morumbi Endereço: Av. das Nações Unidas, 12901- Brooklin Novo – São Paulo Telefone: (11) 2845-0000 Site: www.canvasbarerestaurante.com.br Estacionamento: R$ 14,00

14 de outubro de 2009

Obra de Fernanda Pires no ‘Salon Du Louvre’ 2009’

Artista paulistana radicada em Vinhedo, no interior de SP, terá vernissage no museu parisiense no dia 10 de dezembro

São Paulo – A artista plástica Fernanda Pires, 49 anos, leva sua obra Chapada dos Guimarães ao Museu do Louvre, em Paris, para uma exposição que apresentará também quadros de outros 13 artistas brasileiros, no mês de dezembro próximo. A vernissage está marcada para o dia 10, às 18h30 – a exposição prossegue até o dia 13. A obra da artista que estará na exposição no museu parisiense foi escolhida de um total de cinco que ela enviou à curadoria do evento. Todas retratam, sobretudo, o Brasil e os brasileiros. Fernanda é a única representante do Estado de SP na exposição.

Nascida na capital paulista, em 1960 e hoje residente no município de Vinhedo, interior de São Paulo, Fernanda Pires começou a pintar em 1996 e já realizou dezenas de exposições individuais e coletivas. “Com a exposição no Louvre, minha arte adquire nova dimensão e a responsabilidade aumenta muito”, diz a artista, que foi aluna de Zulmira Miranda Machado e Marcia Ovchinnikov, em São Paulo. Em 1992, ela passou a se dedicar exclusivamente à pintura em óleo e acrílico sobre tela, depois de estudar com os artistas Alex Luizi, Sousa Branco e Aluir Batista.

“Depois de Paris, quero levar minha arte para outros lugares, o que inclui o Brasil inteiro e outros países. Para isso, continuarei a estudar as manifestações artísticas em geral e a adaptá-las ao modo de o brasileiro se expressar”, finaliza Fernanda. Ela embarcará para a capital francesa acompanhada do marido e grande incentivador de seu trabalho, o médico e empresário Fernando Caiuby. Caiuby é também sócio do Colégio Elvira Brandão, da capital paulista, uma das mais renomadas e tradicionais instituições de ensino de primeiro e segundo graus da cidade, com 105 anos de história.

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