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16 de março de 2010

ZÉ CELSO E BETE COELHO FAZEM LEITURA DRAMÁTICA DA PEÇA ADEUS DOUTOR, DE BETTY MILAN


Dirigida por Ricardo Bittencourt, a leitura acontece no Sesc Santana, com entrada gratuita, no dia 17 de março, quarta-feira, às 21h.

Adeus Doutor se estrutura em torno de duas personagens principais: o Doutor, grande psicanalista francês, e Seriema, sua analisanda, originária do Brasil. Além desses personagens, há cinco outros, Maria, a empregada que criou Seriema e quatro ancestrais libaneses, Hila, Aziri, Faia e Jarja, que falam árabe ou português com acento árabe. São sete personagens, mas a peça poderá ser feita por cinco atores, pois há dois ancestrais femininos, cujo papel pode ser feito por uma só atriz, e dois ancestrais masculinos, cujo papel pode ser feito por um só ator.
Nessa peça que narra a viagem de Seriema à França e o seu retorno ao país de origem, o Brasil, a música e a dança são fundamentais. Bem como as diferentes línguas: o nagô, que aparece nos cantos; o árabe, falado pelos ancestrais libaneses; o francês, falado pelo Doutor e por Seriema; o português do Brasil, que a heroína continuamente celebra e é a razão da sua volta ao país natal.

ADEUS DOUTOR – Leitura dramática de texto que se estrutura em torno de duas personagens principais: Seriema, descendente de uma familia de imigrantes libaneses, e o Doutor, um célebre psicanalista francês. Enquanto Seriema lida com os fantasmas de seu passado em seu processo de análise, vai aos poucos buscando escapar da repetição e se reiventar. Texto: Betty Milan. Direção: Ricardo Bittencourt. Assistente de direção: Betty Milan. Com José Celso Martinez Corrêa, Bete Coelho e Gal Quaresma. Dia 17 de março, quarta, às 21h. Teatro (349 lugares). Grátis (retirar ingressos com 1h de antecedência). Recomendação etária: 16 anos.

SESC SANTANAAv. Luiz Dumont Villares, 579 - Santana. Tel.: (11) 2971-8700. Ar condicionado. Acesso para deficientes físicos. Estacionamento no próprio SESC - R$ 7,00 pelo período de uma hora e R$ 1,00 por hora adicional (desconto de 50% para matriculados no SESC). Bilheteria: terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 19h30. Aceita cartões de crédito (Visa, Mastercard, Diner Club International e American Express) e débito (Visa Electron, Mastercard Eletronic, Maestro, Redeshop e Cheque Eletrônico). www.sescsp.org.br

12 de março de 2010

Tancredo Neves em Seus dias como presidente, por Rubens Ricupero



Nestes 25 anos da Nova República, diplomata publica memórias da viagem ao exterior realizada às vésperas da posse. Obra é um dos principais documentos do delicado período da história brasileira. O lançamento, pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, acontece no dia 16, a partir das 19 horas, na Loja das Artes da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional.


Diário de Bordo – A viagem presidencial de Tancredo Neves
Rubens Ricupero
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo
456 págs.
R$ 80,00

10 de março de 2010

História do Esporte no Brasil: Lançamento de livro no Museu do Futebol


LANÇAMENTO DE LIVRO REÚNE TEÓRICOS E PERSONALIDADES DO SETOR NESTA QUINTA-FEIRA, 11/03, NO MUSEU DO FUTEBOL, EM SÃO PAULO

No dia 11/03, próxima quinta-feira, às 18h30, no Museu do Futebol, os pesquisadores Mary Del Priore e Victor Andrade de Melo recebem Daniela Alfonsi – coordenadora do núcleo de pesquisa, documentação e exposições do Museu do Futebol –, Danielle Zangrando – judoca medalhista de ouro nos Jogos Panamericanos de 2007 –, Flávio Delmanto – presidente do Conselho Regional de Educação Física SP e coordenador do curso de Educação Física da FMU – e o jornalista esportivo Marcelo Duarte para bate-papo sobre a influência do esporte na cultura brasileira. O evento marca o lançamento do livro “História do Esporte no Brasil: do império aos dias atuais”, organizado pelos dois pesquisadores e publicado pela Editora Unesp.

Além de artigos de Mary e Victor, a obra traz contribuições de outros 16 pesquisadores de diversas áreas do conhecimento – como História, Geografia, Ciências Sociais, Educação e Educação Física – que articulam a prática esportiva às dimensões sociais, culturais, econômicas e políticas. A questão comum debatida nos textos é como o esporte pode contribuir para um melhor entendimento da História do Brasil, já que se trata de uma das mais importantes manifestações culturais do século XX. Como não poderia deixar de ser, o livro conta com capítulos dedicados ao futebol, às Copas e aos Jogos Olímpicos.

Além do bate-papo, o programa contempla visita ao Museu - que tem entrada franca às quintas-feiras até 17h30 – e sessão de autógrafos com os organizadores no bar O Torcedor, também localizado no Estádio do Pacaembu.

Serviço
Lançamento do livro “História do Esporte no Brasil: do império aos dias atuais”
Data: 11/03/2010
Programação:
- 18h30 – Apresentação da obra pelos autores e bate-papo com convidados
- 20h00 – Sessão de autógrafos no bar O Torcedor
Local: Museu do Futebol – Praça Charles Miller, s/nº (Estádio do Pacaembu)
(*) Às quintas-feiras, a visita ao Museu é gratuita. A entrada é até 17h30.

Livro mostra que criança pode aprender a lidar com dinheiro


Nova obra educativa da Callis Editora traz moedas, notas, cheques e cartão de crédito para recortar e brincar

         O público infantil vai se divertir com o novo livro “O Dinheiro”, da escritora Cristina Von, que acaba de chegar às livrarias de todo o País. A obra educativa traz curiosidades sobre o que é o dinheiro, qual a sua origem e por que ele existe. O livro conta, ainda, com notas e moedas em papel para recortar e brincar. Há também folha de cheque e cartão de crédito.

O objetivo da obra é estimular o conhecimento de termos como “salário”, “orçamento” e “imposto”, de modo que as informações adquiridas sejam compartilhadas por meio de brincadeiras interativas e em grupos.

         Desde a época do escambo, passando pelo surgimento da moeda, o aparecimento da cédula e o funcionamento dos impostos, as páginas revelam a essência do funcionamento dos itens representativos de valor. A linguagem clara e simples da autora garante o entendimento do leitor.

20 de fevereiro de 2010

Site disponibiliza vídeos sobre obras de leitura obrigatória na Fuvest e Unicamp




“Dom Casmurro”, “Iracema” e “O Cortiço” são alguns dos livros que ganharam versão multimídia e gratuita na internet

        A Fuvest e a Unicamp fizeram, em 2007, um acordo para unificar as obras literárias cobradas em cada avaliação. A nova lista de livros, que vale de 2010 até 2012, engloba livros que já eram requisitados e outros novos.

         Dos nove títulos que compõe a lista vigente, cinco deles - “Dom Casmurro”, “Auto da Barca do Inferno”, “Iracema”, “A Cidade e as Serras” e “O Cortiço” - já contam com um vídeo animado e download gratuito no site do LivroClip (www.livroclip.com.br)  

         “O objetivo do LivroClip é ser uma ferramenta educativa de estimulo à leitura, por meio de animações e games”, explica Luiz Chinan, diretor do projeto. Todos os vídeos são exibidos individualmente em um hot site, que traz mais informações sobre a obra, o autor e ainda mostra algumas dicas para os professores de como trabalhar o livro em sala de aula.

Confira os LivroClips:

Dom Casmurro
        
Auto da Barca do Inferno

Iracema

A Cidade e as Serras

O Cortiço
http://www.livroclip.com.br/index.php?acao=hotsite&cod=53


EDITORA LEYA LANÇA "AMAZÔNIA DE EUCLIDES", DE DANIEL PIZA, EM FEVEREIRO


AUTOR SAI A CAMPO, RECUPERA TRABALHO DE EUCLIDES DA CUNHA NA AMAZÔNIA E TRAÇA COMPARATIVO COM HOJE

Em “Amazônia de Euclides”, o jornalista Daniel Piza refaz a viagem realizada por Euclides da Cunha (1866-1909) no ano de 1905 – quando foi designado para liderar a comitiva mista brasileiro-peruana de reconhecimento do Alto Purus – e faz uma leitura comparativa da época com a realidade do local hoje.  Além de realizar um detalhado levantamento daquele rio, Euclides também fez uma importante análise histórica, social e geográfica do extremo oeste da Amazônia.
Tal viagem permitiu que o escritor fosse o primeiro a fazer uma leitura da “sociedade seringueira”, denunciando a exploração a que era submetida. E, em 2009, ano marcado também pelo centenário de morte do escritor de “Os Sertões”, Piza – juntamente com o fotógrafo Tiago Queiroz – cruzou o rio Purus e repetiu o trecho final do trajeto do autor, com a finalidade de contemplar e eleger os pontos que tiveram relevância dentro do itinerário euclidiano.
Dentro da reconstituição atual, o autor contempla os pontos mencionados por Euclides da Cunha, e elege os que realmente foram relevantes para assinalar diferenças e semelhanças importantes na paisagem física, social e econômica entre a Amazônia de 1905 e a atual. Estagnação econômica, o advento da religião evangélica e a volta dos índios kaxinawá e kulina (que, na época de Euclides, se embrenharam na floresta para fugir dos caucheiros e donos de seringais) estão entre as principais relevâncias percebidas por Piza, 104 anos após o percurso de Euclides. 
“A geografia física não mudou muito, pois se trata de uma das regiões mais preservadas e menos habitadas da Amazônia, porém, a geografia humana se transformou totalmente”, diz Daniel Piza. “Euclides viu dezenas de seringais ocupados por caboclos nordestinos. Nós vimos povoados com ex-seringueiros, hoje vivendo de plantar, pescar e caçar e, sobretudo, aldeias indígenas, que vivem do mesmo modo. No entanto, o clima de abandono - por parte do poder público - e de um lugar ainda em formação, onde a natureza é cambiante e surpreendente, continua o mesmo. Aquelas pessoas seguem vivendo com pouca higiene e saúde, à base do escambo do que plantam ou criam, e com uma escolaridade baixa e irregular”, completa.
Com 192 páginas, o livro amplia e adensa a matéria especial publicada em 5 de abril de 2009, no jornal O Estado de São Paulo. A reportagem integra o projeto multimídia com textos e fotos enviados ao jornal e blog, bem como boletins e programas de rádio, além de um documentário - exibido pela TV Cultura em agosto de 2009.
“Amazônia de Euclides” conta também com os ensaios amazônicos, compostos por três artigos escritos por Euclides da Cunha e publicados, no ano de 1904, pelo jornal O Estado de São Paulo. Neles (“Conflito Inevitável”, “Contra os Caucheiros” e “Entre o Madeira e o Javari”), o escritor fundamenta a urgência e a importância da expedição à fronteira com o Peru. Tais textos foram escritos antes mesmo de Euclides ter a confirmação, por parte do barão do Rio Branco (então organizador das comissões demarcadoras dos limites brasileiros), de que seria membro integrante da comitiva que percorreria o Alto Purus. Euclides da Cunha não chegou a escrever um livro sobre a Amazônia, mas seus estudos, após os trabalhos da comissão de reconhecimento, formam um dos conjuntos mais expressivos sobre a região – pouco depois da morte do escritor, tais estudos foram reunidos no livro “À Margem da História”.
Através de entrevistas e fotografias, o leitor tem a oportunidade de se aproximar um pouco mais da cultura e da realidade histórica de uma das regiões mais afastadas dos grandes centros do país. Interessados pelos dramas e diversidades da nação, problemas históricos que enfrentam e às vezes fingem não enfrentar, pelas questões da Amazônia e o dilema entre conhecê-la e explorá-la, além de uma aproximação com os habitantes que lá vivem, terão bastante material para reflexão. Leitores de longas reportagens, de narrativas de não-ficção e amantes de Euclides da Cunha, um dos maiores escritores do Brasil, também fazem parte do público alvo do livro.

12 de fevereiro de 2010

Cartola, Chiquinha Gonzaga e a cidade de Salvador são homenageados em livros


Obras da Callis Editora celebram o Carnaval e trazem curiosidades sobre ícones da música brasileira

O Carnaval, considerado uma das festas mais animadas e representativas do mundo, está chegando. A Callis Editora apresenta três livros que celebram a festa de maneiras diferentes e prometem agradar os leitores de todas as idades. São eles: “Chiquinha Gonzaga”, “Cartola” e “Sons de Salvador”.

Os dois primeiros títulos fazem parte da Coleção “Crianças Famosas”, na qual vários autores se uniram para revelar curiosidades sobre a infância de ícones da música mundial. “Cartola” e “Chiquinha Gonzaga”, especificamente, foram escritos por Edinha Diniz e ilustrados por Angelo Bonito. As obras mostram os tempos de criança do músico que fundou a Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira, e a da compositora e maestrina, que compôs a primeira marchinha de carnaval “Ó Abre Alas”.

Para quem se interessa pelo Carnaval do nordeste, a dica é o livro “Sons de Salvador”. Ao longo das páginas, escritas por Luiz Brás, o leitor descobre Caê, um músico que está estudando os ritmos de Salvador e também a história da cidade. 

29 de janeiro de 2010

LUA DE PAPEL LANÇA GUIA DE CURIOSIDADES SOBRE O SÍMBOLO PERDIDO


LIVRO “A FILOSOFIA DE O SIMBOLO PERDIDO” DESVENDA TEMAS INSTIGANTES DO NOVO ROMANCE DE DAN BROWN
São tantas informações, fatos e dados históricos contidos nos romances de Dan Brown, que muitos leitores precisam de mais referências para entender com profundidade a trama de seus livros. E para que o público compreenda a história de “O Símbolo Perdido”, o professor Thomas R. Beyer Jr. publicou, em dezembro passado nos EUA, um estudo sobre o tema que com o título de “A Filosofia de O Símbolo Perdido – Guia de Curiosidades”, chega agora ao Brasil pelo selo Lua de Papel, da editora Leya.  É um guia que complementa a leitura e elucida diversos fatos contidos na obra de Brown além de trazer uma série de fotografias, ilustrações e links de outros curiosos sobre o assunto.
O livro é fruto de quatro anos de pesquisa de Beyer e seus alunos do Middlebury College, em Vermont. O grupo fez todos os roteiros por monumentos, mausoléus e prédios históricos descritos na trama de Brown e realizou estudos sobre 33 temas-chave para entender a história e os dividiu em sete capítulos: Pessoas e Lugares, O Distrito de Colúmbia, Arte e Arquitetura, Criptologia, Ciência Moderna, Maçonaria e Os Ensinamentos Secretos.
Algumas curiosidades
·      A palavra maçonaria vem do francês maçonnerie que significa construção. As lendas maçônicas dizem que os primeiros construtores do Templo de Salomão fundaram a irmandade para preservar os segredos do oficio e usaram símbolos para codificar essas informações.
·      Para a maçonaria os números 3, 13 e 33 são muito importantes. O número 3 representa a trindade divina, 13 são os primeiros estados americanos e 33 é a idade em que Cristo foi crucificado.
·      Existe mesmo uma passagem secreta no subsolo do Capitólio, em Washington, que leva até a Biblioteca do Congresso.
·      Na Catedral Nacional de Washington existem 112 gárgulas, mas o curioso é que uma delas é a cabeça do personagem Darth Vader, do filme Star Wars.
·      Visto de cima, o Monumento à Washington revela uma pirâmide egípcia perfeita.
·      Dos 24 presidentes eleitos dos Estados Unidos, 14 eram maçons.
·      A tradicional pedra fundamental colocada por autoridades em locais e construções importantes é na verdade um ritual maçônico, instaurado nos Estados Unidos por George Washington.
·      Das 56 pessoas que assinaram a Declaração de Independência dos Estados Unidos, nove eram da maçonaria. E dos 33 signatários da Constituição americana, havia 13 membros da irmandade.
·      O presidente Franklin Roosevelt, membro da maçonaria, instituiu a realização de um evento religioso no dia seguinte à posse na Catedral Nacional. Barack Obama realizou este mesmo ritual em 2009.

Ficha Técnica
Título: A Filosofia de O Símbolo Perdido – Guia de Curiosidades
Autor: Thomas R. Beyer Jr
Formato: 14x21 cm
Brochura
Nº de páginas: 224
Preço: R$ 24,90

27 de janeiro de 2010

Nova rede social incentiva troca de livros e interação entre fãs de literatura



Iniciativa da ALE já conta com mais de 10 mil obras cadastradas

Compartilhar livros com vários leitores, cadastrar títulos, divulgar opiniões sobre eles e acompanhar o percurso de obras deixadas em locais públicos ou pontos oficiais de troca. Essas são algumas das possibilidades oferecidas pelo novo site do Livro para Voar (www.livroparavoar.com.br), projeto elaborado pela distribuidora de combustíveis ALE.
Reformulado recentemente, o site do projeto passou a ter funcionamento semelhante ao das redes sociais, como a internacional GoodReads (site em que quase 300 milhões de internautas compartilham informações sobre obras literárias). No livroparavoar.com.br, os interessados podem se inscrever gratuitamente e criar um perfil com fotos e preferências pessoais. Após o cadastro, é possível pesquisar obras por meio do título, autor, ISBN (International Standard Book Number), tema ou mesmo pelo RG do livro (código que funciona como identidade de cada livro cadastrado). O site também revela o trajeto que a obra já percorreu e exibe comentários dos leitores.
Junto às opções de pesquisa, o portal do Livro para Voar ainda permite o cadastro de novas obras. Basta registrar o título, imprimir a etiqueta que o site disponibiliza e colar no livro. Após registrá-lo, é preciso libertá-lo e informar em seguida o local onde foi deixado, para que outros leitores possam fazer o mesmo. Além dos postos ALE, há pontos de troca oficiais em prefeituras, escolas e empresas das cidades participantes. Também se pode criar um novo ponto no próprio site do Livro para Voar, informando o endereço completo do local.
O site possibilita verificar os livros mais lidos, leitores que mais libertaram e convidar amigos a participar do movimento. Funciona como um ponto de encontro entre fãs de literatura, onde é possível compartilhar interesses comuns e, também, fazer novas amizades. 

13 de janeiro de 2010

III Arquibancada Literária na Gaviões da Fiel



Continuando as comemorações pelo Centenário do Sport Club Corinthians Paulista, a III Arquibancada Literária será realizada na Quadra da Gaviões da Fiel Torcida, no dia 16 de janeiro, a partir das 12 horas, junto com a feijoada e o samba já tradicionais da agremiação. Desta vez, também será celebrado os 10 anos da conquista do 1º Mundial Interclubes organizado pela FIFA em 14/01/2000.

O projeto acontece através de uma parceria entre o Comitê de Preservação da Memória Corinthiana (CPMC), O Autor na Praça e o Departamento Social da Gaviões da Fiel. Nas edições anteriores, incluindo uma já realizada na sede da Torcida Organizada, prestigiaram a iniciativa os autores Antonio Roque Citadini, Celso Unzelte, Conceição Cahú, Dom Paulo Evaristo Arns, Gepp, Renato Nalesso, Fabrício Bosio, Neto, Nirlando Beirão, Marlene Matheus, Luiz Carlos Ramos, Ricardo Gozzi, Rodrigo Vessoni, Daniel Augusto Jr., além de outros ídolos alvinegros, como Basílio, Badeco, Neto e Wladimir.

Para este evento marcarão presença os autores autografando seus livros: Carlinhos Muller (Meu pequeno Corinthiano com Serginho Groisman); Gepp (cartunista participa realizando caricaturas); J. Edmar (Corinthians, uma paixão em prosa e verso); Luiz Carlos Ramos (Quem sai na chuva é pra se queimar); Marlene Matheus (Vicente Matheus, o Senhor Corinthians); Oswaldo Mendes, Fred Rossi e Paulo Hardt (Agenda do centenário do Corinthians – Esporte com Arte); Rafael Silvestre, Marcelo Souza e Rafael Sanches (Timão em Mangá). A confirmar: Daniel Augusto Jr. (Corinthians, campeão paulista de 2009 - Fotos, Copa do Brasil do Inferno ao Paraíso); Ed Viggiani (Brasileiros Futebol Clube); Fausto Di Totti Garcia (A estrela que falta ao Timão); João Roberto Basílio (O Escolhido, uma autobiografia); Luís Augusto Simon (A Saga Corinthiana, a maior prova de amor da Fiel ao Timão); Rodrigo Vessoni (A Reconstrução do Timão) e o artista plástico Orpheu Maia.

Serviço:
Quando: dia 16 de janeiro, sábado, a partir das 12h – Entrada Gratuita
Local: Quadra da Gaviões da Fiel Torcida, Rua Cristina Tomás, 183 - Bom Retiro

17 de dezembro de 2009

Moça com chapéu de palha, um romance e muitas crises



O título deste romance, Moça com chapéu de palha, antecipa muitos aspectos da técnica narrativa de Menalton Braff. De imediato, ele sugere uma composição impressionista, que induz o leitor a participar da criação do significado da obra. O texto é lírico, intenso, e a análise do narrador, voltada para a crise existencial mais grave de sua vida, modifica-se com o passar do tempo. Nesse sentido, o estilo narrativo de Menalton nos remete – ao reavaliar o mesmo fato à medida que o protagonista se distancia dele – à série de pinturas de Claude Monet sobre a catedral em Rouen.
            Este livro ainda revela muitas cenas campestres, pinceladas como se fossem uma natureza morta. É quando também há maior abertura para o registro de cenas cotidianas, triviais, mas que, pela qualidade com que as tintas e os movimentos são manipulados, ganha um papel muito relevante em Moça com chapéu de palha: elas completam o painel impressionista, que vai misturar a leveza do erotismo com o peso da incerteza sobre a vida. As impressões nascem ora do que vai sendo mostrado com solidez, o amor entre o protagonista e Angélica, sua mulher, ora pelas incertezas do narrador em torno do seu destino.
            E é justamente acerca das incertezas que o romance ganha um contraponto, um tom que por vezes, de modo instigante, nos faz lembrar da literatura noir, repleta de mistérios e suspenses. Acentua-se então o cenário urbano, da redação do jornal e das relações profissionais ali estabelecidas, da falta de ética, do poder que consome o compromisso com a verdade, um lema que a imprensa carrega consigo feito um estandarte.
            De um lado, o campo, o cuidado na preparação da comida, na arrumação da mesa de jantar, no zelo com o jardim, na vida amorosa e sentimental, enquanto, de outro, estão a cidade e sua máquina incessante, brutal e estressante. Qual dos dois é mais verdadeiro? Qual dos dois é mais importante? São perguntas que se colocam neste romance e são formuladas em diálogo com a própria criação literária, num jogo metalinguístico que apenas um autor maduro como Menalton Braff poderia conquistar.


Título: Moça com chapéu de palha
            Autor: Menalton Braff
            Coleção: Ponta de Lança
            Editora: Língua Geral
            Medida: 13x18cm
            Número de páginas: 216
            Preço: R$ 34,00

The Rolling Stones gravações comentadas & discografia completa




Obra apresenta descrições e história de todos os álbuns oficiais e colaborações artísticas, com data de lançamento, resenhas, créditos, tempos de duração, músicos e comentários sobre cada música. Livro traz também os álbuns solo de cada integrante.

The Rolling Stones são a banda de rock mais longeva da história e, para muitos, a maior de todas. Formada em 1962, suas primeiras influências foram o blues, o rhythm and blues e o rock’n roll. Dois de seus integrantes, Mick Jagger e Keith Richards, acabaram por se tornar uma das mais importantes duplas de compositores da história da música pop, e a banda continua a superlotar estádios pelo mundo afora sempre que faz uma turnê.
Em The Rolling Stones gravações comentadas e discografia completa, mais recente lançamento da editora Larousse do Brasil, Alan Clayson – autor de diversos livros sobre música, entre os quais os best-sellers Backbeat e The Beatles Box, disseca todos os discos gravados pela banda desde a sua formação.
Assim como em The Beatles e Bob Dylan gravações comentadas e discografia completa, o The Rolling Stones obedece ao mesmo formato dos lançamentos anteriores: o livro lista todas as gravações feitas pelos Stones, com detalhes dos bastidores, créditos dos compositores, tempos de duração de cada faixa e comentários, informações de quem toca o que em cada faixa, além de outras informações que certamente interessarão a todos os fãs da banda.
Segundo Clayson, a discografia dos Stones é cronologicamente bagunçada em certos momentos, principalmente depois que deixaram a gravadora Decca em 1970. Para facilitar a organização das informações e a consulta, o autor dividiu o livro em sete seções, as primeiras delas tratam dos álbuns lançados no Reino Unido até 1967, quando as diferenças em relação aos mesmos discos lançados nos Estados Unidos passaram a ser mínimas. As próximas três seções apresentam a listagem completa dos álbuns britânicos e americanos lançados em 1967 até os dias de hoje, com resenhas de cada disco, comentários, análise das circunstâncias sob as quais cada música foi produzida e informações sobre as pessoas envolvidas em cada projeto. Alan Clayson buscou também esclarecer algumas incongruências, como a autoria de certas composições, e acabar com alguns mitos. E ainda, dado o grande volume de material à disposição do leitor, Clayson procurou evitar que as mesmas histórias antigas fossem recontadas mais uma vez. As demais seções tratam dos lançamentos exclusivos nos Estados Unidos, de coletâneas, bizarrices colecionáveis e trabalhos solo dos principais integrantes.

The Rolling Stones gravações comentadas e discografia completa abre com o álbum The Rolling Stones, lançado no dia 17 de abril de 1964. Na capa do disco os Stones são retratados com aparência hostil, mas, apesar disso, aqueles que esperavam ouvir algum ultraje musical ficaram desapontados, já que o disco estava recheado de interpretações rotineiras, ainda que vibrantes, de standards do rhythm and blues. O álbum foi gravado num intervalo entre viagens cansativas a cidades desconhecidas com alojamentos de segunda. A maioria das sessões desrespeitou as normas do sindicato dos músicos ao avançar noite adentro, quando tiveram liberdade para fazer experimentos como o de Watts, que recheou um bumbo com um sobretudo. A produção do disco ficou por conta de Andrew Loog Oldham e entre as canções estavam Route 66, Little by Little e Carol.



The Rolling Stones gravações comentadas & discografia completa
Autor: Alan Clayson
Tradução: Estúdio Candombá
Editora: Larousse do Brasil
Preço: R$ 59,90
Formato: 14X14
Pág: 470

Novo Manuel de Piadas de Português: um livro para comemorar dez anos de atuação da Matrix Editora




Em 1999 surgia no mercado literário uma nova editora com uma proposta diferenciada: apostar no humor. Assim, nascia a Matrix Editora.


Dez anos e 240 títulos depois, a Matrix Editora se consolidou no mercado. Como parte das comemorações de seu aniversário, está lançando o “Novo Manuel de Piadas de Português – e piadas portuguesas de brasileiros”. A obra é uma edição revista e ampliada do primeiro livro lançado pela empresa – o Manuel de Piadas de Português.
Paulo Tadeu, autor da obra, diz que a ideia do livro surgiu, anos atrás, por conta de uma de suas viagens à “terrinha”: “eu via os portugueses contando piadas de brasileiros e achei que isso enriqueceria um livro com as piadas que nós, brasileiros, contamos deles”.


Trechos

Aquário
À noite, o pai brasileiro e sua filha estão na sala, assistindo à novela. O pai fala com a menina:
– Filha, você trocou a água dos peixes hoje?
– Não, pai. Eles ainda nem beberam a que eu coloquei ontem.

Asa-delta
O casal de portugueses estava no apartamento, no Rio de Janeiro. De repente, a Maria aponta o dedo para fora da janela, assustadíssima:
– Manuel, veja lá.
Era alguém voando de asa delta.
– Faça alguma coisa.
Manuel foi ao quarto e voltou correndo com uma espingarda na mão.
Bang.
– E então, Manuel, acertaste o bicho?
– Acertar eu não sei, mas que largou o moço, largou.

Novo Manuel de Piadas de Português – e piadas portuguesas de brasileiros – 128 páginas
Preço – R$ 19,00

Eventos Record - 19 a 25 de dezembro



Claudio Fragata autografa seu novo livro Zé Perri, na Loja Cultura Record. Em um texto multifacetado, Fragata conta, com ares de crônica literária e poesia romântica, as pegadas que Saint-Exupéry, autor de O Pequeno Príncipe, deixou pelo Brasil. O leitor mergulhará, com prazer e surpresa, na inesperada relação entre Exupéry e um simples pescador, e descobrirá um pouco mais sobre esse autor tão querido da literatura mundial.

Data: 19 de dezembro
Horário: às 16h
Local: Loja Record/Livraria Cultura Conjunto Nacional           
End.: Av. Paulista 2.073
Tel.: 11 3170-4033

15 de dezembro de 2009

São Paulo metrópole das utopias




Pesquisadores da USP abrem os arquivos do Deops-SP e revelam histórias de repressão e resistência na cidade de São Paulo

 


Este livro é resultado da abertura dos arquivos do Deops/SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social do Estado de São Paulo), até então sob a guarda do Arquivo Público Estadual. Ele foi escrito com a colaboração de pesquisadores do Proin − Projeto Integrado Arquivo do Estado/Universidade de São Paulo, o livro tem como fio condutor a história da repressão e da resistência na cidade de São Paulo.
Baseados em exaustiva pesquisa em documentos do acervo do Deops/SP, os jovens pesquisadores que assinam estes artigos reconstituíram a trajetória política de centenas de grupos anônimos: operários, judeus, negros, mulheres, comunistas, fascistas, japoneses, alemães, lituanos, entre outros tantos segmentos sociais perseguidos por "pensarem diferente" e por sonharem com um mundo melhor. A obra mostra, por exemplo, como a cidade de São Paulo foi palco das grandes ideias e centro de resistência ao nazismo e ao fascismo. Apesar disso, existia uma rede de nazistas na cidade com a missão de vigiar e reportar ações diversas para o eixo.  Os militantes anarquistas que fundaram a 1ª grande livraria na cidade de Santos, os jornais, os panfletos, cartazes, os movimentos comunistas e sionistas, tudo isso é retratado no livro São Paulo metrópole das utopias (Companhia Editora Nacional / Lazuli Editora).
O livro apresenta também um vasto material iconográfico com fichas de suspeitos tidos como subversivos, imigrantes suspeitos de pertencer a movimentos revolucionários, fichas policiais, propostas de admissão de organizações, jornais proletários, manifestos, jornais estrangeiros e charges e fotos que retratam a força da resistência aos carrascos e perseguidores de utopias.
Esta obra mostra que São Paulo foi um multiplicador de vozes dissidentes que, em vários idiomas, romperam os silêncios impostos pelo poder. A partir de 1995, com a abertura dos arquivos diplomáticos e policiais, os tabus começam a ser quebrados, e a publicação deste material pode ser considerada como uma experiência positiva de uma sociedade democrática que procura conhecer o seu passado.


Serviço:
Livro: São Paulo metrópole das utopias - histórias de repressão e resistência no arquivo Deops
Autores: vários
Organização: Maria Luiza Tucci Carneiro - Universidade de São Paulo
Páginas: 512

13 de dezembro de 2009

II Arquibanca Literária reúne escritores e livros no Corinthians



Como parte das comemorações do Centenário Corinthiano, acontece entre os dias 15 e 20 de dezembro, por iniciativa do Comitê de Preservação da Memória Corinthiana, em parceria com o projeto O Autor na Praça e o Sport Club Corinthians Paulista, o segundo ano da Arquibancada Literária. Durante a semana cultural serão apresentados livros sobre o Corinthians e algumas intervenções de artistas convidados. Na primeira edição do evento, passaram pelo Parque São Jorge os autores Celso Unzelte (Almanaque do Timão), Antonio Roque Citadini (Neco), Renato Nalesso e Fabrício Bosio (O Eterno Xodó), Nirlando Beirão (É Preto no Branco), além de outros ídolos alvinegros, como Basílio, Badeco, Neto e Wladimir. Para esta temporada, a seleção de craques que entrará em campo promete sacudir as arquibancadas.

Já estão confirmadas as presenças de Censo Unzelte, Daniel Augusto Jr., Ed Viggiani, J. Edmar, Prof Teixeira (José de Souza Teixeira), Lalau, Luís Augusto Simon (Menon), Marlene Matheus, Oswaldo Mendes, Fred Rossi, Paulo Hardt, Rafael Silvestre, Marcelo Souza, Rafael Sanches, Carlinhos Muller e outros que deverão estar presentes.

Serviço:
Quando: de 15 a 20 de dezembro, a partir das 14 horas. As noites de autógrafos começam às 20 horas
Local: Rua São Jorge, 777, Ginásio de Esportes do Corinthians
Entrada Gratuita

Supernerd - a saga dantesca




Editora DCL lança livro juvenil que se inspira na saga épica de
Dante Alighieri para contar a história de um menino que busca o céu

Editora DCL lança Supernerd - a saga dantesca, obra juvenil da autora Laura Bergallo. O livro mistura ficção científica e misticismo para contar a história de Bruno, um garoto aficionado por videogame que não recebe a devida atenção dos pais divorciados. O que ele não sabe é que o gosto pelos jogos vai envolvê-lo numa aventura onde sua vida será posta em risco e suas habilidades a prova.

O sonho de se tornar um herói de ação se apresenta ao jovem por um médico que garante ter desenvolvido um chip capaz de aumentar exponencialmente as capacidades perceptivas e físicas de qualquer ser humano comum. Devido ao seu baixo desempenho nesses aspectos, Bruno parece a escolha lógica para testar o máximo da capacidade do aparato tecnológico.

O garoto aceita participar do experimento sem saber que está prestes a se tornar uma cobaia em um estudo que vai mergulhá-lo num jogo de videogame que reproduz os nove círculos infernais descritos por Dante Alighieri em A Divina Comédia, poema épico que data do século XIV.

À medida que as experiências com seu corpo progridem, o desenvolvimento das capacidades de Bruno é testado no jogo. No início, o jovem enfrenta morcegos, insetos, serpentes, plantas carnívoras e almas condenadas, mas a dificuldade do jogo aumenta progressivamente à medida que ele mergulha mais fundo no inferno e não demora para que o garoto tenha que derrotar servos mais poderosos do Senhor das Trevas, como juízes, cães e demônios, isso para não falar do desafio proposto pela própria geografia do lugar.

À medida que o jogo avança, a situação de Bruno como cobaia e prisioneiro fica evidente e para escapar, sua esperança é um velho (Nhô Jucá) e uma jovem (Luara) que conhecem bem as experiências que são conduzidas naquele lugar isolado.

Uma história doce e cativante que contrasta com as pesadas alegorias em que foi inspirada e que mostra que um Nhô Jucá pode ser Virgílio, basta ser sábio; Luara pode brilhar como Beatriz, basta ser bela; e até mesmo um Bruno pode ser Dante, basta crer em sua coragem. Aventuras, elementos sobrenaturais e suspense, como em uma emocionante partida de videogame.



Título: Supernerd - a saga dantesca
Autor: Laura Bergallo
Nº. de Páginas: 176
Preço: R$ 23,00

Livro ensina jovens a se tornar populares e vencer barreiras da timidez



Para os jovens a popularidade é algo bem importante. Ser aceito por uma determinada turma, andar com uma galera descolada no colégio ou faculdade e ter muitos amigos nas redes virtuais de relacionamento é prova de ser uma pessoa de prestígio.
Ser popular é o sonho da maior parte das pessoas, mas não é algo tão fácil de conseguir, seja por timidez ou por não saber aproveitar as oportunidades. Para ajudar os jovens a conseguir a sonhada popularidade outro jovem chamado Felipe  Xafranski escreveu o livro "Como se tornar popular – Um guia pra galera marcar presença no mundo real e virtual” - lançamento da Matrix Editora.
O autor tem 20 anos de idade e afirma que era um cara travado, superou suas limitações e se tornou um fenômeno na internet e na vida real. “Ser popular não é ser diferente, mas fazer a diferença. É ser uma figura marcante, mas sem perder a naturalidade” –  explica Felipe.
Ele diz que ser popular é algo que todo jovem pode alcançar, porém  a partir do momento que a pessoa cativa outra, as atitudes têm um peso maior e passam a servir como exemplo para os outros, por isso o principal para ser popular é ter atitudes positivas.
A popularidade é também uma condição para algumas empresas contratarem seus funcionários, como por exemplo, o requisito de possuir no mínimo 250 seguidores no Twitter e ser utilizador ativo de blogs. “O mundo dá voltas e, hoje, ser popular também é uma forma de cuidar do seu futuro” – conclui Felipe.

Algumas dicas do Felipe para se tornar popular

·        Não passar uma cantada ridícula ou achar que, porque está de TPM, pode sair atropelando todo mundo como um trator.

·        Ser original, não apenas no visual, mas também no palavreado. Crie alguma frase que marque quem você é, pode ser apenas uma palavra, mas que seja fácil de fixar. A galera vai acabar repetindo e lembrando sempre de você...

·        Não alugar demais os outros para que eles não fujam ou queiram distância de você.



Como se tornar popular – Um guia pra galera marcar presença no mundo real e virtual – 152 páginas
Preço – R$ 27,00

4 de dezembro de 2009

Lançamento Livro-Agenda Corinthians 1910-2010



Lançamento em 12 de dezembro, às 15h, no Museu do Futebol no Estádio do Pacaembu

Um livro fartamente ilustrado sobre o Sport Club Corinthians Paulista, celebrando em seu Centenário todas as suas conquistas, glórias e emoções através de grandes personagens: a imensa e fiel torcida, os jogadores que o defenderam com paixão e dezenas de histórias e depoimentos carregados de amor pelo Timão. E é também uma agenda com tudo o que tem direito: local para os dados do usuário, o dia-a-dia de 2010, os DDDs das principais cidades brasileiras e do exterior, os telefones dos aeroportos, os feriados do ano, o calendário de 2011 e muitas páginas para anotações.

> O lançamento do livro-agenda de 2010 sobre o Corinthians acontece em 12 de dezembro, sábado, a partir das 15 horas, no Museu do Futebol (Praça Charles Miller, s/n – Estádio do Pacaembu - tel.: 11.3664.3848 – www.museudofutebol.org.br). Haverá sessão de autógrafos na loja Roxos e Doentes e no bar O Torcedor.

JOHN de Cyntia Lennon / Lançamento



Livro revela John Lennon - um homem irritante, adorável, cruel, engraçado, talentoso e carente.



Cynthia Lennon é testemunha viva dos acontecimentos que formaram uma das maiores lendas da música. Ela conheceu John Lennon na faculdade de Artes, se casaram em 1962, tiveram um filho (Julian Lennon) e se divorciaram em 1968, logo depois de John ter conhecido Yoko. O relacionamento entre eles, que coincidiu com o começo dos Beatles, estendeu-se pelos dez anos mais importantes do grupo.
Em John, lançamento da editora Larousse do Brasil, Cynthia Lennon, pela primeira vez, não apenas lança uma luz nova e fascinante sobre aquela época lendária, mas também conta a história pessoal, completa e extraordinária de seu casamento com John Lennon até sua morte em 1980. Segundo ela, sua história narra um período em que John estava no seu auge criativo; em que era brilhante, apaixonado, honesto e aberto; em que amava a família e os Beatles. Uma época antes de as drogas e a fama o terem feito destruir tantas coisas que ele antes valorizava.
Desde o assassinato de John em Nova York, em 1980, Cynthia permaneceu em silêncio sobre muito do que se seguiu à tragédia. Na obra, ela conta o seu lado da história, fala com franqueza sobre o lado cruel, assim como a face adorável de John, seu jeito irritante, engraçado e carente e revela que sempre o amou e nunca abandonou o luto pela sua morte.

Em John, Cynthia Lennon fala também da infância difícil de Lennon, que tinha um pai ausente, fala da morte de sua mãe e do período em que viveu com a sua tia Mimi, uma mulher  autoritária, rígida e fria. Narra os tempos da faculdade de Artes, quando formou os Quarrymen - mais tarde viriam a ser conhecidos como Silver Beatles e depois The Beatles -, as aventuras em Hamburgo, fala do manager Brian Epstein, que pegou uma banda desorganizada e a transformou numa banda de garotos bem vestidos e "bem comportados", o sucesso dos singles dos Beatles, o preço da fama, as drogas, a viagem à Índia (Rishikesh), o namoro com Yoko Ono, o fim dos Beatles e a sua morte.
Em um momento surpreendente do livro Cynthia releva que John bateu nela depois de tê-la visto dançar com seu companheiro dos primórdios dos Beatles, Stuart Sutcliffe

“No entanto, no dia seguinte na faculdade, me seguiu até o banheiro das garotas no porão. Quando saí, ele estava esperando, com um olhar sombrio no rosto. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ergueu a mão e me deu um tapa no rosto, fazendo minha cabeça bater nos canos da parede atrás de mim. Sem dizer uma palavra, afastou-se, me deixando confusa, trêmula e com a cabeça muito dolorida. Eu fiquei chocada, muito chocada, ao ver que John havia sido fisicamente violento. Podia suportar suas explosões, seu ciúme e sua possessividade, mas violência física já era demais”.

“John” tem prefácio do filho Julian Lennon,  que chama de “caminho árduo” o fato de ser filho de John Lennon. Ele conta que amava seu pai, um homem que o decepcionou muitas vezes e que viu poucas vezes.

 
John
Autora: Cynthia Lennon
Editora: Larousse do Brasil
Pág: 350
Tradução: Estúdio Sabiá
Preço: R$ 49,90

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