31 de janeiro de 2011

COMPANHIA DAS LETRAS LANÇA LIVRO QUE INSPIROU A MINHA VERSÃO DO AMOR

A Versão de Barney chegará as livrarias de todo Brasil embalado pelo sucesso do filme.

Desde sua morte em 2001, aos 70 anos, a obra de Mordecai Richler – incluindo o roteiro que lhe rendeu uma indicação ao Oscar – continua como uma das mais significativas heranças literárias da história do Canadá. A MINHA VERSÃO DO AMOR, adaptação do último e melhor romance de Richler (publicado no Brasil com o título A versão de Barney, pela Cia. Das Letras), não é apenas uma carinhosa celebração de seu legado, mas é também um raro exemplo de um filme baseado numa grande obra literária que faz justiça ao material base.

Estrelado pelo indicado ao Oscar Paul Giamatti no papel de Barney Panofsky, um homem aparentemente normal que leva uma vida extraordinária, e pelo vencedor do Oscar Dustin Hoffman como seu pai, o filme ostenta um grande elenco que inclui Rosamund Pike, a indicada ao Oscar Minnie Driver, Rachelle Lefevre, Scott Speedman, Bruce Greenwood, Mark Addy, Jake Hoffman e a estreante Anna Hopkins. Produzido por Robert Lantos, cuja tentativa para levar a prolixa narrativa de Richler para o cinema levou mais de uma década, o filme foi dirigido por Richard J. Lewis a partir de um roteiro de Michael Konyves. Coproduzido por Lyse Lafontaine, Domenico Procacci e Ari Lantos, A MINHA VERSÃO DO AMOR é uma produção da Serendipity Point Films em associação com a Fandango de Roma e a Lyla Films de Montreal. Mark Musselman é o produtor executivo do filme.

Sobre o livro:

Barney Panofsky, o personagem-narrador de A VERSÃO DE BARNEY, décimo romance do celebrado escritor canadense Mordecai Richler, está possesso — e bêbado, como sempre —, porque seu velho desafeto e ex-amigo, Terry McIver, está para lançar um livro autobiográfico em que lhe faz pesadas acusações. Fervendo em ansiedade e uísque doze anos, entre baforadas num onipresente charuto Monte Cristo, Barney liga para o seu advogado e pergunta: “Posso processar por calúnia alguém que me acusou, num texto publicado, de maltratar mulheres, de ser uma fraude intelectual, de produzir literatura barata, de ser um bêbado propenso à violência e provavelmente também assassino?”. O advogado, do outro lado da linha, não titubeia na resposta: “Eu diria que ele não está muito longe da verdade”.

Acabrunhado, Barney decide, então, reconstituir a suposta verdade dos fatos de sua vida. Buscando a origem das acusações, ele engrena sua prosa sarcástica e auto-irônica, que fez a fama de Richler e é comumente comparada à demolidora verve humorística, de corte judaico, de Philip Roth e Woody Allen. Será que podemos confiar na versão de Barney? — é o que se perguntará várias vezes o leitor. Até a última página, sua grande certeza é a de que tem nas mãos uma obra de “um grande estilista, com um tremendo ouvido para a paródia e o diálogo cômico”, como escreveu James Shapiro, no New York Times.

Mordecai Richler (1931-2001) nasceu em Montreal, no Canadá. Publicou dez romances, entre eles The Apprenticeship of Duddy Kravitz, St. Urbain’s Horseman e Solomon Gursky Was Here.

Politicamente Incorreto de Danilo Gentili


Um stand-up comedy brasileiro 100% sobre política, com transmissão ao vivo pela internet: assim nasceu este projeto de Danilo Gentili. O show foi um sucesso, com mais de 1,2 milhão de computadores ligados e citado no TT World do Twitter, ganhando até uma página oficial do site explicando em inglês o que era o evento. Como o Brasil é o país da piada pronta, Danilo traz neste livro textos do show e muitos outros inéditos sobre políticos e suas falcatruas, com seu humor típico, ácido e sem pudor. Ele escancara as portas do Planalto Central e não poupa ninguém. Um divertido – e lamentável – panorama da política brasileira. E como vivemos numa democracia, ria deles antes que eles riam de você!

Trechos do livro

  • “Não sei se a Dilma está preparada para ser líder do país, mas com aquele cabelo já pode ser líder dos ThunderCats.”
  • ”Lula quer levar o São Francisco para o sertão. Serra faz melhor. Mais duas chuvas e ele leva o Tietê pra lá.”
  • “O Congresso abriga os representantes dos estados e do povo quando nem esses estados têm abrigo suficiente para os seus moradores.”
  • “O Sarney se esforça tanto pra ninguém ler notícias ruins a seu respeito que manteve em 30% a taxa de analfabetismo no Maranhão.”

MTV Brasil - Estreia IT MTV, com Caroline Ribeiro - Dia 02/02 - 23h30


ESTREIA IT MTV 2011 Especial Fashion Rio

Próxima quarta-feira, dia 02/02, às 23h30


Crédito das Fotos: Divulgação/MTV


Na próxima quarta-feira, dia 02/02, estreia a nova temporada do IT MTV comandado pela top Caroline Ribeiro. Os seis primeiros programas serão todos gravados em externa como o Especial Fashion Rio e o Especial São Paulo Fashion Week. A partir do dia 16 de março o programa voltará para o estúdio com novo cenário.


No IT MTV Especial Fashion Rio, que vai ao ar no dia 02/02, Carol Ribeiro entrevista a top favorita de Anna Wintour, a Carol Trentini, que fala sobre a versatilidade que a profissão de modelo requer e sobre não se encaixar nos padrões de beleza.



A repórter Jana Rosa vai mostrar que nem só de desfiles se faz a temporada de moda no Rio de Janeiro, e foi conferir a festa que os fashionistas mais aguardam a cada temporada, a da marca Ausländer.


Blogueiros internacionais como Bryan Boy e Ivan, The Face Hunter, além dos made in Brasil, Glauco Sabino, do Descolex e Bia Perotti, do Achados da Bia, falam sobre a importância que os blogueiros vêm ganhando dentro das semanas de moda no Brasil e lá fora.


Para desmascarar o carão das Fashion Weeks, Jana Rosa foi pegar dicas para fingir que sabe de moda com “celebs” como Carolina Dieckmann, Caio Castro e Mallu Magalhães.



A editora de moda da revista Elle, Susana Barbosa, destaca os desfiles mais importantes do Fashion Rio e , por fim, o IT MTV mostra um balanço da temporada pelos editores de moda Paulo Martinez, Erika Palomino, Giovanni Frasson e Glória Kalil, que destacam também seus desfiles e peças do coração.


Serviço:

Dia: 02/02 - Estreia

Exibição: Quarta às 23h30

Duração: 30 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: livre

Baile de lançamento do CD "As melhores marchinhas do Carnaval 2011"


Finalistas do Concurso Nacional de Marchinhas serão apresentadas em show no dia 8 de fevereiro, terça-feira, com participações de Eduardo Dussek, Soraya Ravenle e Serjão Loroza

Compositores do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Norte disputam o Prêmio João de Barro


Arranjos prontos, campanhas na rua, disco gravado e ensaios marcados: está começando a fase mais divertida doConcurso Nacional de Marchinhas da Fundição Progresso – Prêmio João de Barro, que promove baile de lançamento do CD no dia 8 de fevereiro, terça-feira, na Parada da Lapa. Será a primeira apresentação pública das músicas finalistas, que serão executadas pela Banda Fundição e interpretadas por seus autores ou cantores convidados. O projeto este ano tem patrocínio exclusivo da PETROBRAS e apoio da GLOBO RIO.


As dez músicas foram escolhidas pelo júri do concurso presidido pela historiadora e autora Rosa Maria Araújo e composto por personalidades como o jornalista e autor teatral Artur Xexéo, o artista plástico Xico Xaves, o cantor e compositor João Cavalcanti e o folião Ivo Medina. Nesta edição o concurso recebeu 940 inscrições e bateu a marca de 5.000 músicas inscritas entre 2005 e 2010.


O disco “As melhores marchinhas do carnaval 2011” – já à venda no site www.concursodemarchinhas.com.br - traz, além das canções finalistas, a inédita “A vida não tem bis”, de Braguinha, interpretada por Soraya Ravenle. O pout-pourri de “Pirata da perna-de-pau” com Serjão Loroza, e “Gato na tuba”, com Soraya Ravenle, relembram alguns dos grandes sucessos do mestre, homenageado pelo projeto este ano. Coube a Eduardo Dussek dar vida à também inédita “Marchinha de carnaval”, composta por ele e João Roberto Kelly, que se tornou o hino oficial do concurso.

Os finalistas (ouça as músicas no site www.concursodemarchinhas.com.br)

Daniel Pereira - “Avante companheiros”- Niterói, RJ

Darcy Maravilha e Sérgio Foleado - “Mulher é bom demais” – Rio de Janeiro
Edu Krieger - “Nossa fantasia” – Rio de Janeiro, RJ

Gilberto e Tião Nascimento - “Metrô pra Barra”- Rio de Janeiro, RJ

Sapo, Luizinho e Rato – ”Pernilongo” – Valinhos, SP

Marcus Monteiro e Pedro Ivo Dutra - “Amigo Bipolar”- Rio de Janeiro, RJ

Otami de Oliveira Porpino- “A Jabulani da Terezinha” (Natal – RN)

Pedro Holanda “Manda ela embora”.

Ricardo Moretti Tostes - “Mulheres fruta”

Willow Chung e Tomás Ribas - “Pé na Jaca


Todas as marchinhas são executadas pela Banda Fundição e interpretadas pelos seus autores, pelo coro da banda ou cantores convidados. A Banda Fundição é: Alfredo Del Penho, Clarice Magalhães, Lali Maia, Mariana Bernardes, Matias Correa e Pedro Paulo Malta, no coro; e Altair Martins (trompete), Jéferson Victorio (trompete), Fernando Jovem (trombone), Marcelo Bernardes (sax alto), Joana Queiroz (sax tenor), Domingos Teixeira (violão), Rodrigo Villa (contra-baixo), Cassius Theperson (bateria), Ignez Perdigão (caixa do divino), Sandro Salvador (surdo), além dos músicos convidados Thiago Osório (tuba) e Marcio Hulk no cavaquinho.


Serviço


Baile de lançamento do disco “As melhores marchinhas do carnaval 2011” com Banda Fundição, finalistas, Soraya Ravenle e Eduardo Dussek

Dia 8 de fevereiro, às 20h
Parada da Lapa - Rua dos Arcos, s/n, Lapa
Ingresso: R$ 10,00 - com direito ao CD “As melhores marchinhas do carnaval 2011”
Classificação: livre
Informações – 2220 5070 / www.fundicaoprogresso.com.br

Velha guarda da Mangueira e Ivo Meirelles as próximas atrações da série "Samba e Verão nas rimas da paixão", 8 de fevereiro, 19 hr, no Sesc Ginástico


Depois do suíngue e romantismo da cantora Alcione, o projeto Som de Verão, na inédita série temática Samba e Verão nas Rimas da Paixão, reunirá, no palco do Sesc Ginástico, dia 08 de fevereiro, às 19 horas, o tradicionalismo da Velha Guarda da Mangueirae o inovador músico/compositor (e presidente da Mangueira) Ivo Meirelles. A série, programada para todas as terças de fevereiro, é uma parceria entre o Sesc Rio e a Verastar Criações Artísticas e Culturais, da empresária Rita Vilani. O espetáculo será pontuado por sambas antológicos que falam de amor, paixão, encontros e desencontros. Além, naturalmente, daqueles que fazem parte da história da Mangueira e exaltam a tão querida Estação Primeira.


A tradicional política de preços populares com ingressos a 20 (inteira), 10 reais (estudantes, idosos, etc....) e 5 reais ( 80 primeiros comerciários) será mantida.



Destaques no roteiro selecionado para o show : "Aí, que Saudades da Amélia" (Mário Lago/Ataulpho Alves),. "Sei lá, Mangueira" (Paulinho da Viola/ Hermílio Bello de Carvalho), "Piano na Mangueira" (Tom Jobim/Chico Buarque), " Favela" (Padeirinho/Jorginho)), "Corra e Olhe o Céu (Cartola/ Dalmo Castello), "Folhas Secas" (Nelson Cavaquinho/ Guilherme de Brito), "Agoniza mas não morre" (Nelson Sargento), dentre muitas outras canções que constam do elogiado dvd do conjunto. E, conforme mencionado, sambas de enredo antológicos e que caíram na boca do povão, tais como: "Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu", " Chico Buarque da Mangueira", "Yes, nós temos Braguinha", "Caymmi mostra ao mundo o que a Bahia e a Mangueira têm", e inúmeros outros.

A Velha Guarda de uma das mais queridas Escolas de Sambas do Brasil foi criada em 1956 buscando valorizar seus compositores e para mostrar que Mangueira não era só Carnaval. Da formação inicial fizeram parte os mesmos compositores notáveis da fundação. De 1956 a 1988 várias substituições foram feitas até chegar à formação atual com um grupo show que faz apresentações por todo o Brasil e exterior. O conjunto tem a direção musical e artística de Josimar Monteiro, violonista 7 cordas. Em 1999, a Velha Guarda da Mangueira viajou para França, Holanda, Inglaterra, Alemanha e Áustria e ainda foi indicada ao prêmio máximo da música internacional : o “Grammy Latino 2000”, na categoria melhor CD de Samba.

A atual formação da Velha Guarda da Mangueira é : Tia Zélia, Soninha, Zenith, Erivá, Sapoty, Ary, Genuíno, Mocinho, Rody e Siqueira.

Alexandre Pires apresentou em São Paulo a turnê do seu novo álbum “Mais Além Ao Vivo”



Neste último sábado, 29 de janeiro, o Credicard Hall recebeu Alexandre Pires para o show que apresentou seu mais recente trabalho ao público paulista.


O espetáculo começou às 22h35 com os três telões que compunham o cenário mostrando fotos do cantor nas capas de diversas revistas internacionais, e a banda dando início à música “Pode Chorar”. Quando o cantor subiu ao palco, pronto para começar a cantoria, algo aconteceu em seu microfone, que não estava funcionando. No início parecia que a música seria somente instrumental, como muitos artistas fazem na abertura dos shows, mas quando Alexandre começou a mexer a boca e gesticular, percebemos o problema. Como os cantores têm o costume de usar um ponto no ouvido, ele não percebeu que sua voz não estava saindo, e continuou cantando. Algumas pessoas da platéia ainda tentaram avisá-lo, fazendo gestos com a mão. Mas a produção tratou de correr pra lá e pra cá, e logo resolveu o problema. Já no final da música, depois de ouvir um “som, alô, som” de alguém testando o microfone, tudo voltou ao normal. Alexandre agradeceu o público com um “agora sim São Paulo” e seguiu o espetáculo com “Você não vai escapar” e “Mineirinho”.


O álbum “Mais Além”, com composições inéditas, marcou o retorno de Alexandre Pires aos palcos brasileiros. Esse último trabalho “Mais Além Ao Vivo”, gravado no Rio de Janeiro, contém essas música inéditas e alguns clássicos da carreira do cantor, num mix de samba e romantismo. "Quando um artista faz um show novo e se concentra apenas nesse repertório, muitas vezes o público fica decepcionado. Por isso, eu procuro dosar bem essa questão, mostrando novidades, claro, mas sem deixar de lado os sucessos impossíveis de tirar do roteiro", define Alexandre.


O show no Credicard seguiu o mesmo esquema do DVD, com apenas alguns acréscimos na set list, como “Domingo”, sua primeira composição, em 1993, e “Jeito Felino” e “Cheia de Manias”, do Grupo Raça Negra, em agradecimento ao apoio que recebeu no início da carreira. Em “Custe o que custar”, Alexandre contou que ele mesmo pediu permissão à Rosana para gravar a música, e a elogiou com uma das maiores intérpretes do Brasil.

Um diferencial do show de Alexandre Pires para os outros shows de samba e pagode são as coreografias. O cantor é conhecido por ser perfeccionista e averiguar cada detalhe do show para que ele saia perfeito. Ele inclusive co-assina a coreografia junto com Aline Barbosa. Para a música “Sissi”, os bailarinos fizeram uma espécie de teatrinho, bem diferente e engraçado. E após “Mineirinho”, o próprio cantor arriscou um break.


Outro diferencial é o figurino, assinado por Juliana Maia. Alexandre trocou de roupa seis vezes. Começou com um colete e chapéu preto, e no decorrer do show trocou por um paletó branco, depois por uma jaqueta de couro azul e uma espécie de punjabi masculino para a música “A Deus eu peço”. Seguiu com um terno cor de rosa e por fim uma regata preta com jeans, coturno e óculos escuros, que encerrou o show.


Às 22h45, duas horas, dez minutos e 31 músicas depois, Alexandre se despediu do público e finalizou o espetáculo com “Eu sou o samba”, que no CD conta com a participação de Seu Jorge.

Em fevereiro o cantor ainda se apresenta em Ubatuba (SP), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ). Para conferir a agenda completa acesse o site: http://alexandrepires.uol.com.br


Set list:

  1. Pode chorar
  2. Você não vai escapar
  3. Mineirinho
  4. Cigano
  5. Tira ela de mim
  6. Sissi
  7. A Deus eu peço
  8. Depois do prazer
  9. Se quer saber
  10. Dessa vez eu me rendo
  11. Vou viver a vida
  12. Quem é você
  13. Eu sou o samba
  14. Pot-Pourri: Usted se me llevo la vida / Necessidade / É por amor / Bum bum bum
  15. Pot-Pourri: A musa das minha canções / Vem me amar
  16. Custe o que custar
  17. Só por um momento
  18. Erro meu
  19. Sai da minha aba
  20. Pot-Pourri Tim Maia: Você / Sossego / Do leme ao pontal / Descobridor dos sete mares / Gostava tanto de você
  21. Essa tal liberdade
  22. Eva meu amor
  23. Barata da Vizinha
  24. Delírios

Bis:

  1. Domingo
  2. Que se chama amor
  3. Interfone
  4. Nosso sonho não é ilusão
  5. Jeito felino
  6. Cheia de manias
  7. Eu sou o samba
“Por Gabriela Benício”

30 de janeiro de 2011

Muzic All The Time




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