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12 de dezembro de 2022

Indústria Automotiva: novembro com boas novas, mas com velhas preocupações




Problema da falta de semicondutores persiste e vai se prolongar por mais tempo que o desejável

Marcos Gonzalez*

Os resultados animadores de produção, vendas e exportação das montadoras, neste segundo semestre, projetam um 2023 mais promissor. Novembro, em particular, foi um mês a se festejar. Começando pela média diária de emplacamentos. Bateu recorde do ano com um volume de 10,2 mil unidades. Agosto, setembro e outubro a média diária, também foi animadora, ficando em 9,1 mil unidades.

Lembrando que a média diária de vendas, no primeiro semestre, foi de preocupantes 7,5 mil unidades. Entre as boas notícias, destacam-se duas preocupações: o problema da falta de semicondutores persiste e vai se prolongar por mais tempo que o desejável (possivelmente até 2024) e os juros altos estão represando vendas de novos e levando consumidores a buscar veículos usados acima de 10 anos.

11 de setembro de 2021

Indústria automotiva nacional sofre com falta de semicondutores e harmonia política




Cada vez mais tecnológicos, os carros dependem desses “chips” para executarem as mais diversas funções

Marcos Gonzalez*

O mercado automotivo vive um momento particularmente paradoxal. A demanda está aquecida, mas as fábricas só têm como atendê-la parcialmente. O problema maior, e que vai perdurar certamente até todo primeiro semestre do próximo ano, é a falta crônica de semicondutores. Cada vez mais tecnológicos, os carros dependem desses “chips” para executarem as mais diversas funções desde simplesmente ligar até permitir acesso às uma infinidade de funcionalidades vitais.

Estima-se que, até o final deste ano, em todo o mundo, perto de nove milhões de automóveis deixarão de ser produzidos por conta da carência desse componente. A Anfavea projeta que, no Brasil, perto de 240 mil unidades deixarão de ser produzidas em 2021. O problema fica ainda mais grave porque, pela lei da oferta e da procura, semicondutores estão com preços exageradamente inflacionados e a pressão nos custos dos automóveis vem prejudicando toda cadeia automotiva.

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